Rafael Coelho, inesquecível

Por Henrique Rosa*

Em 27 de abril do ano passado, Rafael deu adeus aos petrolinenses. O rio São Francisco com suas lendas e seus mistérios observou impassível toda a movimentação das pessoas se despedindo de Rafael na mais funda solidão diante da difusa multidão.

A morte prematura deixou todos desolados, ele soube conquistar a visibilidade dos que são convertidos em exemplo a ser seguido. Pessoas assim nunca morrem, serão lembradas, mantendo-as vivas. A vida não permitiu que ele envelhecesse, mas deixou o legado do trabalho.

O resultado é que a vida saiu e a grandeza humana permaneceu, mesmo diante do arrebatamento da morte. O amor não termina mesmo depois de tanto tempo, ele vive através do trabalho da família.

Augusto Coelho, pai de Rafael, suporta uma grande tristeza. Conhecedor da dor do vazio, se esforça para fazer outros felizes, para que ninguém sinta o mesmo, salvando vidas de pessoas no Hospital do Câncer de Petrolina, do qual fundou e é o mantenedor.

*Advogado

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O presidente da Câmara de Arcoverde, Luciano Pacheco (MDB), convocou, há pouco, pela TV LW, a população para o lançamento do livro “Os Leões do Norte”, na próxima quinta-feira, às 19h, no plenário da Casa.

Durante o anúncio do evento, Pacheco destacou a importância da obra, de minha autoria, que resgata a trajetória de 22 governadores de Pernambuco. “É um livro de cabeceira para quem gosta de política e do social, para conhecer a história de Pernambuco”, completou.

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Em meio a uma crise sem precedentes no plano internacional, entre o Brasil e os Estados Unidos, a maior potência mundial, com riscos de fechamentos de empresas no Brasil e o fim de milhares de empregos, chega a notícia de que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, comemora seu aniversário de forma completamente fora de contexto, em Mykonos, na Grécia, com as maiores autoridades.

Que acinte! Quem está pagando essa conta? Rueda e seus convidados ilustres parecem não ter a menor noção da crise que o Brasil vive. De costas para o Brasil real, da fome e da miséria, Rueda dá a exata noção da sua insensibilidade social: é como viver no seu gueto, no seu país de ficção.

Com um agravante sério: Rueda é o único presidente de partido que é um lobista partidário, porque no fundo, no fundo, não tem mandato, nunca teve, sempre questionado pela relação com o próprio Luciano Bivar.

Para ser mais claro: muitos membros do partido parecem se sentir extremamente incomodados, enquanto ele se mostra indiferente, muito a vontade diante deste escárnio. Dá a impressão que ele reina num Brasil da mamata.