Por André Bolota*
Os constantes ataques à direita e ao conservadorismo tem mostrado algo muito além do que a tradicional e esperada oposição da esquerda. O que temos acompanhado é uma ala de motim e birra do movimento “pseudo-conservador”. Chega a ser difícil de acreditar na divisão que um pequeno núcleo vem causando.
Além de um silêncio ensurdecedor diante dos constantes ataques ao presidente Bolsonaro e a lideranças queridas em todo país, esse grupo demonstra uma das principais características dos traidores: a aproximação por conveniência, até mesmo com opositores, que possam trazer os benefícios desejados. Os ataques gratuitos a alguns nomes verdadeiramente reconhecidos e queridos, parecem ser parte de um cenário de desespero e luta para que os holofotes não se apaguem em suas trajetórias políticas.
Leia maisOs movimentos pacíficos que acontecerão em diversas cidades do Brasil, no próximo dia 3 de agosto, tem servido também para mostrar o distanciamento e covardia de personagens e máscaras que já não se sustentam, ainda tentem ostentar títulos partidários.
O fato é que se a direita não pode contar com esses líderes nos momentos de luta, pra que esses servem? Apenas para usar a sigla e as bandeiras conservadoras e conseguir votos? Será mesmo que acham que o povo vai esquecer a neutralidade e a indiferença?
A verdadeira direita estará na Avenida Boa Viagem, em Recife, sinalizando a força de um povo que não tem medo de lutar pelos princípios que acredita. Talvez, dois ou três farsantes surjam com sorrisos amarelos e acenos forçados, mas sabemos que o respeito e carinho do povo não se conquistam com posturas como as que estão sendo demonstradas. As falas totalmente desajustadas da verdade que a direita raiz busca viver estão sendo vistas. Pernambuco tem reconhecido os lobos e o povo é soberano em suas escolhas e em seu carinho genuíno.
*Cientista político
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