Governo retoma obra de abastecimento paralisada há 12 anos em Jaqueira

O Governo de Pernambuco autorizou a retomada das obras de implantação do sistema de abastecimento de água de Jaqueira, na Mata Sul. A ordem de serviço foi assinada durante o 8º Congresso Pernambucano de Municípios, no Centro de Convenções, em Olinda, com a presença da prefeita Ridete Pellegrino e do representante da empresa Pórtico Construções Ltda, Rafael Boulhosa. O investimento será de R$ 8,6 milhões, com previsão de conclusão em 12 meses.

Segundo o secretário estadual de Recursos Hídricos e Saneamento, Almir Cirilo, o objetivo é ampliar o atendimento de abastecimento para toda a área urbana de Jaqueira, beneficiando cerca de dez mil moradores. “Nossa expectativa com a obra é completar o alcance do serviço para toda a área urbana da cidade, beneficiando cerca de dez mil pessoas. É o Programa Águas de Pernambuco, investindo para resgatar a cidadania do nosso povo”, afirmou. A obra foi iniciada em 2010 e paralisada em 2013, com apenas 42% dos serviços executados.

Além da ação em Jaqueira, a governadora Raquel Lyra assinou, durante o evento, outras 16 autorizações de obras hídricas, entre ordens de serviço e abertura de licitações, que somam cerca de R$ 110,9 milhões em investimentos. Entre as obras, estão o Novo Sistema Adutor para Verdejante, a implantação da adutora de Pedra Branca, a adequação do sistema de abastecimento de Santa Cruz do Capibaribe e o reforço do sistema de Igarassu.

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Durante as comemorações pelo acesso do Náutico à Série B, após a vitória dramática sobre o Brusque ontem (11), nos Estádio dos Aflitos, o torcedor alvirrubro Ivson Filho denunciou ter sido agredido por policiais do Batalhão de Choque. Segundo ele, a ação ocorreu quando a torcida invadiu o gramado para celebrar o retorno do clube à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ivson criticou a postura da tropa e afirmou que pais de família, mulheres, idosos e crianças teriam sido alvo de violência enquanto apenas festejavam. “Nós não estávamos lá para brigar, para quebrar alguma coisa, para tumultuar, para bater em um servidor público que está lá para manter a ordem. E essa é a visão do Batalhão de Choque, de agredir pessoas que apenas estavam comemorando”, declarou.

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