Amupe encerra congresso com discussão sobre uso da inteligência artificial nas prefeituras

A 8ª edição do Congresso Pernambucano de Municípios, promovido pela Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), foi encerrada nesta terça-feira (30) com um painel sobre “Inteligência Artificial na Gestão Pública”. O debate contou com a presença do filósofo Leandro Karnal, da especialista em inovação Déborah Arôxa e do consultor em tecnologia Álvaro Pinheiro, que discutiram como as prefeituras podem utilizar ferramentas tecnológicas para melhorar a eficiência dos serviços públicos.

Durante o encontro, foram apresentados exemplos de aplicação da inteligência artificial (IA), como o uso de algoritmos na área da educação para personalizar conteúdos pedagógicos. Déborah Arôxa destacou que municípios podem começar com soluções simples, como assistentes virtuais ou sistemas de análise de dados. Álvaro Pinheiro reforçou que a tecnologia precisa estar acompanhada de capacitação: “É preciso preparar as pessoas para usar essas ferramentas com foco em resultados concretos para a população.”

Leandro Karnal alertou que o avanço tecnológico não dispensa a reflexão crítica e o papel humano nas decisões públicas. “As máquinas processam, mas o humano interpreta, escolhe e dá sentido”, afirmou o filósofo, ao defender o equilíbrio entre a inteligência artificial e o discernimento ético na gestão pública.

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Durante as comemorações pelo acesso do Náutico à Série B, após a vitória dramática sobre o Brusque ontem (11), nos Estádio dos Aflitos, o torcedor alvirrubro Ivson Filho denunciou ter sido agredido por policiais do Batalhão de Choque. Segundo ele, a ação ocorreu quando a torcida invadiu o gramado para celebrar o retorno do clube à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ivson criticou a postura da tropa e afirmou que pais de família, mulheres, idosos e crianças teriam sido alvo de violência enquanto apenas festejavam. “Nós não estávamos lá para brigar, para quebrar alguma coisa, para tumultuar, para bater em um servidor público que está lá para manter a ordem. E essa é a visão do Batalhão de Choque, de agredir pessoas que apenas estavam comemorando”, declarou.

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