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A Câmara Municipal do Recife passou a integrar oficialmente o movimento internacional Banco Vermelho, símbolo mundial de memória, denúncia e resistência contra o feminicídio. A instalação do banco, realizada nesta terça-feira (14), marca um marco histórico na luta pela igualdade de gênero e no enfrentamento à violência contra as mulheres. O ato reuniu as vereadoras Flávia de Nadegi (PV), Natália de Menudo (PSB) – procuradora da Mulher da Casa –, Ana Lúcia (Republicanos) – procuradora adjunta da Mulher –, Jô Cavalcanti (PSOL) e Cida Pedrosa (PCdoB), em um gesto suprapartidário de união pelo fim da violência de gênero.
Durante o evento, a vereadora Natália de Menudo destacou a urgência do tema e a proximidade dos agressores nas ocorrências de feminicídio. “Na maioria dos casos, os assassinos estão bem próximos. Tiram a vida da vítima e também deixam nas mulheres marcas profundas nos corpos e na mente”, afirmou. Já Flávia de Nadegi reforçou a necessidade de transformar o simbolismo em ação concreta. “Vamos garantir que este gesto vá além da simbologia e provoque compromisso real de todos os vereadores, homens e mulheres, nessa Casa”, disse. A vereadora Ana Lúcia lembrou que o respeito deve ser base das relações políticas: “Somos responsáveis pelo que dizemos e fazemos. O respeito é essencial para trazermos ao plenário as vozes daqueles que nos escolheram.”
O Banco Vermelho, criado na Itália e difundido em diversos países, homenageia as vítimas de feminicídio e busca conscientizar a sociedade sobre a importância de combater todas as formas de violência de gênero.
O pernambucano Edson Rosas coordenou um grupo de conterrâneos que atuou nas eleições autárquicas realizadas no ultimo domingo em Portugal, nas quais o Partido Social Democrata (PSD) saiu como o grande vencedor.
A principal conquista ocorreu em Vila Nova de Gaia, terceira maior cidade do país, onde a equipe contribuiu para a eleição de Luiz Felipe Menezes como presidente da Câmara Municipal pelos próximos quatro anos. Menezes, que já havia vencido em quatro mandatos anteriores, retomou o comando da Câmara, até então sob controle do partido rival, o Partido Socialista (PS).
O trabalho da campanha foi coordenado por Edson Rosas e contou com a colaboração dos também pernambucanos Betinho Montenegro, Henrique Ferreira e Gregory Ícaro.
Do cantor e compositor romântico Leonardo Sullivan, com que produzi um Sextou maravilhoso para a Rede Nordeste de Rádio sobre seus grandes sucessos, entre eles Amor perfeito, Só Jesus me guia, Junto com o Sol e a Pérola e o rubi, recebi, há pouco, este depoimento emocionante sobre o meu livro Os Leões do Norte.
“Caro Magno,
Acabei de ler pela segunda vez “Os Leões do Norte”. Certamente, vou ler outras vezes, pelo fato de ser, além de bastante informativo, delicioso e agradável como leitura.
Leia maisEspero que sua valiosa obra, uma aula de história política e administrativa do Estado, chegue a todos os quadrantes do Estado, para que as novas gerações compreendam este século primoroso, de gente que tanto fez em favor de Pernambuco.
Quero ler outros livros de sua lavra.
Parabéns!!!”
Leia menosDando continuidade a mais uma maratona de lançamentos do meu livro “Os Leões do Norte” pelo Sertão do Araripe, nesta terça-feira, a noite de autógrafos será em Ouricuri, na Câmara de Vereadores, às 19 horas, com apoio do prefeito Victor Coelho (Republicanos).
“Os Leões do Norte” é resultado de uma extensa pesquisa jornalística e historiográfica, envolvendo 22 minibiografias de ex-governadores de Pernambuco, que exerceram mandatos entre 1930 e 2022. Trata-se de uma contribuição essencial para a preservação da memória política e institucional do Estado, destacando o papel de Pernambuco como berço de lideranças que marcaram a história nacional.
O livro ainda conta com design gráfico, capa e caricaturas de Samuca Andrade, além de ilustrações de Greg. “Os Leões do Norte” homenageia os líderes que ocuparam o Palácio do Campo das Princesas e também promove o debate sobre seus legados, suas contradições e o impacto de suas gestões.
O deputado estadual Izaías Régis (PSDB) participou, nesta terça-feira (14), da solenidade no Palácio do Campo das Princesas em que a governadora Raquel Lyra assinou ordens de serviço que somam mais de R$ 65 milhões em investimentos nas áreas de saúde e segurança pública. Entre as obras anunciadas está a construção do Complexo de Polícia Científica (CPC) de Garanhuns, que abrigará o Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto de Medicina Legal (IML).
Com investimento previsto de R$ 5 milhões, o novo complexo vai garantir mais agilidade às investigações e mais dignidade às famílias que hoje precisam se deslocar até Caruaru para a realização de procedimentos do IML. A construção foi solicitada oficialmente por Izaías Régis no primeiro ano do seu mandato, por meio da Indicação nº 396/2023, e representa uma antiga reivindicação da região.
Durante o evento, o parlamentar comemorou o anúncio e destacou a importância do projeto. “Temos quase um milhão de habitantes no Agreste Meridional, e, quando acontece uma morte, é necessário se deslocar até o IML em Caruaru. A construção do IML em Garanhuns demonstra que esta gestão estadual tem a sensibilidade de entender as dores da população e buscar solucioná-las”, afirmou. Para o deputado, a obra é um marco para o interior do estado: “É motivo de grande alegria ver que o sonho de tantas pessoas está prestes a se concretizar. Esse investimento mostra respeito e compromisso com a nossa região.”
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) afirmou nesta terça-feira (14) que vai mandar técnicos ao Paraná para investigar a origem do apagão que atingiu todos os estados do país e o DF na última madrugada.
A agência foi informada pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) de que a causa provável da interrupção foi um incêndio na subestação Bateias, no Paraná. As informações são da Folha de S. Paulo.
Leia mais“A fiscalização da agência se deslocará ainda hoje para realizar inspeção in loco na subestação afetada e averiguar as causas da interrupção”, afirma a Aneel, em nota. “Além disso, serão instaurados processos de fiscalização para apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos”.
De acordo com a agência, a ocorrência teve início à 0h32 e afetou estados de todas as regiões do Sistema Interligado Nacional. A agência também já enviou ofícios às empresas envolvidas para cobrar explicações.
O funcionamento foi restabelecido 1h30 após a interrupção na maior parte do país, e depois de 2h30 todo o sistema havia voltado ao normal.
De acordo com relatos feitos à Folha, o que se sabe até agora é que o reator na subestação, da Eletrobras, pegou fogo por motivos ainda a serem analisados e que isso provocou uma reação em cadeia em todo o sistema.
As causas do incêndio ainda serão apuradas, em uma operação que é comparada a um problema mecânico em aviões. Desmonta-se até a peça envolvida para serem analisados detalhes do que pode ter ocorrido.
Outra questão fundamental é entender por que um problema considerado relativamente simples (um incêndio localizado) não teve consequências contidas pelos equipamentos. Poderia ser interrompida, por exemplo, a operação de apenas parte das linhas da subestação —e não a subestação inteira.
Com a derrubada da subestação, foi causado um desequilíbrio de energia que se espalhou para todo o sistema nacional. De forma preliminar, envolvidos nas discussões têm descartado a hipótese de sabotagem.
Integrantes do governo reforçam a mensagem de que a raiz do ocorrido foi um problema pontual de equipamentos, sem relação com descompassos entre oferta e demanda de energia.
Leia menosA PGR (Procuradoria-Geral da República) está concluindo os ajustes finais do parecer sobre o pedido de prisão preventiva do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Segundo apuração da analista de Política Luísa Martins, no Bastidores CNN, o pedido foi endereçado ao STF (Supremo Tribunal Federal) pelos deputados da base governista, por entenderem que o parlamentar tem demonstrado um sucesso em relação à sua atuação nos Estados Unidos, quando o governo americano concretizaram medidas sancionatórias ao Brasil. As informações são da CNN.
Leia mais“Se houver uma manifestação do procurador da República, Paulo Gonet, favorável à prisão do parlamentar, é muito provável que Moraes decrete essa prisão preventiva”, destacou a analista.
O documento deve ser enviado ao ministro da Corte Alexandre de Moraes nesta terça-feira (14), em resposta ao pedido dos parlamentares. O próprio Eduardo Bolsonaro já manifestou estar ciente da possibilidade de ser preso caso retorno ao país.
Leia menosEx-presidente da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) tem atuado para que o Centrão mantenha os cargos-chave que possui no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Lira chegou a telefonar para a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, após a Caixa Econômica Federal destituir dois nomes ligados ao Centrão que ocupavam postos no banco. As informações são da CNN.
Leia maisNa conversa, o deputado teria pedido cautela nas mudanças que estão por vir e argumentado que “algumas relações ainda podem ser reconstruídas” entre o governo e o Congresso.
O Palácio do Planalto busca mapear o apoio que ainda tem no Congresso após ser derrotado na Câmara, com a retirada de pauta da MP (medida provisória) alternativa ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Na segunda-feira (13), Gleisi recebeu o presidente da Caixa, Carlos Vieira, que comanda o banco desde novembro de 2023 e foi indicado ao posto por Lira.
A boa relação de Lira com o Planalto teria pesado na decisão do governo em manter Vieira no comando da Caixa. Recentemente, o deputado viabilizou a aprovação do projeto de lei que busca isentar trabalhadores que ganham até R$ 5 mil do pagamento do Imposto de Renda. A pauta é prioritária para o governo Lula.
No encontro entre Gleisi e Vieira, a ministra disse que pretende manter o atual presidente à frente do banco, mas, segundo interlocutores, também tratou da lista de cortes e possíveis nomes de reposições.
Leia menosEm entrevista concedida na manhã desta terça-feira (14) à Rádio Voluntários da Pátria, em Ouricuri, o prefeito de Araripina, Evilásio Mateus, lamentou ter apoiado a governadora Raquel Lyra (PSDB) na eleição de 2022. Segundo o gestor, apesar de ter estado ao lado dela no pleito, sente-se hoje tratado como adversário político. “Enquanto eu a apoiei, o ex-prefeito estava no grupo contrário. Agora, parece que os papéis se inverteram”, declarou.
O prefeito também aproveitou a entrevista para anunciar a Jornada de Fé, evento que acontecerá nos dias 17 e 18 de outubro, em Araripina. A programação contará com a cantora Aline Barros, no dia 17, e com o grupo Pagode Restaura, no dia 18, além de outras atividades cristãs que integram o calendário religioso da cidade. O evento, segundo o gestor, busca fortalecer a fé e promover momentos de união e espiritualidade entre os moradores da região do Araripe.
Ao comentar o cenário político de 2026, Evilásio Mateus afirmou manter alinhamento com a deputada estadual Roberta Arraes e o deputado federal Fernando Filho, além de declarar apoio ao senador Fernando Dueire e a Miguel Coelho, caso este venha a ser o candidato ao Senado pelo União Progressista. O prefeito reforçou que continuará atuando de forma independente, mas comprometido com os aliados que, segundo ele, têm demonstrado lealdade e compromisso com o Sertão pernambucano.
Durante evento de regularização fundiária que beneficiou 681 famílias do bairro Divino Espírito Santo, o prefeito de Salgueiro, Fabinho Lisandro, fez um balanço dos nove meses de sua gestão e ressaltou os avanços alcançados por meio de parcerias com a governadora Raquel Lyra, o presidente Lula e parlamentares. O encontro ocorreu na noite da última semana e marcou a adesão de moradores a um programa de legalização de imóveis e melhorias habitacionais, articulado entre os governos municipal, estadual e federal. “Esse recurso para reforma de aproximadamente 140 imóveis vem do governo Lula, porque a governadora Raquel Lyra, junto com o prefeito e com esse time, sabe construir pontes e dar dignidade ao povo”, afirmou o gestor.
Fabinho agradeceu o apoio do deputado estadual Joãozinho Tenório, responsável por intermediar conquistas recentes para o município. “Graças a ele a gente entregou um trator, três ônibus escolares e seis ambulâncias. Ele tem sido incansável, bateu na porta e ajudou a trazer tudo isso em tão pouco tempo”, disse o prefeito. No discurso, ele também destacou investimentos de R$ 22 milhões do Governo do Estado na recuperação de estradas rurais, R$ 4 milhões em calçamentos que começam ainda este ano, além da retomada das obras do IML, da construção de três creches e da distribuição de 400 refeições diárias pela assistência social.
O prefeito anunciou ainda novas ações em andamento, como a licitação para reforma do Mercado Público e do abatedouro, o plano de reurbanização em diversos bairros e o projeto de implantação de um viaduto no acesso ao bairro Copo de Cristal, que deverá contar com apoio federal. Fabinho também confirmou que assinará nos próximos dias a autorização para construção de uma nova escola no bairro Santa Margarida, orçada em R$ 11 milhões.
As intervenções políticas da governadora Raquel Lyra (PSD) no terceiro escalão no Interior não se restringiram à Gerência Regional de Educação de Afogados da Ingazeira, a partir de hoje entregue a uma aliada de Danilo Simões, candidato a prefeito em 2024 derrotado pelo prefeito Sandrinho Palmeira.
Na Gerência Regional de Saúde, de Arcoverde, a governadora demitiu também, sem justa causa, o gerente Dayvison Amaral, escolhido por seleção pública há dois anos e meio. Para o seu lugar, a governadora cedeu às pressões do prefeito de Arcoverde, o coronel Zeca Cavalcanti, que emplacou o aliado Bruno Souza (na foto acima), que bate continência para ele até dormindo.
Que vergonha!
O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) conversaram por telefone na noite de segunda-feira e decidiram dar uma trégua na discussão pública que travaram nos últimos dias. O senador disse ao GLOBO que o episódio está “resolvido e superado” e que, embora sigam “caminhos diferentes”, ambos têm o mesmo objetivo político.
— Falei com Eduardo ontem. Está tudo resolvido e superado. Ficou bem claro que nossos caminhos são diferentes, mas o nosso objetivo é o mesmo, que é ganhar a eleição — afirmou Ciro. As informações são do jornal O GLOBO.
Leia maisA trégua veio após declarações do senador, nas quais ele afirmou que a atuação de Eduardo nos Estados Unidos, durante o episódio do tarifaço imposto por Donald Trump, causou um “prejuízo gigantesco” ao projeto político da direita. O senador disse que o deputado, ao associar as sanções comerciais ao julgamento do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acabou abrindo espaço para que Luiz Inácio Lula da Silva se beneficiasse politicamente da crise.
Segundo Ciro, o episódio foi explorado pelo governo para reforçar a imagem de Lula como defensor da soberania nacional.
Eduardo reagiu nas redes sociais, dizendo que o “prejuízo foi gigantesco para o plano pessoal” de Ciro Nogueira e que o senador estaria “confundindo o próprio interesse com o do Brasil”. O presidente do PP respondeu de forma diplomática, afirmando que não teve “nenhum prejuízo pessoal” e que também se move pelo interesse do país, encerrando a troca de mensagens públicas.
O embate entre os dois expôs uma disputa interna no campo da direita sobre o comando das articulações para 2026. Integrantes do Centrão avaliam que, ao fazer a crítica, Ciro buscou demarcar o papel dos partidos tradicionais, como PP e Republicanos, na condução do projeto oposicionista, num movimento para limitar a influência direta da família Bolsonaro nas decisões sobre a estratégia eleitoral.
A leitura entre aliados é ue a fala de Ciro funcionou também como um recado político, em meio ao esforço de líderes do Centrão para organizar a direita em torno de um nome competitivo, com destaque para o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Em paralelo, o gesto de reconciliação por telefone é visto como tentativa de conter o desgaste entre PP e PL e evitar que a disputa interna prejudique a construção de uma aliança ampla para a sucessão presidencial.
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