“Meu papel era mandar apurar e isso foi feito”, diz Lupi

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, afirmou à CNN que não houve omissão por parte do governo federal em relação às denúncias de irregularidades nos descontos na folha de pagamento de aposentados. Lupi explicou que, após ser informado sobre os indícios de irregularidades, solicitou ao INSS, ainda em 2023, uma investigação sobre o caso. “É a primeira vez que a gestão federal investiga o assunto. Não temos o que esconder”, afirmou o ministro. As informações são da CNN.

O processo de apuração, no entanto, enfrentou atrasos. Segundo Lupi, o diretor encarregado da investigação, André Fidelis, demorou a apresentar os resultados da apuração e foi exonerado de seu cargo em julho de 2024. “Omissão não teve. O meu papel era mandar apurar e isso foi feito”, disse Lupi, reforçando que a decisão de exonerar Fidelis foi dele. O ex-diretor atuava no Departamento de Benefícios e Relacionamento do INSS.

O ministro também destacou que a apuração envolve um grande volume de dados, já que há cerca de seis milhões de aposentados e pensionistas envolvidos no processo. “Sempre houve denúncias, mas nunca houve uma ação do governo, como a nossa, para investigar eventuais irregularidades”, ressaltou. A investigação em curso visa esclarecer se houve cobranças indevidas de aposentados e pensionistas, com um valor estimado de R$ 6,3 bilhões cobrados entre 2019 e 2024, conforme levantado pelas investigações da Polícia Federal.

O alerta sobre os indícios de irregularidades chegou ao ministro em junho de 2023, durante uma reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS). As investigações apontam que entidades sindicais teriam envolvimento no esquema de cobranças ilegais. O governo, por meio da apuração conduzida pelo INSS, tenta esclarecer a extensão do problema e garantir os direitos dos aposentados e pensionistas afetados.

Veja outras postagens

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) vai passar a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, a partir desta segunda-feira (4), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A instalação do equipamento ocorre após Do Val voltar ao Brasil depois de sair do país sem autorização do Supremo e passar cerca de 10 dias nos Estados Unidos.

Do Val foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) no aeroporto de Brasília, no início da manhã. Segundo apurou a TV Globo, ele foi abordado pela polícia logo após de chegar de viagem.

Ipojuca - No grau
Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru Avança
Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

Há pouco, o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, usou as suas redes sociais para agradecer as manifestações de apoio que recebeu dos diversos segmentos da sociedade pernambucana, diante das pressões do governador do Ceará para afastá-lo. Clique e confira!