Início de voto de Fux deixa defesa de Bolsonaro eufórica e causa surpresa em ministros do STF

O começo do voto do ministro Luiz Fux incendiou os bastidores do Supremo. Para a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi motivo de euforia: Fux apontou a incompetência do STF para julgar o caso, acendendo a esperança de anulação do processo. As informações são do Blog do Valdo Cruz

Na narrativa dos advogados, o ministro passa a ser visto como o único “independente” da 1ª Turma. A lógica deles é conhecida: Flávio Dino teria a marca de ex-ministro do governo Lula, Cristiano Zanin carrega o passado de advogado do petista e Alexandre de Moraes é considerado inimigo declarado de Bolsonaro. A leitura é que apenas Fux escapa desse rótulo

Mas a reação dentro da Corte foi outra. O voto provocou perplexidade entre alguns colegas. A pergunta que ecoa nos corredores do tribunal é simples: se o STF é incompetente, por que o próprio Fux aceitou julgar centenas de processos dos chamados “peixes pequenos”, réus envolvidos nos atos de 8 de janeiro? A incoerência apontada expõe o tamanho da fissura aberta logo na largada de seu voto.

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O deputado Antonio Coelho apresentou, nesta quarta-feira (10), na Comissão de Saúde e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), um requerimento para convocar a secretária estadual de Saúde, Zilda Cavalcanti. Aprovado por unanimidade, o pedido tem como objetivo obter esclarecimentos sobre a queda de um elevador no Hospital da Restauração (HR), ocorrida no último dia 6, além de discutir a situação da saúde pública no estado.

Durante a reunião, o parlamentar destacou que a queda do equipamento, que despencou do 5º andar com a ascensorista, gerou consternação em Pernambuco. “Esse evento foi o estopim. Por isso, proponho a convocação da secretária Zilda Cavalcanti a fim de que ela possa explicar essa queda do elevador no HR, em particular, bem como prestar esclarecimentos adicionais sobre a situação da saúde pública pernambucana”, afirmou Antonio Coelho.

O deputado acrescentou que o debate deve abranger outros temas, como o tempo de espera para cirurgias, o estoque de insumos e os investimentos previstos para o setor. Também deverão ser cobradas informações sobre recursos destinados a reformas e ampliações de hospitais, prazos de execução das obras e a origem dos valores aplicados. “Solicitaremos essas e outras informações pertinentes à política estadual de saúde, que possam subsidiar o acompanhamento e a fiscalização por parte dessa Comissão”, completou.

Ipojuca - No grau

A Justiça de Pernambuco suspendeu a eleição que reconduziu o vereador Antônio Américo (PSB) ao comando da Câmara Municipal de Cumaru. A decisão liminar foi proferida pela juíza Ingrid Miranda Leite, que destacou o fato de o parlamentar estar no quinto mandato consecutivo como presidente como motivo para a intervenção do Judiciário.

De acordo com a determinação, uma nova eleição para a presidência da Mesa Diretora deverá ser realizada no prazo de até dez dias. Até que o pleito ocorra, a função deve ser exercida pelo candidato que obteve a segunda maior votação. O descumprimento da medida pode gerar multa diária de R$ 2.500, limitada a R$ 50 mil.

A liminar não altera a situação dos demais integrantes da Mesa. José Canízio Gonçalves de Lima Neto permanece como 1º secretário e Gilvan da Silva Barbosa continua como 2º secretário.

Petrolina - Destino
Toritama - Tem ritmo na saúde
Camaragibe - Refis 2025
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares
Olinda - Refis Quitou Zerou

O Supremo Tribunal Federal (STF) cancelou a sessão plenária da Corte, marcada para a tarde de hoje, para dar continuidade ao voto do ministro Luiz Fux no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus por tentativa de golpe de Estado, que ocorre na Primeira Turma. As informações são do portal CNN.

O ministro votou, na manhã desta quarta, para absolver todos os réus da trama golpista do crime de organização criminosa. A Primeira Turma do Supremo volta a se reunir às 14h para a conclusão do voto de Fux sobre quatro crimes restantes: tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e ameaça grave e deterioração de patrimônio tombado.