Brasil e Portugal firmam acordo para desenvolvimento sustentável de portos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, assinaram, nesta quarta-feira (19), um memorando de entendimento com o ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Rangel, para ampliar a cooperação entre os dois países no setor portuário. O acordo prevê o compartilhamento de conhecimentos, tecnologia e infraestrutura, com foco em sustentabilidade e modernização das operações portuárias.

O memorando estabelece a troca de experiências em temas como descarbonização dos portos, digitalização e modernização dos sistemas de informação, incluindo a Janela Única Portuária e o Porto sem Papel. Além disso, prevê a colaboração no desenvolvimento de corredores verdes e na relação entre os portos e as cidades, com medidas para minimizar impactos ambientais e promover eficiência logística.

De acordo com Silvio Costa Filho, o pacto fortalece a posição dos dois países no comércio internacional ao adotar medidas alinhadas às exigências globais de sustentabilidade. “No comércio internacional, será protagonista quem adotar medidas de descarbonização, de redução da emissão de gases de efeito estufa. Esta parceria com Portugal coloca nossos países nesta linha, ajustando não apenas nossas infraestruturas, mas toda a navegação no caminho da sustentabilidade”, destacou.

O memorando também incentiva a participação do setor privado no processo de cooperação, além de prever a criação de um grupo de trabalho para coordenar as ações conjuntas.

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Pais de alunos da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Professora Maria de Lourdes Temporal, em Cupira, encaminharam denúncias sobre a qualidade da merenda servida na unidade. As reclamações foram acompanhadas de fotos e vídeos registrados por estudantes, nos quais, segundo os responsáveis, é possível observar refeições consideradas inadequadas.

A situação tem gerado preocupação e indignação entre as famílias, que cobram providências e maior atenção à alimentação oferecida aos jovens. Os pais afirmam que a merenda escolar deve garantir condições nutricionais e dignidade aos alunos durante o período de aulas. As informações são da página no Instagram ‘Cupira Notícias’.

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O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo (SEDEPE), promove, amanhã, o 3º Feirão de Empregos da Região Metropolitana do Recife. O evento deve reunir centenas de candidatos e mais de 24 empresas, com uma oferta de 2.300 vagas no total.

O Feirão se consolida como uma das principais ações de geração de trabalho e renda do Estado, conectando quem busca uma oportunidade a quem precisa contratar. As vagas são voltadas para diversas áreas e níveis de experiência, com contratações imediatas previstas já durante o evento. O evento acontecerá na Escola Técnica Estadual Professor Agamenon Magalhães, localizada na Av. João de Barros, das 8h30 às 15h.

“O Feirão de Empregos representa o compromisso do Governo de Pernambuco com as pessoas. Quando falamos em trabalho, falamos de dignidade, de oportunidade e de transformação de vidas. Cada contratação é uma nova história que começa, e é isso que nos move”, destacou o secretário de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo, Emmanuel Fernandes (Manuca de Zé do Povo).

EXCLUSIVO

A governadora Raquel Lyra (PSD) resolveu liberar mais R$ 21 milhões para gastar em propaganda, ainda em 2025. Raquel assinou decreto retirando recursos da rubrica “Encargos da Dívida Pública Externa” e repassando o dinheiro para a Secretaria Estadual de Comunicação para “Divulgação Governamental em Todos os Meios de Comunicação”. Os recursos foram incluídos no orçamento de 2025, ou seja, terão que ser gastos até 31 de dezembro deste ano.

A governadora assinou o decreto liberando o dinheiro em 4 de novembro. A justificativa de Raquel é a necessidade de “reforço de dotação orçamentária”. Os gastos com publicidade do Governo chegaram a ficar suspensos por cautelar do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Raquel recorreu ao Tribunal de Justiça (TJPE) para derrubar a cautelar do TCE, obtendo sucesso no Judiciário. Raquel concluiu uma licitação de R$ 120 milhões por ano, durante dez anos. Ou seja, uma licitação bilionária.