Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’, com o senador Izalci Lucas (PL-DF), que convocou irmão de Lula para CPMI do INSS, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
 
															Se o leitor não conseguiu assistir a exibição ao vivo do podcast ‘Direto de Brasília’, com o senador Izalci Lucas (PL-DF), que convocou irmão de Lula para CPMI do INSS, clique no link abaixo e confira. Está imperdível!
 
															Daqui a pouco, o senador Izalci Lucas (PL-DF) participa do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. Integrante da CPMI do INSS, ele foi um dos signatários do requerimento que convocou José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Lula, para depor na comissão que investiga o chamado “esquema do INSS”.
A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste. Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além LW TV, de Arcoverde.
 
															O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deverá permanecer internado e passar a noite no hospital DF Star, em Brasília. A informação foi confirmada pelo cardiologista Leandro Echenique, que acompanha Bolsonaro desde 2018.
O médico embarcará para Brasília ainda na noite desta terça-feira (16). Segundo ele, o ex-presidente passa por exames após deixar a prisão domiciliar, onde apresentou crise de soluço, vômito e pressão baixa.
“Foi um episódio de mal-estar, soluço, queda de pressão e vômito. Estou indo para Brasília nesta noite para acompanhar”, confirmou Echenique. As informações são da CNN Brasil.
Leia maisA nova ida de Bolsonaro a um hospital ocorre dois dias após o ex-presidente ser submetido a um procedimento para remover lesões de pele.
No domingo (14), Bolsonaro ficou por cerca de cinco horas no Hospital DF Star, em Brasília; o ex-presidente foi encaminhado à mesma unidade nesta terça.
Segundo a equipe médica que atendeu Bolsonaro na ocasião, exames laboratoriais apontaram que o ex-presidente tem um quadro de anemia por deficiência de ferro e resquícios de uma pneumonia recente.
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															O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, afirmou, nesta terça-feira (16), que o discurso do governo estadual de atribuir à oposição a culpa pelo atraso de obras e que, por isso, terá que “correr atrás do prejuízo” é uma saída previsível e constrangedora para tentar justificar a incompetência da gestão.
“O atual governo, como se sabe, vem terceirizando responsabilidades desde que assumiu. Já jogou culpa nas costas da gestão anterior e agora acusa a oposição. De proveitoso nessa narrativa só mesmo o fato de que Pernambuco precisa e espera, de verdade, que a gestão corra atrás do prejuízo. Afinal, depois de dois anos e quase nove meses o que se vê é atraso, ineficiência e incapacidade de fazer até mesmo licitações. O estado vive hoje entre anúncios e manchetes, enquanto o povo quer ação e entregas”, disse.
Leia maisPorto lembra que entre 2023 e 2025 a Alepe, com aval da oposição, aprovou, a pedido do governo, a autorização para a contratação de mais de R$ 10 bilhões em empréstimos. No entanto, a gestão não ultrapassou a casa dos R$ 2,8 bilhões de recursos captados neste período. “Quem está atravancando o desenvolvimento de Pernambuco? A oposição ou a gestão que, mesmo com crédito autorizado, não consegue o dinheiro?”, questiona o deputado.
Para ele, a Assembleia tem feito o que toda Casa legislativa deve fazer: fiscalizar e cobrar informações sobre a incapacidade de captação de recursos e, principalmente, sobre a aplicação do que foi conseguido. “O governo, convenientemente, prefere inflar o seu discurso afirmando que existe uma ação deliberada da oposição para atrasar o crescimento do estado. Porém, o que acontece, na verdade, é que a oposição, usando a prerrogativa de fiscalizar, se recusa a dar carta branca para uma gestão que tem se revelado lenta e ineficaz”, frisa.
De acordo com Porto, “construir um discurso de vitimização pode até encontrar aderência em alguns setores, mas a população que quer e precisa de bons serviços de saúde e segurança, por exemplo, não se impressiona com esta terceirização da responsabilidade”.
“As pessoas esperam ter suas necessidades atendidas. E para que isso aconteça com eficiência, lá na ponta, é dever de quem tem mandato zelar pela aplicação adequada do dinheiro público”, argumenta. “Como se vê, quem atrasa Pernambuco não é a Assembleia ou a oposição, que fazem o seu papel, inclusive aprovando tudo o que o governo envia. Quem emperra Pernambuco é o governo e sua inoperância”, completa.
O deputado ressalta que Pernambuco “não merece conviver com gestão que é movida a desculpas”. “Pelo que se viu, a recente tramitação do projeto que trata da autorização para contratação de R$ 1,5 bilhão, foi muito bem explorada pela gestão. O governo reforçou sua vitimização, que, felizmente, não passa de uma estratégia já esgotada para justificar suas limitações. Nossa expectativa é que, de fato, a gestão corra atrás do prejuízo e diga a que veio”, arrematou.
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															Por Larissa Rodrigues – Repórter do blog
Exclusivo
A demissão de dez servidores da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), nos últimos dias, agitou os bastidores da política pernambucana e comprovou o clima de acirramento com a proximidade do ano eleitoral.
Ocorre que os funcionários foram exonerados, acusados pela gestão da governadora Raquel Lyra (PSD) de serem infiltrados do prefeito do Recife, João Campos (PSB), possível opositor de Raquel na disputa pelo Governo do Estado, em 2026.
Leia maisFontes deste blog informaram, sob a condição de anonimato, que não há provas de que os trabalhadores passavam informações internas ao prefeito, nem de que eles prejudicavam, de alguma forma, a atual administração do Estado, revelando o “caráter perseguidor”, segundo os relatos, das demissões.
Concursado da SAD com perfil técnico
O chefe da equipe afastada é concursado da Secretaria de Administração de Pernambuco (SAD) e tem perfil técnico. Trabalhou na gestão do Recife durante o primeiro mandato de João Campos, na Controladoria, mas precisou voltar ao Estado por ordem da governadora, que determinou o retorno dos servidores cedidos.
Segundo os relatos enviados a este blog, após regressar ao Poder Executivo estadual, o servidor em questão recebeu uma missão da própria Secretaria da Casa Civil de Raquel. Como a Cehab assumiria novas obras, o funcionário ficou responsável por atuar na gestão de contratos.
Experiente, o trabalhador montou uma equipe técnica, convidando algumas pessoas que atuavam na Prefeitura do Recife e tinham conhecimento específico para operar na missão solicitada pela Casa Civil. Inclusive, o grupo também contava com outro concursado do Estado, originário da Secretaria de Planejamento (Seplag).
Denúncia na Ouvidoria
Após dar início à missão solicitada pela Casa Civil e compor o quadro da Cehab por aproximadamente seis meses, o servidor foi informado de que uma denúncia na Ouvidoria da Companhia acusava ele e todos os integrantes da sua equipe de serem ligados a João Campos.
Por esse motivo, o técnico foi chamado à presidência da Companhia e comunicado de que retornaria à SAD. Os demais, com exceção do concursado da Seplag, que voltou à pasta, ficaram sem emprego. Este blog entrou em contato com um dos demitidos, mas ele alegou estar muito abalado com a demissão e achou melhor não dar entrevista neste momento.
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															O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi levado às pressas para um hospital de Brasília na tarde desta terça-feira (16), sob escolta da Polícia Penal.
Bolsonaro passou mal, apresentando crise de soluço, vômito e pressão baixa, segundo o filho do ex-presidente e senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). As informações são da CNN Brasil.
Leia mais“Peço a oração de todos para que não seja nada grave”, publicou Flávio Bolsonaro no X.
A nova ida de Bolsonaro a um hospital ocorre dois dias após o ex-presidente ser submetido a um procedimento para remover lesões de pele.
No domingo (14), Bolsonaro ficou por cerca de cinco horas no Hospital DF Star, em Brasília; o ex-presidente foi encaminhado à mesma unidade nesta terça.
Segundo a equipe médica que atendeu Bolsonaro na ocasião, exames laboratoriais apontaram que o ex-presidente tem um quadro de anemia por deficiência de ferro e resquícios de uma pneumonia recente.
Presidente Bolsonaro sentiu-se mal há pouco, com crise forte de soluço, vômito e pressão baixa.
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) September 16, 2025
Encaminhou-se ao DF Star acompanhado de policiais penais que vigiam sua casa, em Brasília, por se tratar de uma emergência.
Peço a oração de todos para que não seja nada grave.
Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, em medida decretada no âmbito de inquérito que mira a atuação de outro filho do ex-presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nos Estados Unidos.
Desde a decretação da prisão domiciliar, esta é a terceira vez que Bolsonaro deixa sua residência para ir ao hospital.
Normalmente, o procedimento padrão para sair do regime é pedir autorização ao Supremo, mas há exceções em casos emergenciais.
Na semana passada, Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a uma pena de 27 anos e três meses de prisão por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, entre outros crimes relacionados ao que seria um plano de golpe contra o resultado da eleição presidencial de 2022.
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															O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que não fez parte do acordo que tenta impedir o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de ser cassado por faltas. Deputados bolsonaristas querem indicar Eduardo como líder da minoria na Câmara e usar o cargo para conseguir um aval para que ele justifique as ausências.
– Não (fez parte de um acordo com a oposição). Não estava sabendo dessa movimentação. Não sou eu que nomeio líder, as bancadas que escolhem – disse.
O anúncio para a indicação de Eduardo como líder da minoria deve ser anunciado na tarde desta terça-feira pela atual ocupante do cargo, a deputada Caroline de Toni (PL-SC), e pelo líder da oposição na Casa, Zuco (PL-RS). As informações são do jornal O Globo.
Leia maisBolsonaristas dizem que um ato da Mesa Diretora da Câmara, chancelado pela Casa em fevereiro de 2015, na gestão de Eduardo Cunha, daria aval para líderes justificarem as ausências caso estiverem em missões oficiais. A justificativa das faltas, no entanto, é analisada caso a caso pela Mesa da Câmara, comandada hoje por Motta.
Em entrevistas dadas a partir dos Estado Unidos, onde passou a morar, Eduardo afirma temer ser preso por articular sanções contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele já disse não ter a intenção de voltar ao país, mas ressaltou que não vai renunciar ao mandato.
O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro se vê em uma encruzilhada com o fim do seu período de afastamento, que acabou em julho durante o recesso. Ele tem suas faltas contadas desde agosto. Se não voltar ao Brasil, ele será cassado caso falte mais de um terço das sessões do ano.
O presidente da Câmara já sinalizou que é contra dar uma salvaguarda para livrar o deputado da cassação por faltas e disse que o caso dele seria analisado como qualquer outro parlamentar que excede as faltas.
Motta também já criticou as declarações feitas por Eduardo em relação ao tarifaço de Trump.
— Cada parlamentar tem sua autonomia e sua liberdade para agir de acordo com o que ele acha se importante. Eu não posso concordar com a atitude de um parlamentar que está fora do país trabalhando muitas vezes para que medidas cheguem ao seu país de origem e tragam danos à economia do seu país. Isso não pode ser admitido— disse em entrevista à Veja no dia 11 de agosto.
Apesar disso, a decisão de cassar o mandato é feita pela Mesa Diretora da Câmara e não acontece de forma automática. O ex-deputado Chiquinho Brazão, preso em 2023 acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco, por exemplo, atingiu as faltas no final de 2024 e só foi cassado em abril deste ano pela Mesa comandada por Hugo Motta.
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															O senador Izalci Lucas (PL-DF) é o convidado de hoje do meu meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília. Integrante da CPMI do INSS, ele foi um dos signatários do requerimento que convocou José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Lula, para depor na comissão que investiga o chamado “esquema do INSS”. Izalci é atualmente o parlamentar com maior número de requerimentos apresentados na CPMI, somando 324 solicitações de informação.
Com trajetória como contador, auditor e professor, o senador construiu carreira política como deputado distrital, deputado federal e, desde 2019, representante do Distrito Federal no Senado. Presidiu comissões relevantes, como a da Emenda Constitucional 85 (PEC da Inovação), o Marco Regulatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei 13.243/16) e o Pronatec. Na CPMI do INSS, tem se destacado por protocolar pedidos de quebra de sigilo bancário e fiscal de dirigentes, empresas e entidades investigadas, além de incluir nomes polêmicos, como o de Frei Chico, após o aumento expressivo do faturamento do sindicato presidido por ele, que passou de R$ 23 milhões em 2020 para R$ 154 milhões em 2024.
Leia maisO podcast ‘Direto de Brasília’ vai ao ar logo mais, das 18h às 19h, com transmissão pelo YouTube da Folha de Pernambuco e do meu blog, incluindo também cerca de 165 emissoras de rádio no Nordeste.
Retransmitem o programa a Gazeta News, do Grupo Collor, em Alagoas, a Rede Mais Rádios, com 25 emissoras, na Paraíba, e a Mais-TV, do mesmo grupo, sob o comando do jornalista Heron Cid. Ainda a Rede ANC, do Ceará, formada por mais de 50 emissoras naquele Estado, além da LW TV, de Arcoverde.
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															O blog foi informado, há pouco, da morte do secretário de Educação de Abreu e Lima, professor Chico, de 67 anos. Ele sofreu um infarto fulminante nesta terça-feira (16), dentro da própria Secretaria de Educação. Chegou a ser socorrido pelo Samu, mas não resistiu. A informação foi confirmada pelo prefeito Flávio Gadelha. Mais detalhes serão divulgados em breve.
 
															O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado nesta terça-feira (16) a pagar R$ 1 milhão em danos morais coletivos por comentários racistas feitos em 2021, enquanto ainda ocupava a Presidência.
Em fala pública no Palácio do Alvorada, o ex-presidente disse em 2021 que o cabelo black power de um apoiador era um “criadouro de baratas”. As informações são da CNN Brasil.
Leia maisO caso foi analisado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A condenação foi confirmada por unanimidade. O relator Rogério Favreto afirmou em voto que as declarações do ex-presidente não configuravam meras brincadeiras ou exercício de liberdade de expressão, mas uma discriminação grave e “racismo recreativo”.
Além da indenização em dinheiro, Bolsonaro foi condenado a retirar o vídeo com as declarações de suas redes sociais e se retratar publicamente com a população negra por meio dos veículos de imprensa e redes sociais.
A União também foi condenada ao pagamento de R$ 1 milhão pelos danos coletivos.
A condenação do ex-presidente é no âmbito civil, ou seja, Bolsonaro não foi condenado penalmente pelo crime de racismo.
A ação pública foi movida em 2021 por um grupo de 54 defensores, procuradores e promotores e acatada pelo Ministério Público.
Em primeira instância, a Justiça Federal havia rejeitado a ação, alegando que as declarações do ex-presidente, mesmo que de mau-gosto, não causaram danos a toda comunidade negra nacional. O Ministério Público recorreu da sentença e, por isso, o caso voltou à análise no TRF-4.
“A ofensa racial disfarçada de manifestação jocosa ou de simples brincadeira que relaciona o cabelo black power a insetos que causam repulsa e à sujeira atinge a honra e a dignidade de pessoas negras e potencializa o estigma de inferioridade dessa população”, afirmou o relator em voto.
De acordo com o processo, Bolsonaro disse ao mesmo apoiador, entre risos: “Você não pode tomar ivermectina, vai matar todos os seus piolhos”, em referência ao vermífugo defendido por ele como tratamento para a Covid-19.
Na ocasião, o cidadão afirmou não se incomodar com a fala, dizendo que não era um “negro vitimista”. Até hoje, nas suas redes sociais, o alvo da ofensa faz publicações com mensagens de apoio ao ex-presidente;
No processo, o MP também menciona episódios anteriores, como em maio de 2021, quando o ex-presidente observou o cabelo do mesmo cidadão e comentou: “Tô vendo uma barata aqui” e “o que que você cria nessa cabeleira aí?”.
O grupo que moveu a ação defende que as falas não se tratam de simples piadas de mau gosto, e que o fato de o cidadão não se sentir ofendido não descaracteriza a prática racista.
Segundo a ação, o ex-presidente transformou o cabelo black power, símbolo de resistência do movimento negro, em motivo de zombaria e discriminação, afetando a população negra de forma geral. Também foram lembradas na ação falas antigas de Bolsonaro, quando deputado, que reforçariam o padrão de racismo em seus discursos.
Em sustentação oral, a defesa de Bolsonaro ressaltou que a vítima direta do comentário não se sentiu ofendida e disse que as declarações eram meras brincadeiras, sem potencial de afetar toda a população negra.
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