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Os advogados celebraram a decisão de Fux de absolver os réus do crime de organização criminosa, mas disseram que ainda é preciso aguardar o restante do voto para saber se ele vai absolver ou condenar nas demais acusações. A expectativa é que, ao menos, ele condene apenas pelo crime de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, considerando que esse absorveria o crime de Golpe de Estado. Condenar por apenas um crime implica em pena menor.

Já era esperado que ele divergisse de Moraes, mas o teor do voto surpreendeu, disseram advogados ouvidos pela reportagem da BBC News. “Lavou nossa alma”, disse Celso Villardi, advogado do Bolsonaro, sobre a decisão do ministro de aceitar questões preliminares, como pedido de anular o processo por cerceamento de defesa.

A defesa de Mauro Cid também celebrou o voto. Com Fux, já são três votos pela legalidade do acordo de colaboração. Além disso, Fux votou para que seja concedido perdão integral a Cid por crimes praticados, assim como votou o ministro Flávio Dino. Já Moraes não indicou um perdão, mas um benefício de redução de pena. “Só falta um voto para o perdão. O voto dele [Fux] é técnico. Muito bom”, disse o advogado de Cid.

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O ministro do Supremo Tribuna Federal Luiz Fux disse, há pouco, durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus, que não houve prática de organização criminosa dos réus, o que reduziria as penas. “Não houve na narrativa demonstração da prática de delito em organização criminosa”, afirmou o ministro.

Ele reforçou que não havia arma de fogo, um dos elementos que caracteriza o crime. “Não há qualquer descrição na denúncia de que os réus tenham empregado arma de fogo em qualquer momento. O fato de ter militares entre os denunciados ou as pessoas detentoras por lei do direito ao porte de arma de fogo não atrai por si só a incidência da majorante conforme pacífica doutrina do tema que antes eu mencionei”, disse.

“Não estão presentes as condições necessárias para a indicação de conduta narradas na inicial de organização criminosa”, conclui. As informações são da BBC News.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse que teve seu fusca revistado em Brasília, ontem. Em publicação nas redes sociais, sem detalhar quem tinha feito a revista, ela afirmou que o procedimento aconteceu “para conferir se o Jair não estava escondido”. Segundo ela, o carro estava sendo levado para uma oficina.

Em 30 de agosto, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Penal do Distrito Federal realize vistorias em veículos que deixam a residência do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar.

Questionada pelo portal G1, a Secretaria de Administração Penitenciária não confirmou se a Polícia Penal do DF foi responsável pela revista do fusca. “A Polícia Penal do DF está cumprindo ordem judicial [do STF] em conformidade com a decisão expedida e não comenta ou detalha operações em curso”. Na publicação nas redes sociais, ontem, Michelle ironizou a revista do fusca: “Vocês acham que, na frente de um fusca – onde fica o estepe – cabe um homem de 1,85?”

Ontem, a Prefeitura de Olinda foi palco de um importante avanço para a advocacia e a administração pública municipal. A prefeita Mirella Almeida, a presidente da OAB/PE, Ingrid Zanella, o presidente da OAB Olinda, Wilson Sena, membros da diretoria e o presidente da Comissão de Projetos Legislativos da OAB Olinda, Gabriel Moreira, assinaram em conjunto o Projeto de Lei que dispõe sobre o destacamento dos honorários advocatícios nos processos administrativos no âmbito municipal.

O projeto reconhece a importância do trabalho da advocacia também nas instâncias administrativas e garante o devido destaque dos honorários profissionais nesses procedimentos. Além de reforçar as prerrogativas da advocacia e valorizar sua atuação, a medida tem um impacto que contribuirá para a redução da inadimplência e a diminuição do número de processos de execução de honorários no Poder Judiciário, desafogando o sistema judicial.

A iniciativa demonstra o compromisso da gestão municipal e da OAB com a valorização profissional, o fortalecimento institucional e a melhoria da administração pública.