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Exu, no Sertão de Pernambuco, vai receber no próximo dia 3 de agosto a edição de 2025 da Festa da Saudade, que marca 36 anos da morte de Luiz Gonzaga. O evento, com entrada franca, será realizado no Parque Aza Branca a partir das 11h e começa com missa solene em homenagem ao Rei do Baião, seguida de uma programação musical centrada no forró pé-de-serra. Estão na escala artistas como Assisão, Joquinha Gonzaga, Henrique Brandão, Monique D’Ângelo, Joãozinho do Exu, Jaiminho do Exu, Andrezza Formiga, Roberto Cruz, Flávio Rodrigues, Lucas do Acordeon, Serginho Gomes, Cosmo Sanfoneiro, Avenida Xote, Mauro Sanfoneiro, Diego Alencar, Tony Monteiro e Los Compadres, além da tradicional Caminhada das Sanfonas.

A realização é da ONG Parque Aza Branca, com apoio do Museu do Gonzagão e de entidades públicas e privadas, entre elas o Governo do Estado de Pernambuco, Fundarpe, Empetur, a Prefeitura de Exu, o deputado estadual Dr. Antônio Moraes, Miranda Center e Click Internet. “A Festa da Saudade é mais que um evento — é um resgate das nossas raízes, uma aula de história viva e uma demonstração de amor à obra de Gonzagão”, afirmou Júnior Parente, presidente da ONG Parque Aza Branca, ao destacar a intenção de manter vivo o legado cultural do artista.

Serviço:

📅 Data: 03 de agosto de 2025

📍 Local: Parque Aza Branca – Exu/PE

⏰ Horário: A partir das 11h

🎟️ Entrada Franca

📢 Realização: ONG Parque Aza Branca e Museu do Gonzagão

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Na noite desta quinta-feira (31), o salão nobre da Faculdade de Direito do Recife (FDR/UFPE) recebe um ato político em defesa da soberania brasileira e das instituições republicanas. Realizado a partir das 18h30, o evento descrito como “apartidário” deve reunir autoridades políticas e jurídicas de Pernambuco, além do reitor e vice da universidade, respectivamente Alfredo Gomes e Moacyr Araújo, e dos diretores da faculdade de direito, os juristas Torquato Castro Júnior e Antonella Galindo. Na ocasião será divulgada uma carta pública assinada por juristas.

Na tarde da sexta-feira (1º), a partir das 15h30, um ato de rua promovido por movimentos populares, partidos políticos e sindicatos promete reunir milhares de pernambucanos. Com o mote “quem manda no Brasil é o povo brasileiro”, a convocatória deixa evidente o tom crítico ao mandatário dos Estados Unidos e também contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, apontado como corresponsável pela medida adotada contra os produtos brasileiros.

As mobilizações são a resposta da sociedade civil à taxação de 50% imposta pelo governo dos Estados Unidos à importação de produtos brasileiros, assinada ontem (30) pelo presidente Donald Trump. Trump atribuiu a “punição” econômica a práticas do governo brasileiro que estariam “prejudicando empresas americanas, violando direitos de liberdade de expressão de cidadãos dos EUA e comprometendo interesses estratégicos do país”, além de uma suposta “perseguição judicial” do Estado brasileiro contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru Avança

Já estou nos estúdios da rádio Itacaité 88,1 FM, em Belo Jardim, para o Frente a Frente ao vivo, programa de estreia da nova parceira da Rede Nordeste de Rádio. Vai ao ar daqui a pouco, das 18 às 19 horas, para 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife.

Toritama - Tem ritmo

O suplente de senador e ex-deputado federal Silvio Costa, pai do ministro dos Portos e Aeroportos Silvio Costa Filho, publicou em suas redes sociais uma crítica à reação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro ao anúncio do tarifaço de 50% sobre exportações brasileiras pelos Estados Unidos. No post, Costa qualificou como “revoltante” ver Eduardo Bolsonaro “vibrar” com a alíquota e afirmou que isso revela um “ódio ao Nordeste”, chegando a chamar o episódio de “crime de lesa-pátria”. A tarifa foi anunciada pelo governo norte-americano como parte das medidas sobre o fluxo comercial com o Brasil.

Silvio Costa destacou , ainda, que as usinas de cana-de-açúcar do Nordeste exportam cerca de R$ 1 bilhão em açúcar por ano para os Estados Unidos, sugerindo que a elevação da alíquota penaliza diretamente essa cadeia produtiva regional e a economia local. Veja:

Palmares - No ritmo do desenvolvimento