Descartado pelo presidente, Mourão é homologado candidato ao Senado pelo RS

O vice-presidente da República Hamilton Mourão (Republicanos) teve oficializada pelo partido sua candidatura ao Senado pelo Rio Grande do Sul, ontem. Mourão integra a chapa que tem como candidato o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL). As informações são do Congresso em Foco.

“Tive o prazer de estar presente, neste sábado (23), na Convenção do meu partido – Republicanos/RS, ao lado de muitos dos meus colegas, conversando, trocando ideias e pensando no melhor para o nosso amado Rio Grande. Saio da Convenção candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul”, escreveu em sua conta no Twitter, o vice-presidente da República.

Descartado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que na disputa pela reeleição escalou como vice o ex-ministro e general Braga Netto, Mourão, em pesquisas de intenção de votos, aparece empatado tecnicamente com a ex-senadora Ana Amélia (PSD). Apesar da relação difícil com o presidente, ele deve pedir votos para Bolsonaro.

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O presidente da Câmara de Arcoverde, Luciano Pacheco (MDB), convocou, há pouco, pela TV LW, a população para o lançamento do livro “Os Leões do Norte”, na próxima quinta-feira, às 19h, no plenário da Casa.

Durante o anúncio do evento, Pacheco destacou a importância da obra, de minha autoria, que resgata a trajetória de 22 governadores de Pernambuco. “É um livro de cabeceira para quem gosta de política e do social, para conhecer a história de Pernambuco”, completou.

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Em meio a uma crise sem precedentes no plano internacional, entre o Brasil e os Estados Unidos, a maior potência mundial, com riscos de fechamentos de empresas no Brasil e o fim de milhares de empregos, chega a notícia de que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, comemora seu aniversário de forma completamente fora de contexto, em Mykonos, na Grécia, com as maiores autoridades.

Que acinte! Quem está pagando essa conta? Rueda e seus convidados ilustres parecem não ter a menor noção da crise que o Brasil vive. De costas para o Brasil real, da fome e da miséria, Rueda dá a exata noção da sua insensibilidade social: é como viver no seu gueto, no seu país de ficção.

Com um agravante sério: Rueda é o único presidente de partido que é um lobista partidário, porque no fundo, no fundo, não tem mandato, nunca teve, sempre questionado pela relação com o próprio Luciano Bivar.

Para ser mais claro: muitos membros do partido parecem se sentir extremamente incomodados, enquanto ele se mostra indiferente, muito a vontade diante deste escárnio. Dá a impressão que ele reina num Brasil da mamata.