Ao lado de Lula e Macron, Silvio Costa Filho firma acordo para a criação de Corredor Marítimo Verde entre Brasil e França

Durante missão oficial na França, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, assinou nesta quinta-feira (5) um acordo com o governo francês para a criação de um Corredor Marítimo Verde entre os dois países. A iniciativa, firmada com o ministro dos Transportes da França, Philippe Tabarot, visa promover o transporte marítimo de baixo carbono, com redução de emissões e adoção de tecnologias sustentáveis. “Estamos comprometidos com o desenvolvimento sustentável nos projetos do setor no País, implantando esforços coordenados com diversos atores econômicos para garantir uma navegação limpa”, afirmou Costa Filho.

O acordo reforça compromissos assumidos pelo Brasil na COP29 e reconhece a urgência de limitar o aquecimento global, conforme o Acordo de Paris. O projeto prevê cooperação técnica, intercâmbio de boas práticas e desenvolvimento de soluções energéticas para rotas estratégicas. Além disso, estabelece áreas de parceria para inovação e capacitação no setor marítimo, envolvendo operadores portuários, empresas de energia e autoridades dos dois países.

Ainda em Paris, o ministro também anunciou uma parceria com a Air France para estudos sobre novas rotas aéreas entre Brasil e França. A proposta integra os esforços para ampliar a conectividade e fomentar o turismo. “Tivemos um crescimento de mais de 50% em 2024, com mais de 800 mil passageiros voando pela Air France e KLM, o que é fundamental para o desenvolvimento do turismo do Brasil”, disse Costa Filho. A Air France-KLM opera atualmente 47 voos semanais com o Brasil, atendendo cinco capitais brasileiras.

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A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) publicou um vídeo nas suas redes sociais, ontem, sobre os riscos da taxação anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros e a recente abertura de uma investigação sobre o Pix, sistema de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central. As informações são do portal Estadão.

No vídeo, Tabata diz que a inclusão do Pix nas investigações do governo Trump sobre práticas comerciais do Brasil é motivada pelo lobby das grandes bandeiras de cartão de crédito que lucram bilhões com as transações feitas no mercado brasileiro. “O resto do mundo não tem Pix. Na Europa não tem nada parecido. Nos Estados Unidos ainda é comum usar cheque. […] E, por isso, o nosso Pix virou alvo, porque cresceu rápido. Fez o uso de cartão de crédito cair”, argumentou a deputada. Confira!

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