Uma em cada 3 oficinas mecânicas sofre para achar mão de obra

A falta de mão de obra qualificada é hoje o maior desafio das oficinas mecânicas brasileiras, segundo 33% dos profissionais ouvidos em pesquisa nacional conduzida pelo núcleo de inteligência de mercado da Oficina Brasil. Referência em informação estratégica, a empresa monitora o mercado de reposição automotiva. O estudo, que mapeia hábitos, características e tendências do setor, também revela um aftermarket em plena transformação, marcado pela digitalização crescente e pelo surgimento de um novo perfil profissional.
O setor movimenta R$ 60,21 bilhões ao ano apenas em peças técnicas e lubrificantes, com mais de 74,6 mil oficinas ativas e cerca de 300 mil profissionais. Apesar do tamanho do ecossistema, a pesquisa demonstra que a baixa retenção e capacitação técnica impactam diretamente a operação das empresas, especialmente, diante do avanço da eletrificação e de novas tecnologias.
“A profissão do reparador está passando por um momento decisivo. Ao mesmo tempo em que vemos um profissional mais digital, mais qualificado e atento à gestão do negócio, ainda enfrentamos a dificuldade de formar e reter talentos. A qualificação contínua é fundamental para que esse novo perfil acompanhe a velocidade das transformações tecnológicas do setor”, afirma André Simões, diretor-executivo da Oficina Brasil.
Leia maisSegundo o levantamento, esses desafios se refletem nas principais dores do dia a dia das oficinas, que incluem:
- Escassez de mão de obra qualificada – 33%
- Atendimento à expectativa do cliente – 8,3%
- Tempo de entrega de peças – 7,4%
- Atrair novos clientes – 7,1%
- Falta de peças – 6%
- Preço das peças – 5,4%
- Dificuldade em atender à demanda – 5,1%
- Qualidade das peças – 4%
- Desafios de relacionamento com o cliente – 3,7%
Empreendedor – O perfil atual do reparador brasileiro revela um profissional que, em grande parte, é também um empreendedor: 68% ocupam cargos de proprietário ou chefe de oficina. A idade média é de 42 anos, 74,8% são casados e 58,8% têm um a dois filhos. O nível de escolaridade ainda é limitado, com 72% tendo apenas o ensino médio — e 18% com ensino superior completo. A rotina de trabalho também é intensa.
Em média, cada oficina atende 123 veículos por mês, um crescimento de 52,5% desde 2020, realiza compras de peças na ordem de R$67,6 mil mensais e mantém um tíquete médio de R$550 por serviço. A gestão de compras é feita de forma pragmática: 72,3% dos pedidos são realizados por canais rápidos como WhatsApp e telefone, enquanto apenas 7% ainda utilizam o balcão físico.
Critério de compras – O reparador atual é mais criterioso nas decisões de compra. Qualidade das peças (54%) e confiança na marca (27%) somam 81,5% das preferências, superando preço (4%), garantia (2%) e outros fatores. Há também mudanças na relação com o cliente: 56,8% afirmam não delegar a compra das peças ao dono do carro, preferindo manter o controle para garantir qualidade e prazo. A participação feminina no setor cresceu 230% desde 2019, passando de 5% para 16,5%. Entre os reparadores com até 24 anos, 43% são mulheres.
Na faixa até 29 anos, o índice é de 37%. Além disso, 68% das profissionais já ocupam posições de liderança ou gestão. “Esses números evidenciam que o reparador brasileiro está assumindo um papel cada vez mais estratégico dentro da cadeia. Ele não é apenas quem executa o serviço, mas quem define padrões de qualidade, influencia o consumo e conduz a relação com o cliente. Entender esse protagonismo é fundamental para projetar o futuro do aftermarket”, completa André.

Começa a pré-reserva do Haval H9 e da Poer P30 – A GWM Brasil acaba de iniciar as reservas antecipadas do SUV Haval H9 e da picape Poer P30, novos modelos da marca que chegam ao mercado em setembro. As reservas podem ser realizadas diretamente no site da GWM (gwmmotors.com.br), Mercado Livre, aplicativo My GWM ou nas concessionárias da marca, mediante depósito de R$ 9 mil. O preço oficial da picape será divulgado no dia 10 de setembro; o do SUV, no dia 12. Para os clientes que fizerem a reserva antecipada, a GWM preparou condições especiais de lançamento, incluindo um kit de acessórios exclusivo e a instalação.
No Haval H9, o kit é composto por engate de reboque, rack de teto e caixa organizadora. Na Poer P30, o cliente receberá capota marítima de lona, santo antônio tubular e trava antifurto do estepe. O Haval H9 é um SUV de grande porte com capacidade para sete passageiros e tração 4×4, pensado para famílias que valorizam conforto, segurança e desempenho em qualquer tipo de terreno. A Poer P30 — pronuncia-se “Páuer”, remetendo à palavra “Power”, potência, em inglês — é a primeira picape média da GWM no Brasil. Ambos os modelos são equipados com motor 2.4 turbodiesel e transmissão automática de 9 marchas. Essa configuração foi escolhida com base em pesquisas de opinião com consumidores e avaliação das concessionárias da marca, que atuam em regiões tradicionais de venda de veículos diesel.
Os veículos contam com sistema de tração inteligente com três modos: 4×2, 4×4 High e 4×4 Low, garantindo máxima performance em diferentes tipos de piso e condições de condução. As dimensões reforçam a presença e o conforto dos modelos: o Haval H9 mede 4.95m de comprimento; a Poer P30, 5.4m de comprimento. Os dois modelos se destacam por recursos como faróis Full-LED inteligentes, assentos em couro climatizados, tela central de 14,6 polegadas, câmera 360°, controle remoto via aplicativo, carregador de celular por indução de 50W e sistema de condução semiautônoma de Nível 2+.


Nova BMW R 1300 RT chega já – A marca alemã acaba de confirmar que a nova R 1300 GS Adventure chega ao nosso mercado ainda em 2025. Modelo é equipado com motor de 1.300 cilindradas, que entrega 145 cv de potência a 7.750 rpm e 15,2kgfm de torque, embora sem configuração definida. Mas alguns equipamentos, sim: controle adaptativo e dinâmico do chassi (suspensão eletrônica) e sistema de som e painel com tela TFT de 12,25″, por exemplo. A BMW Motorrad, aliás, faz uma grande ofensiva este ano. São, ao todo, sete lançamentos – como a R 1300 GS Adventure, a S 1000 RR, a C 400 X, a F 900 R e a R 18.
Indústria motos bate recorde – O Polo Industrial de Manaus consolidou-se, mais uma vez, como potência global na fabricação de veículos de duas rodas. No primeiro semestre de 2025, o setor atingiu faturamento recorde de R$ 23,3 bilhões – um crescimento de 30,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do Painel da Economia Amazonense. Com capacidade produtiva anual de 1,8 milhão de motocicletas e 500 mil bicicletas, o polo mantém sua posição como o maior polo de produção de duas rodas fora do eixo asiático, abastecendo uma rede nacional com mais de 7,8 mil pontos de venda e concessionárias.
Esse desempenho também se traduz na geração de empregos: até julho, o setor empregava 20,3 mil trabalhadores diretos em Manaus, aumento de 8,56% sobre 2024 (18,7 mil). Em todo o Brasil, a cadeia produtiva sustenta cerca de 150 mil empregos diretos. A produção de bicicletas elétricas desponta como um dos destaques de 2025. Segundo a Abraciclo, a fabricação registrou alta de 122% no ano, com 18,2 milhões de unidades até julho, frente a 9,2 milhões no mesmo período de 2024. Atualmente, Manaus fabrica 45 modelos diferentes de e-bikes, em sintonia com as tendências globais de mobilidade sustentável.
Vêm aí os 208 e 2008 híbridos – A Stellantis confirmou o que todo mundo imaginava: a chegada dos híbridos-flex da Peugeot no Brasil, sucedendo a Fiat (com Pulse e Fastback) e seus T200 Hybrid com sistema de eletrificação híbrido leve. O lançamento será no mês que vem. Ambos deverão contar com o motor 1.0 turbo flex de três cilindros entregando até 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, sendo atrelado a um câmbio automático CVT. Mas os dois trarão poucas mudanças: além do sistema híbrido leve, devem vir com novas rodas de 17 polegadas e a dianteira permanece com a grade diamantada com o logotipo da Peugeot renovado e as luzes DRL com formato de presas de leão.
No interior, pequenas alterações no quadro de instrumentos digital, seguindo o i-Cockpit digital em tela 3D de 10 polegadas. Com o chamado Bio-Hybrid, o motor de partida e o alternador são substituídos por motor elétrico acionado por correia que faz as duas funções e ainda auxilia o motor a combustão em acelerações para reduzir a emissão de poluentes e consumo. Os carros dotados dessa tecnologia ainda contam com uma bateria de 12V adicional à convencional, mas de íons de lítio, para alimentar o motor elétrico.
Renault Kardian 2026: preços e versões – O SUV compacto Renault Kardian ganhou algumas (pequenas) novidades. Principalmente no conteúdo de equipamentos. Por exemplo: uma nova opção de cor (a azul) para substituir a laranja de lançamento e uma nova versão topo de linha. Agora, são cinco configurações: a de entrada, a Evolution 1.0 Turbo manual de seis marchas, por R$ 113.690.
As demais, que adotam transmissão automatizada de dupla embreagem também de seis marchas, chegam a (como a nova Iconic) R$ 150 mil. Esta vem com câmera Multiview, alerta de ponto cego, alerta de distância segura, acendimento automático dos faróis altos, sensores de estacionamento frontal, faróis de neblina em LED, sensor crepuscular, modos de condução Normal, Eco e Sport, iluminação dinâmica e personalizável no interior, teto biton, grade frontal em preto brilhante etc. E pode ter opcionais como o Pack Conectividade, por R$ 3.590 a mais — com serviços conectados, revestimento interno na cor marrom e antena tipo tubarão.

Novo A5 chega por R$ 380 mil – A Audi do Brasil anunciou essa semana a chegada do novo Audi A5 à rede de 40 concessionárias da marca. Maior, mais potente e moderna, a terceira geração do modelo oferece muita tecnologia e inaugura no país a inédita plataforma premium a combustão (PPC), que oferece uma dinâmica de condução mais aprimorada. O sedã médio de luxo, que substituiu o A4, pode ser adquirido na versão única 2.0 TFSI Performance S edition quattro por R$ 380 mil. O A5 é equipado com um 2.0 turbo de 272 cavalos e torque máximo de 40,79kgfm.
O motor atua em sincronia com a transmissão S tronic de sete velocidades e a tração quattro. A aceleração de 0 a 100 km/h é realizada em apenas 5,9 segundos, enquanto a velocidade máxima atinge os 210 km/h (limitada eletronicamente). O novo A5 abraça a nova estética minimalista da marca, introduzida com o Audi Q6 e-tron e caracterizada por linhas mais fluídas e orgânicas, vincos suaves e superfícies mais amplas e limpas.
As picapes mais anunciadas do Brasil – A Mobiauto, portal de vendas de veículos usados do Brasil, constatou em sua base de dados que a Volkswagen Saveiro Robust 1.6 flex é a picape mais anunciada do Brasil em 2025, tanto por vendedores particulares quanto por lojistas. O modelo também lidera os anúncios nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
A Fiat Toro Freedom 1.8 flex aparece como a segunda picape mais anunciada do país, liderando nos estados de Alagoas, Amapá, Bahia e Goiás. Terceira picape com mais anúncios, a Chevrolet Montana LS 1.4 flex de segunda geração lidera as ofertas no Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. A Fiat Strada Hard Working Cabine Simples 1.4 flex é a versão da picape da marca com o maior número de ofertas na plataforma da Mobiauto.
As configurações Endurance Cabine Simples, Endurance Cabine Dupla e Working Cabine Simples, todas com motorização 1.4 flex, também aparecem em números relevantes de anúncios. O levantamento aponta ainda que a picape média mais anunciada do Brasil é a Volkswagen Amarok Highline 2.0 turbodiesel (confira a lista abaixo).

Onix, Dolphin e HB20: os mais cotados – Dados do Índice de Preço do Seguro de Automóvel e Moto, produzidos pela TEx – parte da Serasa Experian, revelam que os veículos compactos continuam dominando a preferência nacional. Entre os dez carros mais cotados no país, segundo o Índice de Preço do Seguro Auto, se destacam o Chevrolet Onix, o BYD Dolphin e o Hyundai HB20. O destaque entre os elétricos é o BYD Dolphin, que lidera com ampla vantagem. Já entre os híbridos, o BYD Song segue na liderança, com forte presença de outras montadoras asiáticas no top 5.
Esse movimento de diversificação indica uma transição gradual de matriz energética, com os veículos elétricos e híbridos ganhando espaço nas cotações, mesmo que os modelos tradicionais ainda dominem o volume total. Entre os diferentes tipos de motorização, os veículos híbridos seguem como os mais econômicos para o consumidor quando se trata do custo do seguro. Em julho, os modelos híbridos registraram o menor índice do IPSA, com 2,8%. Os veículos movidos a gasolina ficaram em segundo lugar, com 4,0%, enquanto os elétricos apresentaram 4,4%. Os veículos elétricos ainda apresentam índice de seguro superior ao dos híbridos, o que reforça a importância da análise de perfil e da tecnologia embarcada na definição de preços do setor.
Procura por seguros sobe 3,69% em julho – A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 3,69% em julho deste ano na comparação com junho. Já em relação a julho de 2024, houve queda de 7,26%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS). Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, avalia que o recuo registrado na comparação anual se trata de um cenário atípico perante o bom momento que as seguradoras estão passando em 2025.
“Em fevereiro, por exemplo, tivemos alta considerável de 27%, um patamar que não era alcançado desde 2023. Desde então, observamos boa procura nos meses seguintes. As únicas exceções foram em março, com um recuo pouco significativo, e agora em julho”, afirma. Por outro lado, o incremento registrado ante junho foi impactado diretamente pelo mercado de veículos novos, um cenário que também reforça as boas perspectivas para as vendas de apólices.
A Fenabrave mostra que, na comparação com o mês anterior, julho registrou alta de quase 14% no número de emplacamentos de veículos novos, considerando automóveis e comerciais leves. Em relação a julho do ano passado, o crescimento foi de 1,14%. Por região do Brasil, as Sul (+4,8%) e Sudeste (+4,5%) lideraram o índice de crescimento em julho, na comparação com junho, após baixas registradas nos meses anteriores. O Nordeste, que historicamente apresenta boa procura, também manteve um considerável patamar de crescimento, de 4%.

Carregador de veículo em casa: como evitar riscos – A Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) mostra que, no primeiro semestre de 2025, foram comercializadas 87 mil unidades de veículos leves eletrificados (híbridos e elétricos puros), num crescimento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com isso, a demanda por carregadores residenciais, como os wall boxes, também aumenta. No entanto, a instalação e o uso incorretos desses equipamentos podem trazer riscos como curtos-circuitos, superaquecimento e choques elétricos. É fato que a infraestrutura de recarga para veículos elétricos no país avança rapidamente.
Dados da ABVE mostram que em fevereiro de 2025, o Brasil contava com 14.827 eletrocentros públicos e semipúblicos, distribuídos em 1.363 municípios — cerca de 24,5% do total de cidades brasileiras. Desses carregadores, 84% são do tipo lento (AC) e 16% são rápidos (DC). O crescimento foi significativo: em apenas três meses (de novembro/2024 a fevereiro/2025), o número total de eletropostos aumentou 22%, com os carregadores rápidos apresentando um salto de 60%. Regionalmente, o Norte lidera o crescimento com 23,7%, seguido pelo Centro-Oeste (13,1%) e Nordeste (10,9%). Apesar dessa expansão, muitos proprietários ainda dependem da recarga doméstica, o que exige cuidados especiais.
Carregador residencial – Carlos Gabriel Bianchin, pesquisador do Lactec e coordenador da Unidade Embrapii Inteligência Embarcada, explica que o primeiro passo é seguir as normas técnicas das concessionárias de energia. “Diversos profissionais e empresas que comercializam os eletropostos também oferecem consultoria e soluções prontas para entregar o equipamento já instalado”, afirma. A instalação deve considerar a capacidade da rede elétrica da residência e incluir disjuntores específicos para evitar sobrecargas. O próprio veículo monitora a recarga, ajudando a prevenir falhas graves.
Como evitar sobrecargas – Bianchin destaca que a infraestrutura elétrica deve ser adequada à potência exigida pelo carregador. “A instalação elétrica deve prever a capacidade de prover a potência correta e também a instalação de itens de proteção, como disjuntores especificados corretamente”, explica. É fundamental seguir as recomendações da montadora do veículo, que geralmente fornece orientações específicas sobre a recarga segura.
Normas técnicas e certificações – No Brasil, as normas para carregadores de veículos elétricos seguem padrões internacionais, como a série da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR IEC 61851, que regulamenta os sistemas de carregamento condutivo. “Aqui no Paraná, a Copel elaborou a norma técnica NTC 902210”, exemplifica Bianchin. Vale ressaltar que, atualmente, não há regulamentação obrigatória do Inmetro para esses equipamentos, o que reforça a necessidade de optar por produtos de fabricantes confiáveis e que atendam às normas da ABNT.
Carregadores – Adaptadores improvisados podem representar perigos, como arcos elétricos e falhas na conexão. “Alguns [adaptadores caseiros] não possuem travas mecânicas, que impedem a retirada sem interrupção do fornecimento de energia. Isto submete o usuário a um possível arco elétrico”, alerta o pesquisador do Lactec. Já os carregadores dedicados, como os wallboxes, são projetados para maior segurança, com sistemas de travamento e compatibilidade com as normas técnicas.
Veículos e baterias – De acordo com Bianchin, as normas da ABNT e internacionais já cobrem as principais recomendações. No entanto, algumas montadoras homologam modelos específicos de eletropostos. “Cada veículo e sua bateria têm uma especificação correta de carga/descarga, e o processo de recarga assegura isso em conjunto com o sistema interno de gerenciamento da bateria (BMS)”, explica.
Recomendações finais – Para uma recarga segura em casa, é essencial: contratar um eletricista qualificado, verificar se a rede elétrica suporta a potência necessária, preferir equipamentos certificados, evitar adaptadores caseiros e seguir as orientações da montadora. Com esses cuidados, os proprietários de veículos elétricos podem aproveitar os benefícios da mobilidade sustentável sem riscos.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.
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