Sedepe apresenta ações de qualificação e empregabilidade no Congresso da Amupe

A Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo (Sedepe) está participando da 8ª edição do Congresso Pernambucano de Municípios, promovido pela Amupe, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Durante o evento, iniciado na segunda-feira (28), a equipe da Sedepe apresenta aos gestores municipais as políticas de qualificação profissional, empregabilidade e empreendedorismo desenvolvidas pela pasta. A cerimônia de abertura contou com a presença da governadora Raquel Lyra e de autoridades estaduais e federais.

A participação da secretaria integra a ação “Vamos Mudar Juntos”, promovida pelo Governo de Pernambuco com apoio de diversas secretarias, para aproximar gestores municipais dos serviços estaduais. No estande da Sedepe, localizado no box 12 do Pavilhão C, os visitantes têm acesso a informações sobre programas como o Qualifica PE, a Casa do Trabalhador e o Bora Empreender, além da possibilidade de agendar reuniões para implementação das ações nos municípios.

Segundo o secretário Manuca, o objetivo é ampliar o alcance das políticas da pasta. “Queremos levar os programas de qualificação e o padrão de atendimento da Casa do Trabalhador para a população que mais precisa. A presença no Congresso reforça nosso compromisso com a geração de emprego e renda em todas as regiões do estado”, afirmou. A programação segue até esta quarta-feira (30), com atendimento ao público credenciado das 9h às 18h.

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Durante as comemorações pelo acesso do Náutico à Série B, após a vitória dramática sobre o Brusque ontem (11), nos Estádio dos Aflitos, o torcedor alvirrubro Ivson Filho denunciou ter sido agredido por policiais do Batalhão de Choque. Segundo ele, a ação ocorreu quando a torcida invadiu o gramado para celebrar o retorno do clube à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ivson criticou a postura da tropa e afirmou que pais de família, mulheres, idosos e crianças teriam sido alvo de violência enquanto apenas festejavam. “Nós não estávamos lá para brigar, para quebrar alguma coisa, para tumultuar, para bater em um servidor público que está lá para manter a ordem. E essa é a visão do Batalhão de Choque, de agredir pessoas que apenas estavam comemorando”, declarou.

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