27 anos do falecimento do saudoso senador Antônio Farias

Por Anchieta Ferreira*

Há exatos vinte e sete anos, Cortês, Pernambuco e o Brasil perdiam um grande homem público. Morria, em Brasília, Antônio Farias, no exercício de sua função como senador da República, vítima de um infarto fulminante.

Com a morte do Dr. Antônio Farias, Cortês ficava órfã de um grande homem público e exímio empresário. Hoje, seu legado e sua história servem de exemplo e inspiração para os novos políticos e empresários do país. Sua esposa, dona Geralda Farias, continua atuante nas causas sociais, e seu filho, Eduardo Farias, segue à frente das empresas do Grupo Farias, com empreendimentos em vários estados brasileiros.

Em Cortês, Antônio Farias dá nome ao hospital, à escola e a uma rua. Tudo isso ainda é pouco, considerando a grandeza de Antônio Farias e tudo o que ele representou para o nosso município. São vinte e sete anos de saudade do homem, empresário e político Antônio Farias.

*Historiador, comunicador e radialista

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O cantor e compositor Alcymar Monteiro acaba de lançar uma nova versão da canção “Você Marcou Demais a Minha Vida”, sucesso do cantor e compositor Cláudio Roberto, ícone da Jovem Guarda. A música, lançada nos anos 1970, é uma das mais marcantes da carreira de Cláudio Roberto e ganha nova vida na interpretação de Alcymar, que reveste o clássico romântico com a energia, a emoção e a autenticidade do forró tradicional.

Natural de Aurora, Ceará, Alcymar Monteiro é uma das vozes mais representativas do forró brasileiro, conhecido como “O Rei do Forró”. Com uma trajetória de mais de 40 discos lançados, ele já dividiu palco com grandes nomes da música nordestina, como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Marinês, e levou o ritmo a palcos internacionais, incluindo o Festival de Montreux, na Suíça. Além de cantor, Alcymar é produtor cultural e pesquisador da música popular, criador do festival Juaforró, em Juazeiro do Norte.

Ouça abaixo!

O pernambucano Cícero Dias foi um dos nomes mais inventivos da arte moderna brasileira. Nascido em Escada, em 1907, levou para o mundo imagens oníricas do Recife, de Olinda e dos canaviais do Nordeste. Rejeitou o academicismo da Escola de Belas Artes, mergulhou na vanguarda modernista e, em 1931, causou impacto com o painel “Eu vi o mundo… ele começava no Recife”.

Exilado em Paris durante o Estado Novo, tornou-se figura ativa entre artistas como Picasso, Braque e Matisse, sem nunca abandonar as raízes nordestinas. Durante a Segunda Guerra, foi preso pelos nazistas e ajudou a contrabandear o poema “Liberté”, de Paul Éluard, que acabou lançado sobre a França ocupada. Aos 95 anos, seguia pintando, com a alma livre e o coração ancorado no Brasil.

Confira vídeo sobre sua história.

Por Muciolo Ferreira*

Domingo, 3 de agosto de 2025, data para lembrar o legado de um grande pernambucano. Há quatro anos Pernambuco perdia um dos maiores políticos da sua história: Joaquim Francisco de Freitas Cavalcanti.

Foi secretário estadual, prefeito do Recife por duas vezes, governador, ministro de Estado e deputado federal. Um homem que teve na integridade e no zelo pela coisa pública uma marca, sendo sempre uma referência e um exemplo para as atuais e futuras gerações.

Neste dia de saudades e de muitas lembranças, me associo aos familiares, parentes e amigos, em especial à viúva, dona Silvia Couceiro Cavalcanti que, em três ocasiões, tive o prazer e a honra de integrar sua equipe na Legião Assistencial do Recife e na Cruzada de Ação Social.

*Jornalista