Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o ex-governador do DF, José Roberto Arruda (PL), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
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Por Mônica Bérgamo
Da Folha de S.Paulo
As investigações contra o Banco Master, liquidado em novembro pelo Banco Central, arrastaram de forma inédita o STF (Supremo Tribunal Federal) para o centro de uma crise em que um de seus integrantes é criticado, pela primeira vez, não por seu papel de moderador e julgador —mas como protagonista de acusações de supostas irregularidades.
O contrato de R$ 129 milhões do escritório de advocacia de Viviane de Moraes, mulher do ministro Alexandre de Moraes, com o Master, por um trabalho ainda não esclarecido, deixa um ponto de interrogação que, na leitura de outras autoridades, afeta a imagem do magistrado. E, portanto, a do STF, do qual Moraes é hoje a figura mais emblemática.
Leia maisUma reportagem do jornal O Globo afirmou também que ele tentou interferir junto ao BC (Banco Central) para favorecer a instituição financeira. O ministro guardou até agora silêncio sobre o valor do contrato. O escritório de Viviane também não responde aos questionamentos. Em nota, Moraes desmentiu que tivesse pressionado o BC no caso Master.
O abalo na imagem do ministro elevou a tensão em Brasília, entre integrantes do governo e do próprio STF, e também no mercado financeiro, em SP, que tem interesse direto no desfecho do caso Master.
Em primeiro lugar, há uma percepção de que o caso Master tem potencial para se transformar em um escândalo de grandes proporções, alcançando integrantes do Legislativo, personagens próximos do Executivo — e agora, pela primeira vez, arranhando a imagem do Judiciário.
Ministros e integrantes de escalões diversos do governo Lula se mostram preocupados com a erosão da imagem de Moraes e um abalo, por extensão, na credibilidade do STF. Eles reconhecem a importância do tribunal, e especialmente de Moraes, na preservação da democracia brasileira e se preocupam com as consequências, para a mesma democracia, de um processo de descredibilização do STF.
Um integrante do governo chegou a afirmar à coluna que Moraes não teria condições de “sobreviver” a uma aliança que estaria se formando contra ele e que juntaria banqueiros e empresários da avenida Faria Lima, órgãos de mídia e setores da direita.
Seria uma briga muito mais dura do que a que ele travou, afirma a mesma pessoa, com um isolado Jair Bolsonaro e com militares igualmente desarticulados de centros de poder.
Integrantes do mercado financeiro seguem dispostos a manter a pressão sobre o STF para que o dono do Master, Daniel Vorcaro, seja responsabilizado pelas irregularidades que estão sendo investigadas. Um deles afirmou à coluna que a ideia não é “derrubar o Alexandre”, mas sim impedir que as apurações sobre o Master terminem “em pizza”.
Integrantes da Corte se dividem: alguns disseram à coluna acreditar que a crise é passageira e que Moraes está sendo vítima de uma narrativa falsa —a de que tentou interferir em favor do Master junto ao Banco Central. Não haveria qualquer prova de que isso ocorreu, e as reportagens não se sustentariam.
Outros magistrados afirmaram à coluna que o ministro merece apoio e está sendo atacado por suas qualidades. Apesar disso, avaliam que ele deveria ter reagido com maior veemência às publicações que o acusam de agir em favor do Master, detalhando também as atividades do escritório de Viviane de Moraes em defesa do banco para que sobre elas não pairasse qualquer dúvida.
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Por Ricardo Noblat
Do Metrópoles
Até este instante, a imprensa brasileira aparece mal, muito mal na foto que registra seu comportamento no caso do suposto interesse do ministro Alexandre de Moraes pelo destino do Banco Master.
Ou surgem provas de que ele mentiu nas duas notas divulgadas na terça-feira (23), ou tudo indica que a imprensa errou feio por acreditar em boatos e rumores espalhados por agentes financeiros da Faria Lima ao longo das duas últimas semanas.
Leia maisSegundo a Folha de S. Paulo, empresários e banqueiros receberam “há alguns meses, de autoridades e políticos de Brasília, a informação de que o ministro teria pressionado o presidente do Banco Central para que atuasse a favor do Banco Master.”
Diz a Folha que Gabriel Galípolo, presidente do banco, nunca confirmou a informação. Ao contrário: negou “com contundência” que tenha sido pressionado por Moraes. Afirmou que suas conversas com ele tiveram como tema central a Lei Magnitsky.
Moraes e sua mulher, a advogada Viviani, foram sancionados pelo governo de Trump com a Lei Magnitsky e queriam informações sobre as consequências da medida nas suas finanças. O jornal O Globo publicou que ouvira de seis fontes a mesma história.
Com uma diferença, porém: a de que Moraes falou, sim, com Galípolo sobre o Banco Master e manifestou seu desejo de que ele não fosse extinto. O Master foi extinto. A cereja do bolo é que a mulher de Moraes advogou para o Master e cobrou uma fortuna.
O jornal O Estado de S. Paulo embarcou na canoa do Globo, acrescentando que Moraes “chegou a telefonar seis vezes no mesmo dia para Galípolo para saber sobre o andamento da operação de compra do Banco Master pelo Banco de Brasília”.
Em notas divulgadas ontem pela manhã, Moraes e Galípolo negaram o que O Globo publicou e o que os demais jornais reproduziram ou foram atrás de mais detalhes. A nota de Moraes diz:
“O Ministro Alexandre de Moraes esclarece que, em virtude da aplicação da Lei Magnitsky, recebeu para reuniões o presidente do Banco Central, a presidente do Banco do Brasil, o presidente e o vice-presidente Jurídico do Banco Itaú. Além disso, participou de reunião conjunta com os presidentes da Confederação Nacional das Instituições Financeira, da FEBRABAN, do BTG e os vice-presidentes do Santander e Itaú. Em todas as reuniões, foram tratados exclusivamente assuntos específicos sobre as graves consequências da aplicação da referida lei, em especial a possibilidade de manutenção de movimentação bancária, contas correntes, cartões de crédito e débito”.
Choveram cobranças em sites jornalísticos para que Moraes se referisse diretamente ao Banco Master. Um colunista do Globo escreveu:
“Ninguém duvida ou acha esquisito que o ministro Alexandre de Moraes se reúna com o presidente do Banco Central para tratar da lei Magnitsky. Não há nada esquisito nisto. O que é estranho é ele se reunir para falar sobre o Banco Master. Porque além de tudo, a mulher de Moraes é advogada do Banco Master junto ao Banco Central. Portanto, seria duplamente uma intromissão indevida do ministro no Banco Central. Mas o que custa eles falarem apenas uma frase: nunca falei com o ministro Moraes sobre o Banco Master; ou nunca falei com Gabriel Galipolo sobre o Banco Master.”
Então, à noite, Moraes soltou outra nota:
“”O Ministro Alexandre de Moraes esclarece que realizou, em seu gabinete, duas reuniões com o presidente do Banco Central para tratar dos efeitos da aplicação da Lei Magnistiky. A primeira no dia 14/08, após a primeira aplicação da lei, em 30/08; e a segunda no dia 30/09, após a referida lei ter sido aplicada em sua esposa, no dia 22/09. Em nenhuma das reuniões foi tratado qualquer assunto ou realizada qualquer pressão referente à aquisição do BRB pelo Banco Master. Esclarece, ainda, que jamais esteve no Banco Central e que inexistiu qualquer ligação telefônica entre ambos, para esse ou qualquer outro assunto. Por fim, esclarece que o escritório de advocacia de sua esposa jamais atuou na operação de aquisição BRB-Master perante o Banco Central.”
E agora? Como ficarão as coisas? Quem acusa tem que provar. Não basta citar o número de fontes anônimas que consultou a respeito do assunto. Se Moraes e Galípolo mentem, a lei lhes assegura o direito de não produzir provas que os incriminam.
Se for impossível sustentar a acusação, no mínimo ela deve ser retirada junto com um pedido de desculpas. Ou é fato ou é fake.
Feliz Natal.
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Por Betânia Santana – Blog da Folha
Depois de várias críticas da oposição, a primeira creche das 250 prometidas pela governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), será entregue na próxima terça-feira (30), às 14h, no Jardim das Palmeiras, Loteamento Agamenon, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife.
O número de crianças atendidas, a partir dos 4 meses até os 5 anos e 11 meses de idade, não foi divulgado. Mas a meta da gestora é abrir 60 mil novas vagas em todo o estado, como assegurado no Juntos pela Educação, plano lançado em junho de 2023. Para isso, a gestora reservou R$ 1,1 bilhão no orçamento.
Leia maisCada unidade custa aos cofres públicos entre R$ 4,5 milhões e R$ 6,5 milhões. O valor inclui a construção e a mobília. A governadora também garantiu a manutenção dos equipamentos durante um ano, até que o governo federal comece a repassar a verba.
Os espaços seguem dois modelos de projeto, com dez ou cinco salas de aula, a depender do tamanho do terreno. Todos terão, além das salas de aula, áreas administrativa, educacional, de serviço e lazer, interligadas por um pátio central que servirá também como refeitório.
Ambas as propostas, de acordo com a Secretaria de Projetos Estratégicos, serão acessíveis e adequadas aos cuidados com a primeira infância.
Igarassu
Gestora do primeiro município a ser contemplado com creche construída pelo estado, a prefeita de Igarassu, Elcione Ramos (PSD), diz que a iniciativa fortalece a educação infantil no município e contribui para o cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE).
Ela ressalta ainda que a decisão do governo do estado de ampliar as vagas de creche é a garantia de direitos e a certeza de novas oportunidades de crescimento para as crianças.
“A inauguração de uma nova creche em Igarassu, em parceria com o governo do estado, é fundamental para apoiar as mães, garantindo mais tranquilidade para que elas possam trabalhar ou estudar, e para assegurar às crianças um ambiente adequado ao seu desenvolvimento integral”, avalia a prefeita Elcione Ramos, aliada de primeira hora da governadora.
Caruaru
A creche de Caruaru, no Agreste, município do qual Raquel Lyra foi prefeita de 2017 a 2022, também está pronta. A entrega havia sido prometida para o dia 20 deste mês, mas acabou não acontecendo por falta de espaço na agenda da governadora. A entrega ainda este ano não está descartada.
Em outubro, a gestora vistoriou as obras no bairro do Xique-Xique, onde está uma das quatro unidades da Capital do Forró, em parceria com a prefeitura. Em Caruaru, as outras unidades estão sendo implantadas nos bairros Rendeiras, Salgado e Vila Cipó
“A construção desta creche é uma prova concreta de que o projeto de criação de 60 mil novas vagas na educação infantil está se tornando realidade”, assegurou Raquel Lyra na ocasião.
A governadora ainda destacou que cada criança na escola corresponde a uma mãe mais tranquila. “Ela pode trabalhar, cuidar dos seus afazeres e proporcionar mais qualidade de vida à sua família”, declarou.
Histórico
A governadora autorizou a publicação da licitação do primeiro bloco de 51 Centros de Educação Infantil (CEIs), no dia 16 de maio de 2024. O investimento para a construção desse primeiro bloco de CEIs, com turmas de creches e pré-escolas a partir do Programa Estadual de Incentivo a Novas Turmas de Educação Infantil, é de R$ 282 milhões. O prazo de execução das obras seria de 12 meses e contemplou 42 municípios.
Araçoiaba, Arcoverde, Belém de Maria, Belo Jardim, Bezerros, Bom Jardim, Brejo da Madre de Deus, Cabo de Santo Agostinho, Cabrobó, Calçado, Camaragibe (2), Camutanga, Caruaru (4), Catende, Custódia, Garanhuns (2), Granito, Ibimirim, Igarassu (2), Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itaíba, Jaboatão dos Guararapes (3), Jataúba, Lagoa Grande, Mirandiba, Moreno, Olinda, Ouricuri, Paranatama, Pedra, Recife, São Bento do Una, São Joaquim do Monte, São José da Coroa Grande, Serra Talhada (2), Taquaritinga do Norte, Timbaúba, Triunfo, Tuparetama, Vertentes e Vicência.
A primeira ordem de serviço para início da construção das creches no estado foi assinada no dia 19 de fevereiro deste ano. O primeiro bloco incluiu 38 unidades, em 30 municípios, representando um investimento de R$ 185,6 milhões e 10 mil novas vagas.
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O fim melancólico de Silvinei Vasques e Carla Zambelli
Por Larissa Rodrigues – repórter do blog
Considerados “bolsonaristas raiz”, aqueles mais alinhados ideologicamente ao líder do grupo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques e a ex-deputada federal Carla Zambelli terminam o ano de 2025 de forma melancólica e amargando as consequências de suas ações para beneficiar Jair e família.
Silvinei foi preso na madrugada de ontem (26) no aeroporto de Assunção, no Paraguai, com documentos falsos, tentando fugir do país e embarcar em voo com escala no Panamá e destino final em El Salvador. Carla Zambelli está presa na Itália e apanhou mais de uma vez das detentas no presídio, segundo relatos do senador Magno Malta (PL-ES).
Leia maisAmbos “compraram” a ideologia bolsonarista, se beneficiaram dela e tentaram burlar as regras democráticas para que o grupo de Jair Bolsonaro se mantivesse no poder. Hoje, estão presos, com futuros incertos e absolutamente abandonados pela família Bolsonaro. O clã sequer se manifestou a respeito da prisão de Vasques.
Já Carla Zambelli foi “jogada ao vento” por atribuírem a ela a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022, depois que a ex-deputada perseguiu pelas ruas de São Paulo um apoiador do presidente Lula (PT) com uma arma, na véspera do segundo turno daquele ano. “A Carla Zambelli tirou o mandato da gente. Ela tirou o mandato da gente”, disse Bolsonaro em entrevista a um podcast em março deste ano.
Tanto Vasques quanto Zambelli se deixaram levar por ideias tresloucadas do grupo político do qual faziam parte e agora enfrentam a Justiça. Silvinei Vasques foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 16, a 24 anos e seis meses de prisão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele ficou conhecido por comandar operações da PRF no dia do segundo turno de 2022, especialmente no Nordeste, para dificultar o deslocamento de eleitores do presidente Lula e interferir no pleito.
Carla Zambelli foi condenada por unanimidade no STF, em maio deste ano, por invasão de sistemas e pela adulteração de documentos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A pena fixada foi de 10 anos de prisão em regime inicial fechado e multa no valor de dois mil salários mínimos. Zambelli ainda teve decretada a perda do seu mandato parlamentar, declarada pela Câmara.
Tornozeleira – Assim como seu ex-líder, Jair Bolsonaro, Silvinei Vasques estava submetido ao uso de tornozeleira eletrônica no Brasil, mas rompeu o equipamento e deixou o país sem autorização judicial. Depois da constatação do rompimento, autoridades brasileiras emitiram alertas às forças de segurança nas fronteiras, o que levou à localização e à prisão do ex-dirigente. O equipamento ficou sem sinal de GPS na madrugada de 25 de dezembro e, horas depois, também perdeu a comunicação por GPRS, tecnologia que transmite os dados de monitoramento pela rede celular.

Agressões na prisão – A ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi agredida pelo menos duas vezes na prisão em que está detida em Roma, na Itália, desde o mês de julho, segundo relatos do senador Magno Malta (PL-ES). As agressões ocorreram por parte das outras detentas do presídio feminino de Rebibbia, onde aguarda o processo de extradição para o Brasil. As agressões vieram a público após Malta discursar durante o Culto Grande Clamor pelo Brasil, na última segunda-feira (22), quando afirmou que a ex-parlamentar teria sido atacada por detentas.
Governo x Alepe 1 – A líder do Governo na Assembleia Legislativa (Alepe), deputada Socorro Pimentel (UB), entrou com recurso contra a decisão do presidente da Casa, Álvaro Porto (PSDB), de arquivar os vetos da governadora Raquel Lyra (PSD) a trechos da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026. Ele publicou a LOA aprovada no plenário, enquanto Raquel sancionou outra LOA com os itens vetados. Entre os vetos está o limite de 10% para remanejamento de critérios. O Governo defende que seja de 20%. Em nota, Socorro informou “que apresentou, dentro do prazo regimental, recurso contra a decisão monocrática do presidente da Alepe que determinou o arquivamento da Mensagem de Veto nº 68/2025, de autoria do Poder Executivo, relativa à Lei Orçamentária Anual de 2026”.
Governo x Alepe 2 – “A iniciativa decorre da inaceitável tentativa de impor uma decisão unilateral, autoritária e sem respaldo jurídico, que impede a apreciação do veto pelo Plenário da Casa. A Constituição e o Regimento Interno da Alepe são inequívocos ao estabelecer que a competência para analisar, manter ou rejeitar vetos é exclusiva do Plenário, composto pelos 49 deputados e deputadas, e não da Presidência, de forma isolada. Ao arquivar o veto e negar sua submissão ao Plenário, a decisão recorrida usurpa prerrogativas do Parlamento, afronta o princípio da colegialidade e compromete o regular funcionamento do processo legislativo”, disse Socorro, em nota.

Pena de morte para assassinos de mulheres – O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (RP), defendeu, em entrevista à CNN Brasil, que o Governo Federal avalie medida para prever pena de morte para autores de feminicídio no país. A declaração ocorre na esteira da repercussão de casos de agressão a mulheres em todo o Brasil nas últimas semanas. “Semana retrasada eu vi um cidadão que matou a esposa na frente dos filhos. Um cidadão desse não tem jeito. O Brasil precisa avaliar até a pena de morte para esse tipo de indivíduo, porque o cara que tira uma vida de uma mulher, de uma mãe de família, não merece estar entre nós”, declarou o ministro.
CURTAS
Campanha contra o feminicídio – Silvio Costa Filho também destacou que o Brasil precisa fazer uma “grande campanha contra o feminicídio” e que o presidente Lula (PT) já está trabalhando nisso. “Não tem sentido, quatro mulheres diariamente no nosso país são assassinadas vítimas de feminicídio. No ano de 2024, quase 1.500 mulheres perderam as suas vidas vítimas de feminicídio”, lamentou Silvinho.
Na vanguarda – O Estado de Nova York (EUA) passará a exigir que as redes sociais exibam alertas sobre riscos à saúde mental, principalmente para crianças e adolescentes. O anúncio foi realizado pela governadora Kathy Hochul (democrata), ontem (26). A medida deverá ser exibida sempre que os usuários utilizarem recursos considerados “viciantes”, como rolagem infinita, reprodução automática de vídeos e feeds algorítmicos. As informações são do portal Poder360.
Enfim, a primeira creche – A colunista de Política da Folha de Pernambuco, a jornalista Betânia Santana, divulgou, em primeira mão, ontem (26), que, enfim, a governadora Raquel Lyra (PSD) vai entregar a primeira creche das 250 prometidas. De acordo com matéria postada no Blog da Folha, depois de várias críticas da oposição, a primeira creche será entregue na próxima terça-feira (30), às 14h, no Jardim das Palmeiras, Loteamento Agamenon, em Igarassu, no Grande Recife.
Perguntar não ofende: Silvinei Vasques e Carla Zambelli se arrependem de ter integrado o grupo político de Jair Bolsonaro?
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atua para convencer o ministro Ricardo Lewandowski a permanecer no Ministério da Justiça e Segurança Pública em 2026.
O ministro tem sinalizado ao petista que gostaria de aproveitar a leva de saídas ministeriais por causa da desincompatibilização eleitoral. Por exigência da lei, que for disputar a eleição precisa deixar as função até abril. As informações são da CNN.
Leia maisDiferentemente dos colegas de primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, Lewandowski não pretende se candidatar a cargos públicos.
Lula, no entanto, afirmou a aliados que não pretende aceitar a saída do titular da Justiça. Não é a primeira vez que o ministro manifesta intenções ao petista de deixar o comando do ministério.
Como ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal), Lewandowski representa uma ponte importante do governo com a corte e outros tribunais superiores.
Sob gestão de Lewandowski, o o governo tenta avançar no Congresso Nacional com duas pautas prioritárias para a segurança pública: a PEC que coloca o SUSP (Sistema Único de Segurança Pública) na Constituição Federal e que terminou 2025 sem avanço em uma comissão especial da Câmara e o PL Antifacção, que endurece a punição para uma série de crimes e cria estruturas integradas para enfrentar facções.
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A liderança da oposição na Câmara dos Deputados planeja interromper o recesso parlamentar para protocolar mais um pedido de impeachment contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.
O novo líder dos oposicionistas na casa, deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB), está convocando os parlamentares para estarem em Brasília na segunda-feira (29) para o protocolo do novo pedido. As informações são da CNN.
Leia maisO parlamentar convocou uma entrevista coletiva no salão verde da Câmara para às 16h, antes do protocolo. Como se trata de uma iniciativa contra um ministro da Suprema Corte, pedidos do tipo precisam ser apresentados ao Senado Federal.
“Ressaltamos que estaremos suspendendo o recesso parlamentar pela segunda vez, porque não é possível permanecer inerte diante do tamanho absurdo institucional que o Brasil está vivendo. A gravidade do momento exige responsabilidade, coragem e ação”, afirma o comunicado da liderança ao qual a CNN teve acesso.
Na terça-feira (23), senadores da oposição já tinham protocolado um pedido de impeachment contra Moraes, com base em reportagem do jornal O Globo, que relatou contatos entre o ministro e Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, em que teriam tratado do Banco Master.
Os senadores alegam que a situação exposta na imprensa configura “conflito de interesses, na medida em que o ministro Alexandre de Moraes, valendo-se do peso institucional e da influência inerentes ao cargo que ocupa, teria se engajado em atuação favorável a interesses privados específicos”.
Em julho, a bancada bolsonarista pressionou para que os trabalhos fossem retomados durante o recesso branco após o STF (Supremo Tribunal Federal) impor medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), proibiu reuniões de comissões durante recesso.
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Em alta no exterior, O Agente Secreto foi apontado pelo Washington Post como o filme mais adorado da temporada. O filme, vale lembrar, concorre ao Globo de Ouro.
Na matéria, a jornalista fala sobre as chances de Wagner Moura na corrida pelo Oscar, e define a atual temporada como a mais competitiva dos últimos anos. “O Agente Secreto é o filme brasileiro de maior bilheteria do ano e possivelmente o mais universalmente adorado de 2025”, diz a jornalista Jada Yuan. As informações são do Portal Omelete.
Leia maisTudo sobre O Agente Secreto
Ambientado em Recife, em 1977, o longa acompanha Marcelo (Wagner Moura), um especialista em tecnologia que retorna a Recife após anos fora em busca de paz, apenas para descobrir que sua cidade natal esconde perigos e segredos inquietantes.
A obra traça um panorama da sociedade e da política brasileira nos anos 70, tocando através dele em temas como repressão política, restrição de direitos e o uso da tecnologia como ferramenta do controle totalitário.
O elenco do thriller político reúne ainda grandes nomes do cinema brasileiro, incluindo Maria Fernanda Cândido, Gabriel Leone, Carlos Francisco, Alice Carvalho, Roberto Diogenes, Hermila Guedes, entre outros. Udo Kier, de Bacurau, também está no filme. A direção é de Kleber Mendonça Filho, que também assina o roteiro.
No Festival de Cannes deste ano, O Agente Secreto teve um resultado histórico, levando para casa dois troféus: Kleber Mendonça Filho venceu o prêmio de Melhor Direção, e Wagner Moura recebeu o prêmio de Melhor Ator. Por lá, o filme também levou a Premiação de Cinema de Arte e o prêmio da crítica da FIPRESCI.
O filme está em cartaz nos cinemas do Brasil, com distribuição da Vitrine Filmes.
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Presa em Roma, a ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) trocou de cela após ser agredida por colegas que cumprem pena na mesma unidade penitenciária. Zambelli sofreu agressões das outras detentas ao menos em três vezes distintas, antes do mês de setembro.
Segundo o advogado de defesa da ex-parlamentar, Fábio Pagnozzi, Zambelli chegou a reclamar das agressões, mas o presídio italiano nada fez. A alegação, segundo a defesa, foi de que a rotatividade era muito alta no presídio. As informações são do Metrópoles.
Leia maisDiante do risco da integridade física da ex-parlamentar, a defesa pediu, então, a mudança dela de andar. O presídio concedeu a alteração e Zambelli saiu da cela que ocupava no andar térreo para um andar acima.
Presa após fugir do Brasil para não cumprir pena por condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no caso do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Zambelli comunicou oficialmente, em 14 de dezembro, à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados, sua renúncia ao mandato de parlamentar.
Presa após fugir do Brasil para não cumprir pena por condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no caso do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Zambelli comunicou oficialmente, em 14 de dezembro, à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados, sua renúncia ao mandato de parlamentar.
Com a formalização da renúncia, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), determinou a convocação do suplente Adilson Barroso (PL-SP), que deverá tomar posse e ocupar a vaga deixada por Zambelli, conforme prevê o regimento interno e a legislação eleitoral.
Renúncia
Condenação de Zambelli
Carla Zambelli foi condenada pela Primeira Turma do STF a 10 anos de reclusão por participar da invasão, junto a um hacker, dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela está presa na Itália depois de fugir do Brasil. Como presa, a parlamentar não pode votar ou exercer o mandato, que, até então, era mantido por decisão da Câmara.
Para Moraes, a deliberação do plenário da Casa, que rejeitou a perda do mandato parlamentar de Zambelli, “ocorreu em clara violação à artigo 55, III e VI, da Constituição Federal”. “Trata-se de ato nulo, por evidente inconstitucionalidade, presentes tanto o desrespeito aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, quanto flagrante desvio de finalidade”, considerou.
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Se o leitor não conseguiu acompanhar a entrevista com o jornalista Sérgio Farias, autor da biografia “John Lennon – vida e obra”, em tributo aogênio do rock e icônico criador dos Beatles, ao quadro “Sextou”, do programa Frente a Frente, ancorado por este blogueiro e exibido pela Rede Nordeste de Rádio, não se preocupe. Clique aqui e confira. Está incrível!
O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, preso no aeroporto de Assunção ao tentar embarcar para El Salvador, apresentou às autoridades paraguaias uma declaração na qual afirmava que tinha câncer na cabeça e não podia falar.
No documento, “Declaração Pessoal para Autoridades Aeroportuárias”, Silvinei afirmava: “Eu, a pessoa que apresenta este documento, informo que não falo nem ouço, devido a uma condição médica grave”. As informações são do g1.
Leia mais“Tenho diagnóstico de Glioblastoma Multiforme – Grau IV, câncer localizado na cabeça (cérebro), doença oncológica de prognóstico grave, razão pela qual não posso me comunicar verbalmente nem compreender instruções orais. Por esse motivo, não posso responder perguntas de forma falada”, prosseguia a declaração.
Silvinei rompeu a tornozeleira eletrônica na madrugada do Natal, horas antes de ser detido no Paraguai.
Ele viajou para fora do país após ser condenado a 24 anos de prisão pela tentativa de golpe de Estado em 2022 e início de 2023. O julgamento que resultou em sua condenação foi realizado em dezembro no STF.
Na declaração que portava, Silvinei dizia que faria tratamento médico em El Salvador, seu destino final, segundo a Polícia Federal brasileira.
“Atualmente, me desloco para realizar tratamento médico de radiocirurgia, o qual é um procedimento moderno e eficaz, que pode contribuir para prolongar o período de vida, conforme indicação médica especializada”, dizia o texto.
“Viajo desde Assunção, Paraguai, para San Salvador, El Salvador, em voo operado pela empresa COPA Airlines, com o objetivo exclusivo de receber referido tratamento médico.”
Fuga começou na véspera de Natal
Em informações enviadas ao ministro do STF Alexandre de Moraes, a PF afirmou que Silvinei Vasques deixou a sua residência em Santa Catarina ainda na noite de quarta-feira (24), antes de a tornozeleira parar de funcionar.
As últimas imagens do ex-PRF indicam que ele deixou o condomínio em que mora, em São José (SC), por volta das 19h22 daquele dia.
Minutos antes, Silvinei carregou um veículo alugado com sacolas, rações e tapetes higiênicos para animais domésticos. Ele embarcou com um cachorro da raça pitbull. Depois disso, segundo a PF, o ex-diretor da PRF não foi mais visto.
Policiais somente foram ao local no dia seguinte, após os primeiros problemas na tornozeleira. De acordo com a Polícia Federal, Silvinei já não estava mais por lá.
Antes dos policiais federais, uma equipe da Polícia Penal de Santa Catarina também tentou localizar Silvinei.
Eles foram ao condomínio por volta das 20h10 e permaneceram até 20h25, mas tiveram sucesso.
Os policiais federais foram acionados às 23h do dia 25. Eles foram à residência de Silvinei, repetiram o procedimento dos policiais catarinenses e também não localizaram o ex-policial.
Veja abaixo a íntegra da declaração que Silvinei Vasques portava, traduzida livremente do espanhol para o português:
“DECLARAÇÃO PESSOAL PARA AUTORIDADES AEROPORTUÁRIAS
Eu, a pessoa que apresenta este documento, informo que não falo nem ouço, devido a uma condição médica grave.
Tenho diagnóstico de Glioblastoma Multiforme – Grau IV, câncer localizado na cabeça (cérebro), doença oncológica de prognóstico grave, razão pela qual não posso me comunicar verbalmente nem compreender instruções orais. Por esse motivo, não posso responder perguntas de forma falada.
Se for necessário, a comunicação pode ser realizada por escrito.
Informo, ainda, que conto com autorização médica para viajar, assim como receituário médico e medicação de uso contínuo, os quais porto comigo durante a viagem.
Durante o mês de dezembro de 2025, realizei tratamento de radioterapia e quimioterapia na cidade de Foz do Iguaçu, Brasil, o que ocasionou pequenas lesões na região do crânio, como efeito secundário do excesso de exposição ao feixe de radiação.
Atualmente, me desloco para realizar tratamento médico de radiocirurgia, o qual é um procedimento moderno e eficaz, que pode contribuir para prolongar o período de vida, conforme indicação médica especializada.
Não obstante, encontro-me completamente lúcido(a), consciente e em condições clínicas adequadas para realizar a viagem, assim como para atender a qualquer necessidade ou requerimento das autoridades competentes, dentro de minhas limitações de comunicação verbal e auditiva.
Viajo desde Assunção, Paraguai, para San Salvador, El Salvador, em voo operado pela empresa COPA Airlines, com o objetivo exclusivo de receber referido tratamento médico.
Minha data de retorno ainda não está definida, pois dependerá da realização de exames médicos complementares e de uma possível internação hospitalar necessária para a realização do procedimento.
Apresento esta declaração para conhecimento das autoridades competentes e solicito respeitosamente sua compreensão e colaboração.”
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Divulgado nesta sexta-feira, o relatório sobre liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA), não correspondeu às expectativas que bolsonaristas criaram para o texto. Apesar de o relator do documento, Pedro Vaca Villarreal, ter se reunido com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em fevereiro deste ano, o material reconhece que o Brasil vivenciou uma tentativa de golpe de Estado e destaca o papel fundamental do Supremo Tribunal Federal (STF) nas investigações. As informações são do jornal O GLOBO.
“A Relatoria entende que o Brasil passou por tentativas deliberadas de deslegitimar os resultados eleitorais internacionalmente reconhecidos do período eleitoral de 2022, além do planejamento e da tentativa de execução de um golpe de Estado”, afirma o relatório. “Nesse contexto, a defesa da democracia no Brasil também é um componente fundamental da defesa do direito à liberdade de expressão no país, uma vez que a liberdade de expressão requer uma sociedade democrática para ser plenamente exercida”.
Leia maisAo ressaltar a atuação do STF, contudo, o órgão da OEA alerta para o risco de uma “solução temporária” virar algo duradouro.
“O Supremo Tribunal Federal desempenhou um papel fundamental ao iniciar procedimentos para investigar e resolver essa situação. No entanto, também há preocupações de que essas medidas constituam uma concentração de poder”, aponta. “Embora a defesa da democracia deva fundamentar a ação do Estado, há o risco de transformar uma solução temporária, destinada a ser excepcional, em um problema duradouro, ao criar precedentes que podem ser usados em benefício de regimes potencialmente autoritários no futuro.”
A despeito da observação, o relatório é majoritariamente crítico às demandas do bolsonarismo. Em fevereiro, durante visita ao Brasil para colher informações e produzir o documento, Pedro Vaca Villarreal chegou a ser recebido pelo próprio Bolsonaro, que deu sua visão sobre a atuação do Supremo e saiu “otimista” do encontro.
Em um dos trechos, a OEA avalia que o país ainda mantém cicatrizes da ditadura militar, “com marcas de autoritarismo e desigualdade estrutural que informam a divisão social de poderes e direitos”.
“A falta de uma resolução completa desse passado ditatorial, sem iniciativas suficientes de memória, verdade e justiça, levou à sobrevivência acrítica de sintomas, discursos, formas de exercício do poder e atitudes autoritárias”, elenca. “Alguns dos atores que mais energicamente se referem ao direito à liberdade de expressão desconsideram o fato de que o Estado, em todos seus momentos políticos e por meio de diversos órgãos federais e estaduais, historicamente tem usado e continua usando ações repressivas, incluindo o poder policial, contra os grupos mais vulneráveis da população, que também se consideram censurados”.
A CDIH se debruça ainda sobre a lisura das eleições brasileiras e o funcionamento das instituições — e faz outra leitura que vai na contramão do que bolsonaristas propagaram depois da eleição de 2022.
“A delegação constatou que o Brasil possui instituições democráticas fortes e eficazes, o que se evidencia por declarações e políticas relevantes do Estado destinadas à conformidade com os padrões nacionais e internacionais de direitos humanos”, diz. “O Estado realiza eleições livres e justas, e é caracterizado pela separação de poderes e pelo Estado de Direito, com arranjos constitucionais que garantem a proteção dos direitos humanos.”
Apesar do alerta para eventual “concentração de poder” no Supremo, o relatório identifica, ao analisar as instituições brasileiras, “uma clara separação funcional dos poderes, autonomia judicial e um sistema de freios e contrapesos em pleno funcionamento”.
“O Brasil dispõe, portanto, de amplos meios para continuar defendendo o exercício da liberdade de expressão”, afirma a OEA.
Diante da análise do cenário, o documento produz algumas recomendações ao país. Entre elas, estão a de evitar o sigilo em investigações sobre liberdade de expressão; aplicar medidas cautelares apenas em casos excepcionais; garantir que restrições à liberdade de expressão não sejam impostas com base em “conceitos vagos”; assegurar que a categoria de “atos antidemocráticos” não seja usada para restringir discursos meramente críticos a autoridades.
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O Sextou de hoje apresenta um tributo a John Lennon, icônico criador dos Beatles e gênio do rock. O convidado especial é o jornalista Sérgio Farias, autor da biografia “John Lennon – vida e obra”. Profundo conhecedor da trajetória de Lennon, Farias oferece uma visão detalhada e atual sobre a vida do músico, abordando fatos polêmicos, curiosidades e a influência duradoura dos Beatles na música contemporânea.
O livro é, sem dúvida, um tributo emocionado àquele que, um dia, nos ensinou a idealizar um mundo melhor em sua imortal canção “Imagine”. No Sextou, Farias fala de tudo isso e das canções que foram celebradas por Lennon, como Give Peace a Chance (Dê uma chance a paz), Happy Xmas (repi) – Feliz Natal – e tantas outras, entre elas a belíssima Something- (Alguma coisa).
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