Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’ com o senador Magno Malta (PL), clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
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Estadão
O Ministério da Justiça pediu mais uma semana à CPMI do INSS para detalhar eventuais medidas que tomou sobre a fraude bilionária contra aposentados. O prazo dado pela comissão à Secretaria Nacional do Consumidor terminou na última quarta-feira, 24. A pasta tenta adiar a entrega para a próxima sexta-feira, 3, o que será decidido pelo colegiado.
O vice-presidente da CPI, deputado Duarte Jr. (PSB-MA), aprovou no último dia 11 um requerimento para a secretaria compartilhar uma série de dados sobre os descontos ilegais em aposentadorias. A lista é extensa: atas de reuniões, apurações internas, denúncias recebidas, multas aplicadas contra entidades, e documentos de grupos de trabalho.
Leia mais“A Secretaria Nacional do Consumidor tem papel essencial na proteção de consumidores, sobretudo aqueles mais vulneráveis, como aposentados e pensionistas”, escreveu o parlamentar, que chefiou o Procon do Maranhão por três anos.
Em 16 de setembro, a CPI enviou a solicitação ao Ministério da Justiça. O prazo, de cinco dias úteis, terminou no dia 24. Na noite do dia 25, quando o colegiado já encerrava a última sessão da semana, o secretário nacional do Consumidor, Paulo Henrique Rodrigues, pediu para apresentar as informações até a próxima sexta-feira, 3.
Leia menosO encontro dos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), pode ser realizado na Itália ou na Malásia. O governo brasileiro, no entanto, avalia ser mais apropriado uma conversa por telefone ou videoconferência antes de uma reunião presencial. O Itamaraty trabalha para que essa ligação também seja de caráter reservado e que as duas partes se comprometam a não divulgar nada. As informações são do Poder360.
A conversa por telefone tende a ser realizada nesta ou na próxima semana. O objetivo é pavimentar o caminho para um 2º encontro presencial, independentemente do local. Lula deve viajar para a Itália na 1ª metade de outubro para um evento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura). A entidade promove o evento “Roma Water Dialogue 2025” na capital italiana, de 13 a 17 de outubro de 2025. Espera-se que Trump participe.
O petista ainda viajará para a Malásia no próximo mês. Ele confirmou em julho que aceitou o convite para participar da 47ª Cúpula da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático), programada para ser realizada de 26 a 28 de outubro. O primeiro-ministro malaio, Anwar Ibrahim, afirmou na 5ª feira (25.set) que conversou com Trump e que espera que o norte-americano vá ao encontro em Kuala Lumpur.
A deputada estadual Gleide Ângelo (PSB) esteve no município de Condado, ontem, para celebrar a formatura de 120 mulheres que concluíram cursos de pintura em parede, eletricista, comidas típicas e doces em compotas. As qualificações foram viabilizadas por meio de emendas parlamentares da deputada e representam, segundo ela, um passo importante para fortalecer a autonomia financeira e a valorização social das participantes. Durante a entrega dos certificados, Gleide reforçou seu compromisso de continuar destinando recursos para ampliar as oportunidades de capacitação profissional no município.
A agenda contou com o apoio e a presença do líder político Célio Campos, que participou ativamente da cerimônia e da articulação com a comunidade. A parceria foi destacada pela deputada como essencial para aproximar o mandato da população e garantir que as ações cheguem de forma efetiva a quem mais precisa. O evento também teve a marca da agricultura familiar, com produtos cultivados localmente oferecidos às autoridades, simbolizando a força do trabalho das mulheres e o potencial de desenvolvimento sustentável de Condado.
O prefeito de João Pessoa e pré-candidato ao Governo da Paraíba em 2026, Cícero Lucena (sem partido), relatou, ao blog do Maurílio Júnior, os momentos de tensão após o pouso forçado da aeronave em que viajava, nas proximidades de Alagoa Grande. Segundo Cícero, a pane causou a quebra da asa e do trem de pouso da aeronave. Ele estava sentado ao lado do piloto e tentou manter a calma durante o procedimento de emergência.
O piloto conseguiu desviar de um rio e realizar o pouso em uma área de fazenda, evitando consequências mais graves. Cícero considerou o episódio como mais um livramento em sua vida, citando ainda que, meses atrás, esteve em Israel no início do conflito com o Irã. O prefeito retorna a João Pessoa no início da tarde, após cumprir agenda política no interior, como parte da pré-campanha ao governo estadual em 2026.
O avião que transportava o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (sem partido), precisou fazer um pouso de emergência, na manhã de hoje, nas proximidades do município de Alagoa Grande, no Brejo paraibano. As informações são do blog do Maurílio Júnior.
A aeronave apresentou uma pane técnica durante o voo. Apesar do susto, Cícero, seus assessores e o piloto passam bem e não houve feridos. O prefeito estava em agenda pelo interior do estado, como parte das articulações de sua pré-candidatura ao Governo da Paraíba em 2026.
De acordo com o secretário de Comunicação da Capital, Janildo Silva, o prefeito estava acompanhado por Kauê Braga (Birigui), Dudu Lins (assessor pessoal) e o piloto da aeronave. Todos passam bem. “Eles estão bem. O piloto conseguiu realizar o pouso com sucesso. Neste momento, estão fazendo o deslocamento por uma área de mata, inclusive usando trator para seguir o trajeto com segurança”, informou Janildo.
O cientista político e sociólogo Antonio Lavareda avaliou os resultados da pesquisa Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas) sobre como a população brasileira encarava a aprovação da PEC da Blindagem na Câmara. Segundo Lavareda, os índices contrários ao projeto mobilizaram o Senado a “enterrar” a discussão e seguir com outros debates. O comentário foi feito no canal CNN Brasil.
A Globo passou a transmitir sua programação em Alagoas pela TV Asa Branca, afiliada sediada em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, e comandada pelo empresário Vicente Jorge. O sinal entrou no ar à meia-noite de hoje e está disponível nos canais 28.1 em Maceió, 14.1 em Delmiro Gouveia e 15.1 em Arapiraca.
A mudança ocorre após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o fim do contrato de afiliação da Globo com a TV Gazeta de Alagoas, controlada pelo ex-presidente Fernando Collor e por executivos condenados por corrupção e lavagem de dinheiro. As informações são do G1 Caruaru.
Leia maisSegundo a decisão, assinada pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, a manutenção compulsória do antigo contrato feria a autonomia da Globo e colocava em risco a integridade do serviço público de radiodifusão. O magistrado destacou que a obrigação judicial gerava “grave insegurança jurídica e risco sistêmico ao setor audiovisual”.
O Ministério das Comunicações e a Procuradoria-Geral da República apoiaram a suspensão, argumentando que a presença de sócios condenados criminalmente comprometia a idoneidade da TV Gazeta.
Em nota, a Globo afirmou que a chegada da TV Asa Branca a Alagoas “garantirá a continuidade na entrega de conteúdo e serviços à população local”.
A emissora reiterou ainda que a mudança “reforça o compromisso da Globo em manter uma rede de afiliadas sólida, alinhada com os padrões de qualidade e cobertura que caracterizam sua atuação em todo o país, beneficiando o público e fortalecendo a presença da Globo no estado alagoano”.
Expansão da TV Asa Branca
A chegada da TV Asa Branca a Alagoas marca a expansão do grupo de comunicação, que nasceu em Caruaru e reúne veículos como as rádios CBN Caruaru e CBN Recife, a Rádio Mix Recife, além do g1, ge e do CNF.
Por meio de comunicado oficial, o grupo Asa Branca afirmou o compromisso com “a informação de qualidade, com a valorização da cultura e com a força do povo alagoano” e afirmou que quer “estar no dia a dia da sua família, conectando, inspirando e levando sempre o melhor do jornalismo e do entretenimento Globo”.
Leia menosO presidente da Câmara de Vereadores de Arcoverde, Luciano Pacheco (MDB), criou as sextas-feiras culturais para homenagear talentos da terra e região. Dei uma passadinha ontem no Centro de Gastronomia, local do evento, com minha Nayla Valença, para conhecer o modelo e entregar uma das placas comemorativas a jornalista Amanda Oliveira, do blog Falando Francamente, um dos mais acessados da cidade.
O que me deixou intrigado: não havia nenhum secretário municipal, nem ao menos o de Cultura, para prestigiar os valores culturais de Arcoverde em noite, aliás, bastante concorrida. Soube que o prefeito Zeca Cavalcanti (Podemos) também não deu o ar da sua graça, porque tem passado todos os finais de semana no Recife.
O ministro Fernando Haddad (PT) afirmou, hoje, que o Ministério da Fazenda está analisando a quantidade de pedidos de recuperação judicial de determinados setores da economia. O ministro afirmou que há uma avaliação sobre possível “abuso” no uso do instrumento.
“Tem um ”abusozinho’ no uso da recuperação judicial em alguns setores, que a gente tá analisando com mais calma, que nunca teve esse tipo de coisa”, disse Haddad ao ser questionado sobre o aumento de pedidos de recuperação judicial.
Leia maisHaddad afirmou que o aumento também pode ser reflexo da alta taxa de juros, que aumenta o custo de capital. Em 17 de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter taxa básica de juros da economia, a Selic, estável em 15% ao ano. “Tem a questão da taxa de juros que atrapalha muito, né? Você rolar tua dívida junto aos bancos e tal [fica mais caro]”, afirmou o ministro.
O ministro evitou apontar quais seriam os setores sob análise e reforçou que ainda não há uma conclusão definitiva. “Nós estamos estudando que em alguns casos isso está chamando a atenção. Mas nós estamos estudando”, afirmou.
“Tem um ou dois setores da economia que tá inspirando um cuidado maior, mas eu não vou fazer uma afirmação de que tá, porque eu ainda tô analisando essa situação”, complementou Haddad.
Apesar da sinalização de possível uso abusivo da recuperação judicial, Haddad não comentou se o governo tomará medidas concretas para lidar com o possível problema. A recuperação judicial é um instrumento previsto em lei e visa permitir que empresas em dificuldades financeiras possam se reorganizar e evitar a falência.
Leia menosEm Arcoverde, meu pedacinho do céu, reabastecendo, mais vez, o meu livro os ‘Os Leões do Norte’. O Posto Cruzeiro é o ponto que mais vende a obra. Já perdi as contas das vezes que reabasteço. E isso me deixa muito feliz!
‘Os Leões do Norte’ chega em mais quatro cidades do Sertão, a partir da próxima semana, em noites de autógrafos. Belém de São Francisco, na segunda, Salgueiro, na terça, Santa Maria da Boa Vista, na quarta e, por fim, Petrolina, na quinta, onde haverá uma grande homenagem ao ex-governador Nilo Coelho.
Por Marcelo Tognozzi*
Quando o presidente Donald Trump anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e aplicou a Lei Magnitsky contra juízes da Suprema Corte, a reação do Itamaraty foi cruzar os braços enquanto o presidente Lula adotava o discurso da defesa da soberania e anunciava medidas para ajudar empresas prejudicadas pelo tarifaço. A política de Trump, apoiada pelo bolsonarismo, foi um tiro pela culatra e fez de Lula o candidato favorito nas eleições do ano que vem. A situação se inverteu a tal ponto que vemos a oposição atordoada e o governo mandando no jogo.
Diante da pressão da Casa Branca, o presidente não deixou nossa diplomacia agir. Queria esticar a corda e ganhar votos. Enquanto Lula fazia política, o empresariado brasileiro se mexia em Washington. Joesley Batista, da JBS, Carlos Sanchez, da EMS, João Camargo, do Grupo Esfera, e o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Ricardo Alban, fizeram aquilo que o professor Witold Henisz da Wharton School define como diplomacia corporativa no seu clássico “Diplomacia Corporativa”.
Leia maisJoesley Batista aprendeu a fazer diplomacia empresarial com a expansão da JBS, empresa onde trabalham 280 mil pessoas no mundo todo. Sua empresa foi a única das campeãs nacionais financiadas pelo BNDES a vingar. Ele e seu irmão Wesley apanharam muito no Brasil, na Austrália e até nos Estados Unidos. Passaram por situações de altíssimo risco, como processos por corrupção e até cadeia. Mas conseguiram sair mais fortes, diferentemente de outros empresários que sucumbiram ao furacão da Lava Jato.
Desde que botaram os pés nos Estados Unidos, os Batistas não deixaram de atuar politicamente. Foram doadores na 1ª eleição de Trump. Na 2ª, idem. Deram US$ 5 milhões para a festa de posse de Trump em janeiro deste ano.
No início de setembro, Joesley foi recebido pelo presidente norte-americano. A conversa girou sobre a importação de carne brasileira e os argumentos dele foram diretos e precisos: se a Casa Branca não baixar as tarifas da carne brasileira, o preço do hambúrguer aumentará, porque será feito com carnes mais caras.
João Camargo, do Esfera, fez um approach junto à chefe do staff da Casa Branca Susie Wiles, uma das pessoas mais poderosas de Washington com total acesso a Trump. Publicou seus encontros no Instagram.
A ação dos empresários precedeu a chegada do presidente Lula para a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas). Cada um fez sua parte ajudando a distensionar a relação entre os 2 governos. Carlos Sanchez, da EMS, foi ao Capitólio dizer aos congressistas norte-americanos que o Brasil é um país democrático, com as instituições funcionando e eleições acontecendo.
Quando Trump e Lula se encontraram durante aqueles 39 segundos de “química muito boa”, assim descritos pelo presidente norte-americano, a diplomacia empresarial colhia seus resultados investindo tempo e dinheiro para salvar negócios e empregos.
A diplomacia empresarial tem crescido desde o início dos anos 2000, quando tanto as grandes corporações quanto as empresas menores passaram a conviver com os mais diversos atores políticos, como ONGs, associações comunitárias, mídia e opinião pública. Um fenômeno mundial.
Aqui no Brasil, por exemplo, os líderes do agronegócio tiveram de fazer sua parte diante do bombardeio pesado sofrido durante anos. As ações do empresariado nos EUA são um indicativo de que as coisas começam a mudar para melhor, porque não basta só o governo para tratar dos interesses do país.
O professor suíço Raymond Saner, estudioso da diplomacia empresarial, propõe que as empresas formem seus executivos para atuarem como verdadeiros diplomatas. Ele entende ser esta uma diplomacia mais ampla, na qual o viés estratégico deve compor com os impactos ambientais e sociais.
Um bom exemplo de diplomacia empresarial foi dado pela Coca-Cola. Em 2001, a empresa foi acusada de envolvimento com tortura e assassinato de líderes sindicais na Colômbia. Enfrentou um processo duro, incluindo ações nos EUA e danos à imagem e reputação. Só foi revertido com uma ação da companhia focada na criação de programas de diálogo social, envolvimento de ONGs, sindicatos e organismos multilaterais.
Com a Shell se deu o contrário no caso da poluição do delta do rio Níger, na Nigéria. A empresa se negou a conversar com os agricultores nigerianos e, em 2008, eles entraram na Justiça contra a companhia. Em 2021, um tribunal holandês condenou a Shell. A sentença foi confirmada 4 anos depois por uma Corte do Reino Unido. Um dano contundente para a imagem da companhia.
Voltando ao caso brasileiro, o New York Times publicou uma reportagem mostrando que a política de Trump está empurrando o Brasil para os braços da China e este caminho pode ser irreversível. O argumento foi reforçado pelos empresários e, tudo indica, fez efeito. O caso do café, por exemplo, é exemplar. Os EUA taxaram, a China aumentou as compras, porque os chineses sabem que quando o café faltar poderão vender a um preço maior.
Se por um lado a guerra tarifária desencadeada por Trump teve efeitos negativos sobre as exportações brasileiras, por outro obrigou os empresários a deixarem a zona de conforto e entrar no jogo diplomático. Enquanto Lula fazia sua política batendo de frente com Trump, eles foram tratar de garantir mercado externo, empregos e produção. Afinal, continua valendo a máxima de Henry Kissinger sobre o jogo do poder: “A América não tem amigos e inimigos permanentes; tem interesses”.
*Jornalista e consultor independente
Leia menosO ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, é o convidado do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’, da próxima terça-feira (30). Entre os assuntos abordados na entrevista, Múcio vai expor a sua opinião sobre uma das pautas mais polêmicas que tramitam no Congresso Nacional atualmente, o PL da Anistia, agora rebatizado como PL da Dosimetria.
Em entrevista recente, o ministro acredita que o Projeto de Lei será uma oportunidade para fazer justiça, mas que é preciso trazer o Supremo Tribunal Federal (STF) para a conversa. De acordo com Múcio, é preciso respeitar as penas impostas pela 2ª Turma do STF, que teria condenado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e três meses de prisão. Segundo a nova proposta em tramitação, a pena poderia ser reduzida a um ano e sete meses em regime domiciliar.
Leia maisEngenheiro civil formado pela Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco, José Múcio cumpriu mandatos eletivos como prefeito de Rio Formoso (1982 a 1983) e deputado federal (1991 a 2011). Entre as principais atividades parlamentares, foi presidente nacional do PFL (1992 a 1993); líder do PTB na Câmara dos Deputados; e líder do Governo, de 7 de março de 2007 a 30 de novembro de 2007.
Na carreira pública, ele foi presidente da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), secretário dos Transportes, Comunicações e Energia do Estado de Pernambuco, secretário municipal de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente de Recife, ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, ministro do Tribunal de Contas da União e presidente do TCU.
O podcast ‘Direto de Brasília’ vai ao ar na próxima terça-feira (30), das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste.
Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. A Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, também retransmite, assim como a LW TV, de Arcoverde.
Os parceiros neste projeto são o Grupo Ferreira de Santa Cruz do Capibaribe, a Autoviação Progresso, o Grupo Antonio Ferreira Souza, a Água Santa Joana, a Faculdade Vale do Pajeú, o grupo Grau Técnico e o Berlitz Idiomas.
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