A ausência de chuvas no Agreste pernambucano tem provocado queda drástica no nível da Barragem de Jucazinho, em Surubim, um dos principais mananciais da região. Com capacidade para 204 milhões de metros cúbicos, o reservatório opera atualmente com apenas 1,47% de seu volume, situação que preocupa autoridades e moradores das cidades atendidas pelo sistema.
Diante do cenário, a Compesa anunciou ajustes nos calendários de abastecimento de Passira, Cumaru, Riacho das Almas e Bezerros, atendidas pelo Tramo Sul do Sistema Integrado Jucazinho. A redução da vazão de exploração de 400 para 250 litros por segundo passa a vigorar a partir da próxima terça-feira (4), medida considerada essencial para preservar o volume remanescente e garantir a continuidade do fornecimento até a conclusão das obras estruturantes em andamento.
As mudanças nos ciclos de abastecimento são significativas: em Passira, o fornecimento passará de 8 dias com água e 15 sem para 8 x 22; em Cumaru, de 7 x 15 para 7 x 23; em Riacho das Almas, de 7 x 23 para 5 x 25; e em Bezerros, de 10 x 20 para 5 x 25. As novas informações estarão disponíveis no site e aplicativo da Compesa, permitindo que a população se organize diante da estiagem prolongada.
Enquanto isso, as obras estruturantes avançam para garantir a normalização do abastecimento. Passira, Cumaru e Riacho das Almas receberão a inversão da Adutora de Jucazinho via ETA Salgado, com testes previstos ainda este ano, e Bezerros terá a Adutora do Agreste e a Adutora de Serro Azul em fase final de testes. Com a conclusão dessas intervenções, a expectativa é retomar o fornecimento regular e diário em toda a região a partir de 2026.
Na próxima quarta-feira (5), o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) fará reunião na qual espera concluir o texto de um projeto de iniciativa popular que visa dar um freio importante na farra das emendas orçamentárias que é hoje alvo de investigação da Polícia Federal com a Operação Overclean e de ação no Supremo Tribunal Federal (STF), que tem como relator o ministro Flávio Dino.
A proposta do MCCE é singela no propósito. Pode ser resumida com aquele famoso ditado de origem bíblica: “Quem pariu Mateus, que o embale”. A proposta, assim, é vir a responsabilizar pessoalmente ou deputado ou senador que propôs a emenda orçamentária caso haja desvio do dinheiro. Seu CPF ficará vinculado à emenda.
Não importará se não houver a constatação de que o dinheiro foi efetivamente parar no bolso do parlamentar. Seu CPF entrará no jogo. Se o dinheiro não chegar ao destino, a responsabilidade será dele. E ele terá que ressarcir aos cofres públicos a verba que for desviada.
A intenção do MCCE é iniciar, a partir da conclusão do texto, um processo semelhante ao que foi feito para a aprovação da Lei da Ficha Limpa. Um projeto de iniciativa popular precisa ter o apoio de, no mínimo, 1% do eleitorado, distribuído em pelo menos cinco estados do país.
O advogado e cientista político Melillo Dinis, integrante do MCCE, acredita que o projeto, caso chegue ao Congresso com a forma do apoio da sociedade por meio de iniciativa popular, poderá ter o êxito que teve a Lei da Ficha Limpa. Antes da sua aprovação, duvida-se que o Congresso viesse a aprovar algo contra ele mesmo (e as mudanças na lei mostram o tamanho dessa resistência). Mas, quando a pressão é grande, o Parlamento acaba sucumbindo à opinião pública. O que se verifica agora, e espanta, é como a coisa se naturalizou. O parlamentar domina a verba e não dá satisfação e isso não mais escandaliza.
“Não pode ser normal que um deputado ou senador tenha poder de destinação de dinheiro público maior que o orçamento da maioria das cidades”, comenta Melillo. E é isso mesmo. Cada deputado federal dispõe hoje de mais de R$ 37 milhões para emendas.
Isso sem contar com as demais modalidades que, na verdade, hoje são ainda mais graves pela falta de rastreamento e transparência. Apesar de todos os esforços do STF com Flávio Dino, as tais “emendas Pix” e o que compõe o tal “orçamento secreto” seguem não rastreáveis.
Então, surgem conversas nas investigações nas quais políticos dizem coisas como “Cadê minha Calói?”, supostamente referindo-se à propina pela verba que destinaram. A frase remete a uma antiga propaganda, na qual um menino pede uma bicicleta de presente.
Há informações de que as várias fases da Operação Overclean já teriam chegado a mais de uma dezena de parlamentares envolvidos com desvio de recursos orçamentários. Um escândalo anunciado. É o dinheiro da sociedade brasileira escoando pelo ralo.
O centenário de nascimento do empresário e ex-ministro recifense Armando Monteiro Filho (1925-2018) será celebrado, hoje, em sessão solene na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A cerimônia tem como finalidade homenagear doutor Armandinho, como ficou carinhosamente conhecido, pelo espírito visionário, pela simplicidade e pelo compromisso com o progresso do estado.
A proposição da solenidade foi do deputado Izaías Régis (PSDB), também autor do requerimento da homenagem, que tem coautoria do deputado João Paulo Lima e Silva (PT). As informações são do Blog da Folha.
Em 2025, ano em que o empresário completaria 100 anos se estivesse vivo, diversas homenagens estão sendo realizadas. Em setembro, familiares, amigos e admiradores se reuniram em uma missa solene na Igreja Madre de Deus, no Bairro do Recife, para um momento de congregação e lembrança do legado dele.
Projeto de Lei
Em outubro, a Alepe aprovou o projeto de lei que dá o nome de Complexo do Fragoso Armando Monteiro Filho ao conjunto de obras de infraestrutura para o canal e entorno do Fragoso, em Olinda, no Grande Recife. A iniciativa abrange o canal e todas as obras do seu entorno, incluindo duas lagoas de retenção, três conjuntos habitacionais, praças e sistema viário que contorna toda a área.
Nascido em 11 de setembro de 1925 no Recife, e falecido no dia 2 de janeiro de 2018, aos 92 anos, Armando Monteiro Filho era um empreendedor visionário, líder político conciliador e democrático. Além de pai e marido dedicado, dividiu as atividades de empresário com a política, tornando-se referência para Pernambuco e para o país.
Genro do ex-governador Agamenon Magalhães e casado com Maria do Carmo Magalhães de Queiroz Monteiro (1926-2020), teve como filhos o presidente do Grupo EQM e fundador da Folha de Pernambuco, Eduardo de Queiroz Monteiro; a pesquisadora e imortal da Academia Pernambucana de Letras (APL) Maria Lecticia; Sérgio (falecido aos 15 anos); Horário; Cláudio; e Armando Monteiro Neto.
Foi deputado federal e estadual e ministro da Agricultura e Pecuária no governo João Goulart. Deixou contribuições significativas, como o Fundo Agropecuário, o novo Código Florestal e um projeto de Reforma Agrária para o país. Como líder empresarial, presidiu organizações e promoveu o fortalecimento da indústria brasileira.
O presidente do Sindmetro-PE e da Fenametro (Federação Nacional dos Metroferroviários), Luiz Soares, foi preso pela Polícia Militar, na manhã de hoje, no Centro de Manutenção de Cavaleiro, enquanto dialogava com os trabalhadores, defendia o metrô público e a greve por tempo indeterminado.
A greve foi decidida de forma coletiva pelos metroviários no último dia 30 de outubro, diante do abandono do Governo Federal e da falta de condições mínimas de segurança no sistema metroviário. No último dia 25, um trem pegou fogo, colocando em risco a vida dos usuários e do funcionário que conduzia a composição. Esse fato gravíssimo não pode ser tratado como uma fatalidade. É o resultado direto da falta de investimentos e do descaso com o transporte público. Os metroviários e metroviárias decidiram paralisar suas atividades exigindo:
Liberação imediata de recursos para garantir a segurança de todos;
Suspensão e rediscussão do modelo de gestão que o Governo Federal tenta impor como solução;
Atual secretário nacional de Inclusão Socioprodutiva, Artesanato e Microempreendedor Individual., Milton Coelho se aposentou como servidor concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A aposentadoria foi voluntária e com proventos integrais do cargo de auditor de controle externo. Milton foi aprovado no concurso de 1991 para servidor do TCE. Milton foi deputado federal e vice-prefeito do Recife.
Passou por diversos cargos de secretário estadual nas gestões de Eduardo Campos e Paulo Câmara. Também foi presidente estadual do PSB. A aposentadoria de Milton Coelho ocorre semanas após a aposentadoria no mesmo órgão de Danilo Cabral, também ex-deputado federal pelo PSB. O ex-governador Paulo Câmara (sem partido) também reassumiu suas funções no TCE, este mês, após deixar a presidência do Banco do Nordeste. Em 2026, Milton pretende disputar uma vaga na Câmara Federal.
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte entregou a sua mais alta honraria, o título de cidadão norte-rio-grandense, ao presidente do Grupo EQM e fundador da Folha de Pernambuco, Eduardo de Queiroz Monteiro. A sessão solene de entrega da honraria foi realizada na manhã da última sexta-feira (31), em Natal.
Ao fazer uso da palavra, o empresário agradeceu pela homenagem e a acolhida dos potiguares. Ele lembrou os desafios de empreender no setor sucroenergético que tem, no momento, as receitas em queda. Eduardo Monteiro enfatizou que mesmo assim, não desistirá de continuar investindo no estado.
“Nós não temos o direito de desistir, nós não temos o direito de desanimar. Nossa história é de muitos anos. Nós temos que tirar a roupa, botar a farda de guerra e ir à frente mobilizar nossa equipe, reduzir nossos custos, não descuidar da lavoura. O maior ativo de uma usina, depois de sua força de trabalho, é a sua lavoura. Temos que cuidar desse bem precioso, fazer o trato cultural, se não com quanto, se não com tudo, com parte”, enfatizou o presidente do Grupo EQM.
A mesa do evento foi composta pelos deputados estaduais Hermano Morais (PV), propositor da homenagem, e Tomba Farias (PSDB) que também assinou o requerimento, pelo secretário estadual de Agricultura, Guilherme Saldanha, que representou a governadora do rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), o secretário de Administração da cidade de Natal, Brenno Queiroga, representando o prefeito Paulinho Freire (UB).
Além destes, o deputado Kleber Rodrigues (PL), que subescreveu o pedido de concessão do título, o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, desembargador Eduardo Serrano da Rocha, o vereador de Natal, Pedro Henrique (PP), representando presidente da Câmara Municipal de Natal, Eriko Jácome (PP), entre outras autoridades estiveram na sessão solene.
Ao abrir os pronunciamentos da solenidade, o deputado Hermano Morais (PV), propositor da honraria e presidente da sessão, destacou a motivação para a entrega do título ao empresário.
“É com grande satisfação que esta Casa Legislativa se reúne para conceder o título de cidadão norte-rio-grandense ao empresário Eduardo de Queiroz Monteiro, um pernambucano que com visão, trabalho e compromisso social já se inscreveu na história do desenvolvimento do Rio Grande do Norte e do Nordeste. Eduardo é um modelo de liderança empreendedora. Ao assumir a Usina Estivas, ele demonstrou não apenas competência, mas uma coragem inabalável. Onde havia dificuldade, ele viu potencial, onde havia incertezas, aplicou determinação. Assim garantiu emprego e renda para milhares de famílias potiguares”, declarou o parlamentar.
Quebrando o protocolo, o presidente da Associação dos Plantadores de Cana do Rio Grande do Norte (Asplan-RN), Hermano Neto, também teve oportunidade de discursar. Ele ressaltou o caráter inspirador do homenageado, cuja postura ética e humana o diferencia.
“É uma homenagem mais que justa a um homem cuja trajetória honra o Nordeste e inspira todos nós. Eduardo é um empresário que alia visão de futuro, competência e sensibilidade humana. O que mais o define não é apenas o sucesso profissional, mas o ser humano que lidera com coração, respeita as pessoas e acredita no poder transformador do propósito. O Rio Grande do Norte o acolhe como um de seus filhos”, afirmou.
Outro representante do setor sucroalcoleiro que teve direito a fala foi o presidente da Asplan da Paraíba, Alexandre Andrade de Lima, que destacou a dimensão social e ambiental do trabalho do empresário.
“Eduardo tornou uma atividade desafiadora em algo viável, pautado pelo respeito às pessoas e ao meio ambiente. Muitos passam pela vida deixando rastros, ele deixa marcas, de trabalho, simplicidade e humanidade. Sua grandeza está em como trata seus funcionários, fornecedores e parceiros”, declarou.
Novos investimentos
Durante o evento, também foi citada a ampliação dos investimentos do Grupo EQM em solo potiguar, com a instalação de uma unidade de produção de biometano, com aporte de R$ 45 milhões. A Usina Estivas terá capacidade de produzir 3 milhões de metros cúbicos por ano do gás.
“Esse projeto inovador coloca o Rio Grande do Norte na vanguarda da energia limpa e renovável, reforçando o compromisso do grupo e do nosso homenageado. A atuação do seu grupo vai além dos resultados econômicos. Eduardo Monteiro tem uma convicção clara que o verdadeiro desenvolvimento só se consolida quando gera oportunidades, respeita o meio ambiente e transforma vidas”, ressaltou Hermano Morais.
O empresário Eduardo Monteiro recebeu na ocasião o convite para ampliar ainda mais os negócios no Rio Grande do Norte, em especial, na região do Vale do Ceará-Mirim. A região produz cana de açúcar, mas precisa enviar por, pelo menos, 120 km até a Usina Estivas, para ser processada. Monteiro se comprometeu a visitar o local e entender a disposição da área para novos investimentos.
“Vamos fazer uma visita a Ceará Mirim sem nenhuma pretensão. A gente tem que conversar em conjunto e buscar saídas e caminhos para aquela importante destilaria. Queremos fazer essa visita acompanhada do setor primário e buscar caminhos. Eu não sei qual seria essa estrutura, qual seria esse arranjo produtivo. Eu sei que é imprescindível a gente contar com o setor primário. Cada um de nós tem um papel nessa articulação”, explicou.
Presenças
Estavam presentes Cláudia Monteiro, esposa do presidente Eduardo Monteiro, além dos diretores do Grupo EQM, Leonardo Monteiro, Domingos Azevedo e Eduardo Cunha; da vice-presidente da Folha de Pernambuco, Mariana Costa, e da arquiteta Flávia Ajame Monteiro, esposa de Leonardo Monteiro, e do assessor especial da Presidência do Grupo EQM, Joni Ramos. Representantes do setor produtivo da cana também marcaram presença na solenidade, como o diretor do grupo Bahia Formosa, Arlindo Farias.
Laços
Além das usinas Cucaú, em Pernambuco e Utinga, em Alagoas, o Grupo EQM atua no território potiguar com a produção de etanol, açúcar e álcool pela Usina Estivas, localizada no município de Arez. Juntas, as iniciativas consolidaram o grupo empresarial como um dos principais produtores de açúcar e etanol do Nordeste, gerando mais de dez mil empregos diretos e impulsionando a economia local.
Na noite do último sábado, a Rádio Cultura FM 94,7 recebeu o Prêmio Referência 2025, como a emissora de rádio mais ouvida em São José do Egito. Com apenas oito meses no ar em FM, a Cultura esteve presente no evento através de sua equipe que conquistou a opinião pública.
O momento foi celebrado por todos e, como reconhecimento da preferência popular, o Cariri em Ação, que organiza o evento, agraciou cada profissional da rádio com um troféu. Festejada e aplaudida nesta noite de gala, a Cultura FM 94,7 se firma no segmento por sua programação de qualidade, prestação de serviço e credibilidade no jornalismo.
A emissora, presidida pelo empresário Marcos César Crispim, vem investindo em sua modernização e, em breve, vai inaugurar seu novo estúdio principal, com amplo espaço e novas tecnologias empregadas. A líder em audiência agora garante sua participação na IV Expo Brejinho, que acontecerá de 14 a 16 de novembro. A Cultura FM 94,7 agradece a todos os ouvintes que participaram das pesquisas e a escolheram como a emissora Referência 2025.
MONTANHAS DA JAQUEIRA — O guru da seita do cordão encarnado é uma cobra criada de duas cabeças e dois corações, da raça das cascavéis, da cor escarlate. É uma cascavel biflex, movida a energias criptocomunistas e capitalistas. Um coração da cascavel é pintado de urucum vermelho de guerra. Outro coração é capitalista com pitadas de psicopatia socialista.
O Gov. distribui vales-cérebros. A cobra-criada alimenta-se do cérebro de suas vítimas.
As barbas da cascavel bicéfala são infestadas com piolhos, lêndeas, chatos e outros insetos do serpentário sub-marxista. Exemplo: a pedagogia do oprimido foi a maior farsa que aconteceu na educação brasileira. É zero pedagogia e Xis ao quadrado de proselitismo esquerdejoso. A falsa pedagogia consiste em dizer que o aluno sabe mais que os professores opressores e mais vale contestar os valores sociais. Queimar aulas, fazer greves e barricadas são as principais lições da pedagogia do oprimido.
Por essas e outras hoje eu tô invocado e tiro o chapéu para o cowboy Donald Tramp. Ele veio para desmontar a dominação Woke de esquerda.
Os adeptos apregoam que a pseudo-pedagogia é estudada em universidades do estrangeiro. Lorota. Só se for nos cafundós do Sudão.
A educação brasileira hoje alcança os piores resultados na avaliação de entidades tipo o PISA – Programa Internacional de Avalição de Estudantes.
Existe uma fornada dos doutores semianalfabetos funcionais no meio do mundo.
A zoologia da libertação usa o sagrado nome de Cristo em vão como se fosse um guerrilheiro tipo o Hamas.
Estes dois capítulos mais a ideologia de gênero compõem o triângulo revolucionário das esquerdas. Atuam nos subterrâneos da liberdade, feito fogo de monturo.
Ao apresentar-se diante do cowboy da América na mesa de negócios da Malásia, a cascavel escarlate exibiu um falso brilhante pacifista. Disse que a Sul América é uma zona de paz e disse, sem ruborizar a face, que a ilha-presídio de Cuba nunca jamais exportou revolução e terrorismo além-mares.
Feito um João sem braço, o vermelhão propôs intermediar negociações com o ditador narcotraficante que está se afogando num mar de coliformes no Caribe (Ele próprio é um coliforme em forma de gente). Um minutinho. O cowboy pediu licença para explodir mais uma embarcação carregada de alucionógenos e fez de conta que não entendeu a proposta indecorosa do vermelhão. Os alucinógenos da Sul América fazem a cabeça das novas esquerdas na América do Norte.
Negociar o quê, a sobrevida do regime narcotraficante terrorista?! O cowboy fingiu não ouvir a proposta indecorosa da cascavel. O ministro-secretário Marco Rubio vai cuidar do energúmeno do Caribe.
Retaliações econômicas e embargos só prejudicam as populações e os tiranos continuam a roubar por baixo dos panos. Falar em soberania e autodeterminação dos povos é argumento dos aliados de tiranos e ditadores. Já está passando da hora e se Zeus quiser até o final do ano o cowboy Donald Tramp vai expurgar o satânico ditador Maduro do poder na Venezuela. Aleluia! Aleluia! A ilha-presídio de Cuba está na fila.
Mídia, crime organizado e a voz rouca dos morros cariocas
A megaoperação da polícia do Rio contra o crime organizado, no meio da semana passada, foi avaliada pelo olho enviesado da mídia brasileira. Tratada como carnificina, foi recebida com galardão pela população carioca, segundo pesquisas dos mais variados institutos.
Isso compromete principalmente a mídia local, a do Rio, Estado palco do que os jornalistas classificaram como a operação mais letal da história. Mas o carioca aprovou. Pela pesquisa Quaest, 64% da população que vive de perto e sofre no dia a dia os horrores da bandidagem aprovou a decisão do governador Cláudio Castro (PL). Por incrível que pareça, até a imagem do governador melhorou e seu governo ganhou mais popularidade.
A aprovação à gestão do governador subiu dez pontos percentuais após a operação policial, segundo aponta pesquisa Genial/Quaest. O levantamento mostra que o índice de entrevistados que aprovam a administração estadual subiu de 43%, registrado em agosto, para 53%. Ao mesmo tempo em que aponta um salto na aprovação à gestão de Castro, a pesquisa mostra uma oscilação negativa na avaliação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, mas dentro da margem de erro, de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Vários veículos da imprensa internacional destacaram a megaoperação das Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro contra a facção Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha, que matou 121 pessoas, incluindo quatro policiais. Movimentos de direitos humanos classificaram como chacina e questionaram sua eficácia como política de segurança. O grande número de vítimas também foi criticado pelo Alto Comissariado dos Direitos Humanos das Nações Unidas, que se disse “horrorizado” com a operação nas favelas.
A operação evidenciou o crescente problema do crime organizado no Brasil e em toda a região carioca. A ação ocorreu dias antes de o Rio de Janeiro sediar eventos relacionados à COP30, a cúpula climática que acontecerá no porto amazônico de Belém no próximo mês. O aumento do consumo de cocaína na Europa e nos EUA impulsiona a expansão dos cartéis de narcotráfico sul-americanos, cujas conexões transnacionais alarmam as autoridades.
Mas a Imprensa e as instituições avaliaram sem colher antes o sentimento da população, que é de pleno apoio, inclusive pede novas operações. Quem está com a razão: quem noticia e interpreta ou o cidadão comum, que reza para se livrar da barbárie diária nos morros do Rio pelas mãos dos fora da lei do crime organizado?
ATIRAR OU PRENDER? – A despeito do alto índice de letalidade da operação policial no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos, a maioria dos entrevistados defende que operações como essa sejam realizadas pela polícia nas comunidades (73% contra 22%), conforme mostra a pesquisa Genial/Quaest. Há uma divisão da população, contudo, quando ela é questionada sobre como polícia deve agir diante de um suspeito armado com um fuzil: 50% dos ouvidos no levantamento defendem que o agente deve tentar prendê-lo sem atirar, enquanto 45% acham que o policial deve disparar de imediato. No recorte que leva em consideração o posicionamento ideológico do entrevistado sobre as operações em favelas, há uma divisão entre eleitores que se identificam com o campo lulista: 51% defendem as operações e 46% são contra. Entre os bolsonaristas, 94% são a favor.
Obra diabólica – Vi notícias de uma possível aproximação da governadora Raquel Lyra (PSD) com a ex-deputada Marília Arraes (SD), visando as eleições de 2026. Adversárias figadais no passado, segundo as informações que chegam, estariam agora dispostas a construir uma chapa robusta para enfrentar o favoritismo do pré-candidato do PSB, João Campos. Candidata à reeleição, Raquel estaria seduzindo Marília a ser uma das suas postulantes ao Senado. Não se surpreenda: em política, o inimigo de ontem pode ser o aliado de hoje. Tem razão Roberto Magalhães: a política é obra do diabo.
Do umbigo baixo – Marília é prima de João Campos, já perdeu uma eleição para ele, na corrida pela Prefeitura do Recife em 2020, mas hoje tem cargos na gestão socialista e vive fazendo juras de fidelidade ao prefeito. Sobre os comportamentos dela na política, o que se diz é que é extremamente personalista e só enxerga do seu umbigo para baixo. Para chegar ao poder, seria capaz de enforcar o pai, como dizem sobre Brizola.
Mais uma licitação viciada – Em Garanhuns, terra administrada pelo socialista Sivaldo Albino, ninguém se surpreendeu com a decisão da governadora Raquel Lyra de acatar a recomendação do Tribunal de Contas do Estado e cancelar a licitação para construção do hospital Dominguinhos, no valor de R$ 132 milhões. “Foi mais uma licitação viciada, típica do governo dela”, disse o deputado Waldemar Borges, uma das principais lideranças do bloco de oposição na Assembleia Legislativa. Dentre as irregularidades apontadas pelo TCE em acórdão estavam o “sobrepreço de R$ 2,9 milhões em serviços de climatização” e também “falhas no projeto básico”. Em julho, o TCE informou que a licitação poderia resultar em “contratação com vícios insanáveis”.
O relator no podcast – Deputado de primeiro mandato, Alfredo Gaspar, do União Brasil de Alagoas, relator da CPI Mista do INSS, é o meu convidado para o podcast Direto de Brasília de amanhã, em parceria com a Folha. Gaspar é ex-promotor de justiça, ex-secretário de Segurança Pública de Alagoas e advogado. É uma das mais promissoras revelações do Congresso pelo trabalho super elogiado na condição de relator na comissão que investiga um dos maiores escândalos dos últimos anos no País: o assalto ao dinheiro dos trabalhadores aposentados.
CURTAS
HORROR – O Ministério Público do Rio de Janeiro identificou 684 homicídios atribuídos à expansão do Comando Vermelho pela Grande Jacarepaguá entre 2023 e 2024, média de uma morte por dia em dois anos. O dado está em denúncia anexada ao processo da operação. O documento detalha como o CV avançou sobre comunidades antes dominadas por milícias na Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá e Vargens, consolidando o chamado Complexo de Jacarepaguá.
DIREITA REAGE – Pesquisa Datafolha mostrou que a operação no Rio foi vista como um sucesso por 57% dos moradores da capital e da região metropolitana, contra 39% que pensam o contrário. Aprovada, interrompeu um ciclo de boas notícias para o Palácio do Planalto, que esperava pautar a campanha em busca de um quarto mandato de Lula com bandeiras como a defesa da soberania e da justiça tributária.
PISADA DE BOLA – Lula já havia derrapado no tema da segurança pública ao chamar traficantes de vítimas. Diante da repercussão, se retratou. A frase o levou a voltar ao foco da direita nas redes, sob o discurso de que ele e a esquerda defendem bandidos. Os ataques se intensificaram após a ação no Rio.
Perguntar não ofende: Quando o Governo Federal vai banir o crime organizado?
Em um evento pré-COP30, o presidente Lula (PT) disse que até o dia 17 deste mês será anunciada em Brasília a criação de uma universidade indígena.
A promessa foi feita em visita à Aldeia Vista Alegre de Capixauã, no Pará. O presidente está visitando comunidades indígenas na Amazônia nestes dias que antecedem a Cúpula dos Líderes e a COP30.
Lula não falou sobre a crise de segurança pública no Rio de Janeiro. A megaoperação policial no Rio, a mais letal da história do Brasil, virou o principal tema do país e uma bandeira da direita contra o governo Lula, mas o presidente ainda não se manifestou sobre o caso. Amanhã, o ministro do STF Alexandre de Moraes vai à cidade discutir a situação. O presidente está focando na pauta ambiental.
O petista adiantou que a sede da universidade será em Brasília. “Já tem até sede. Já tem até prédio”, declarou, sob aplausos dos indígenas. Não foram fornecidos mais detalhes sobre o projeto do governo. O presidente afirmou apenas que os interessados poderão estudar na capital federal e que haverá extensão para quem desejar fazer cursos em seus estados.
Lula também fez uma série de promessas a comunidades indígenas. Anunciou que seu governo levará energia, água potável e melhorias nos serviços de educação e saúde, além de construir moradias — porém, sem explicar como isso será feito. Em tom de brincadeira, disse que vai criar o programa “minha oca, minha vida”.
Ontem (1), o presidente inaugurou ampliação no porto e no aeroporto de Belém. Em seu discurso, afirmou que a capital paraense será melhor depois da COP30 porque o evento deixará legado para a população.
As obras foram usadas para rebater as críticas pela escolha de Belém. Lula lembrou que muitas pessoas foram contra a escolha da cidade para sediar a COP30 e que ele estava entregando a infraestrutura necessária e tão questionada.
Governo Lula e os indígenas
Em janeiro, lideranças indígenas avaliaram que a primeira metade do governo Lula foi um misto de conquistas e frustrações. Por um lado, o país retomou as demarcações de terras e amenizou crises em regiões invadidas pelo crime ambiental. Os movimentos pediam, no entanto, que o Executivo se empenhasse mais para conter a violência nos territórios e defender direitos dos indígenas no Congresso.
O governo regularizou 13 terras indígenas em dois anos. Isso significou a volta das demarcações, que foram paralisadas na gestão de Jair Bolsonaro (PL), mas o número decepcionou entidades. A oficialização dessas terras já era prevista no início do mandato, porque não havia pendências burocráticas sobre elas. Ou seja, Lula não foi além do mínimo esperado.
Um grave acidente registrado na tarde deste domingo (2) deixou quatro pessoas mortas na BR-232, no trecho do Novo Cajueiro, na zona rural de Pesqueira, no Agreste de Pernambuco. A colisão envolveu dois carros, que ficaram completamente destruídos.
Entre as vítimas estão o técnico em informática Diego Freitas e sua esposa, Iara Espíndola, bacharel em Educação Física e personal trainer, ambos moradores de Pesqueira. Diego morreu no local, e Iara chegou a ser socorrida para a UPA do município, mas não resistiu aos ferimentos.
No outro veículo, um homem morreu preso às ferragens. A mulher, que o acompanhava, foi socorrida por um hospital local mas não resistiu e faleceu. Ambos ainda não foram identificados. Equipes do Corpo de Bombeiros atuaram no resgate e no atendimento das vítimas.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada e informou que as circunstâncias do acidente ainda estão sendo apuradas. A ocorrência segue em investigação. Com informações do blog do Edvaldo Magalhães.
A megaoperação contra o Comando Vermelho, que deixou ao menos 121 mortos no Rio de Janeiro nesta semana, pode acabar fortalecendo a própria facção. A avaliação é de criminalistas que apontam que a ação, coordenada pelo governo do estado do Rio, não deve ser eficaz para o objetivo a que se propõe: acabar com o crime organizado. Muito pelo contrário, pode levar os criminosos a “diversificar” a atuação para driblar o Estado.
Na visão do advogado criminalista e professor de direito penal Guilherme Gama, o saldo de mortes após a incursão policial nos complexos do Alemão e da Penha gera um falso símbolo de sucesso e não “ataca” diretamente a roda que faz o crime organizado girar. “O que vemos é um cenário de tragédia e de desgaste institucional. A operação no Rio expôs uma lógica que prioriza o confronto em vez da estratégia, colocando policiais e civis em risco sem atingir o coração financeiro das facções. A experiência mostra que facções não desaparecem com operações de guerra. Elas se reestruturam rapidamente, substituem lideranças e mudam suas rotas de atuação”, diz.
A operação foi muito comparada com o “Massacre do Carandiru”, por sua letalidade. O professor Guilherme Gama lembra que o resultado do massacre foi mais benéfico para o próprio crime organizado, especialmente o Primeiro Comando da Capital (PCC). “A história já mostrou que a violência desmedida e as operações de extermínio não resolvem o problema, apenas criam novas dinâmicas criminosas. O massacre do Carandiru é um exemplo claro: longe de conter a criminalidade, ele contribuiu para o fortalecimento do PCC e para sua expansão nacional”, afirma.
Para ele, o resultado da megaoperação desta semana pode ser parecido. “Quando o Estado responde com opressão, sem inteligência e sem estratégia social, ele alimenta o ressentimento e gera um ambiente fértil para o recrutamento de novos integrantes. Isso pode, sim, gerar um vácuo no Rio de Janeiro, que tende a ser ocupado por quem tiver mais estrutura logística e financeira, seja o próprio Comando Vermelho reorganizado ou grupos rivais como o PCC”, argumenta. “O efeito colateral de uma política de guerra é sempre o mesmo: enfraquece a confiança pública e fortalece, de forma indireta, a lógica de poder das facções”, frisa.
O advogado criminalista Négis Rodarte, membro da Comissão Especial de Direito Processual Penal do Conselho Federal da OAB, acrescenta que, caso o Comando Vermelho seja desarticulado no Rio, em questão de território, pode abrir espaço para outras facções. “É possível haver impactos indiretos, às vezes até direto (ao PCC). Quando se desarticula uma facção em determinado território, pode surgir um vácuo que outras tentam ocupar. Isso não significa, em absoluto, o fortalecimento automático de uma ou de outra, mas o Estado precisa monitorar de forma constante para que não haja migração de atividades ou expansão criminosa”, avalia.
Négis Rodarte acredita que, após a megaoperação no Rio, o crime organizado tende a reagir com três movimentos: atos violentos pontuais, deslocamento de líderes e rotas e reforço dos mecanismos financeiros para tentar mascarar o patrimônio. “Por isso, entendo que a atuação deve ser firme, legal, com inteligência e também respeito aos direitos humanos. Segurança pública eficiente e constitucional é aquela que protege o cidadão e enfraquece o crime, sem, entretanto, permitir abusos e sem alimentar ciclos de violência”, diz.
Guilherme Gama explica que, quando o Estado intensifica o confronto direto, o crime organizado responde com adaptação. “As organizações criminosas aprendem rapidamente a reduzir a exposição e a diversificar suas fontes de renda. Elas tendem a descentralizar o comando, investir em atividades menos visíveis e ampliar a corrupção para garantir proteção institucional”, explica.
O professor acrescenta que, para evitar ainda mais o crescimento das facções, o Estado deve agir com inteligência. “Esse tipo de operação letal alimenta o ciclo de descontrole, pois afeta principalmente populações pobres e negras, deixando intocadas as estruturas financeiras que sustentam o tráfico e outros crimes”, diz.
“Enquanto o foco continuar sendo a guerra e não o investimento em políticas sociais e inteligência, as mortes continuarão a aumentar e o crime seguirá se reinventando. A experiência internacional mostra que segurança eficaz depende de investigação, tecnologia e inteligência, não de operações que transformam territórios em campos de batalha”, sintetiza Gama.
Carbono Oculto teria estratégia mais eficaz
A guerra contra o crime organizado está em evidência nos noticiários há meses. Especialmente em razão da operação Carbono Oculto, que mira esquemas de lavagem de dinheiro nos mais variados setores da economia, incluindo combustíveis e mercado financeiro, tem gerado milhões de reais em prejuízo ao PCC. Comparada com a megaoperação contra o CV no Rio de Janeiro, a Carbono Oculto é apontada como mais eficaz para atingir o “coração” da facção. “No caso do PCC, quando o Estado atua com foco em crimes contra o sistema financeiro e a estrutura econômica da facção, o resultado tende a ser mais efetivo, pois o combate se dá por meio de inteligência e investigação”, comenta Guilherme Gama.
Para o professor de teoria do estado e direito constitucional Ricardo Souza, a operação Carbono Oculto ataca o “coração” da facção. “Na operação do Rio de Janeiro, ao final das contas, o saldo que nós temos é de corpos, de ambos os lados, policiais inclusive foram vitimados. Já essa operação de São Paulo foi no coração, no cérebro da operação da organização criminosa, que é o dinheiro. Na medida que você bloqueia esses fluxos de capital que sustentam o crime, você realmente gera um efeito muito mais efetivo, de prejuízo”, analisa.
“O ideal seria que operações como essa, de inteligência, fossem utilizadas também contra o Comando Vermelho, porque é sabido também que o CV, mesmo em menor escala, também se utiliza de expedientes de lavagem de dinheiro”, opina Ricardo Souza.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a preservação e a documentação integral de todos os elementos materiais relacionados à operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, que deixou ao menos 121 mortos na última terça-feira. Moraes determinou a preservação das de perícias e a manutenção das respectivas cadeias de custódia. A medida atendeu a uma solicitação da Defensoria Pública da União (DPU).
Moraes destacou que o procedimento está em conformidade com o que foi definido pelo Plenário do STF no julgamento do mérito da ação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635, a ADPF das Favelas, que estabelece a necessidade de preservar vestígios de crimes e de garantir a independência técnica das perícias em casos de crimes contra a vida. O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), deve ser intimado ainda neste domingo (2) para assegurar o cumprimento da decisão. As informações são do jornal O Globo.
Moraes estará com Castro amanhã (3), no Rio de Janeiro. A previsão é que eles se encontrem no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Polícia Militar. A audiência ocorre no âmbito da ADPF das Favelas, ação que monitora a letalidade policial no estado. Na avaliação de integrantes do Supremo, a reunião deve servir para cobrar o cumprimento das diretrizes já estabelecidas pelo Supremo com relação às ações policiais no estado. A expectativa é que, na sequência, o ministro já deve avaliar quais serão os desdobramentos e as medidas que serão adotadas no caso.
Em decisão na última semana, Moraes exigiu que Castro apresente informações detalhadas sobre a operação, incluindo a justificativa formal para o grau de força empregado, o número de agentes envolvidos, os armamentos utilizados, e o total de mortos, feridos e detidos. Também foi cobrada a adoção de medidas de responsabilização por eventuais abusos, a atuação da perícia, o uso de câmeras corporais e a assistência às vítimas.