Morre Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, aos 53 anos

A Igreja Batista da Lagoinha confirmou a morte do ex-ator Guilherme de Pádua. Condenado pelo homicídio da atriz Daniella Perez, ocorrido em 1992, Pádua se tornou pastor da igreja em 2017.

Segundo nota divulgada pela igreja, ele morreu na noite de ontem, em sua casa, na cidade de Belo Horizonte, vítima de infarto.

Filha da autora Glória Perez, a atriz Daniella Perez foi assassinada em dezembro de 1992. Pádua, que contracenava com ela na novela De corpo e alma, confessou o crime e foi condenado por assassinato junto com sua então mulher, Paula Tomaz.

O ex-ator teria se convertido em cristão ainda na cadeia e foi solto em 1999. Segundo a Igreja, ele atuava dentro e fora de presídios na capital mineira. Ainda não há informações sobre velório e enterro.

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A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (ADAGRO), órgão do Governo do Estado, está sendo investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) por uma conduta inusitada. O MPF acusa a ADAGRO de jogar dejetos no terreno da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada. Os resíduos seriam oriundos de uma “fossa séptica localizada em terreno” da ADAGRO. A investigação foi aberta em 24 de outubro.

O procurador Pedro Jorge Costa resolveu abrir um procedimento para acompanhar a resolução da questão. O procurador justifica pela “necessidade de acompanhar as providências que serão adotadas para solucionar o problema sanitário decorrente da existência de dejetos na área da sede da Procuradoria da República no Município de Serra Talhada”. O MPF estabeleceu o prazo máximo de um ano para conclusão do procedimento.

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O deputado estadual Waldemar Borges (MDB) apresentou, nesta quarta-feira (29), um pedido de informação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para esclarecer a denúncia divulgada com exclusividade pelo blog sobre uma viagem à Estônia supostamente realizada pela secretária de Administração do Estado, Ana Maraíza de Sousa, e integrantes da sua equipe, com custos arcados por uma empresa de tecnologia. A mesma empresa, meses depois, foi contratada pelo Governo de Pernambuco, por inexigibilidade de licitação, para fornecer serviços de desenvolvimento de software no valor de mais de R$ 30 milhões.

O parlamentar questionou se houve pesquisa de mercado, parecer jurídico e comprovação de exclusividade que justificassem a dispensa de licitação. Também pediu informações sobre quem custeou a viagem, quais servidores participaram e se houve uso de recursos públicos. “O que fundamentalmente queremos saber é se essa denúncia que vem a público está alicerçada em fatos, ou seja, se foi contratada uma empresa por inexigibilidade depois dessa empresa ter bancado uma viagem na Europa para integrantes do governo”, afirmou Borges. Assista: