Peugeot 208 e 2008 híbridos: R$ 127 mil e R$ 163 mil, respectivamente

A marca francesa pertencente à Stellantis acaba de inserir o segmento de hatches compactos no mundo dos eletrificados: fabricados na Argentina, o hatch 208 e o SUV 2008 chegarão às concessionárias brasileiras no dia 11 de setembro como linha 2026. A princípio, o sistema (do tipo híbrido leve) será usado apenas nas configurações topo de linha, a 208 GT Hybrid (R$ 127 mil) e 2008 GT Hybrid (R$ 163 mil). O conjunto híbrido leve usado nos Peugeot já equipa os Fiat Pulse e Fastback e traz motor 1.0 turbo flex T200 de até 130cv, acoplado por uma correia a uma máquina elétrica (BSG) de 4cv e 2kgfm. A bateria do sistema é de íon-lítio e 12 volts, instalada sob o banco do motorista.
Essa tecnologia, segundo os engenheiros da marca, garante até 10% de redução no consumo de combustível no ciclo urbano e 8% a menos nas emissões de CO₂. Além disso, alguns recursos, como um avançado start & stop e freio eletrônico, trabalham juntos para oferecer uma experiência de condução mais confortável, silenciosa e eficiente. Entre os ganhos, paradas suaves, com um aumento de conforto e redução de ruídos e recuperação de energia durante as frenagens e nas desacelerações, aproveitando cada movimento do carro. Tudo isso acontece de forma automática, sem exigir mudanças no estilo de dirigir, transmitindo ao motorista a sensação de estar ao volante de um carro inteligente, econômico e alinhado com a sustentabilidade.
Os modelos contam ainda com sistemas de assistência ao condutor — como alerta de colisão, frenagem automática de emergência, detector de fadiga, reconhecimento de placas e controle de faixa. Entre os benefícios adicionais, os híbridos oferecem descontos de até 70% no IPVA em diversos estados, acesso a zonas de restrição por rodízio e vagas preferenciais em shoppings. Por dentro, o 208 e o 2008 na versão híbrida apostam em um ambiente escurecido e sofisticado, marcado pelo volante Sport Drive em couro com costuras contrastantes e comandos integrados.
Leia maisO painel de instrumentos elevado com cluster 3D Hybrid de 10” traz informações em tempo real sobre o sistema híbrido. O sistema híbrido utiliza a configuração BSG no qual um motor gerador elétrico, conectado ao virabrequim por correia, trabalha em conjunto com uma bateria de íons de lítio de 12 volts. Esse componente atua como motor de partida de alta eficiência e também como gerador durante as fases de desaceleração e frenagem.
A integração com o sistema start & stop permite que o motor a combustão seja desligado em paradas e religado de forma praticamente instantânea e suave. Além disso, o sistema explora duas formas de regeneração de energia: o e-Braking, que recupera energia cinética durante frenagens, e o e-Coasting, que faz a regeneração durante desacelerações por inércia.

Aircross e C3 ganham versão XTR – A Citroën acaba de incorporar à sua linha de produtos as novas versões Aircross XTR 7 e Citroën C3 XTR. Do inglês “eXTReme”, a linha XTR, que estreou na Citroën nos anos 2000, retorna agora à marca com nova estilização. Em comum, os Aircross XTR 7 e Citroën C3 XTR trazem em seu interior bancos, painel, apoio de braço das portas e volante com revestimento premium.
A tonalidade verde pistache exclusiva do modelo, segundo a marca, faz alusão a uma vida voltada mais ao ar livre e cria um contraste elegante com o interior escurecido. A central multimídia Citroën Connect touchscreen de 10,25″ passa a ter novas bordas ultrafinas em preto brilhante — tonalidade que também se estende à moldura das saídas de ar, proporcionando um visual frontal mais leve e uniforme. O sistema mantém o nível de navegação imersiva e moderna, com espelhamento sem fio via Android Auto e Apple CarPlay. O C3 XTR conta com porta USB tipo A e duas portas USB tipo C para a segunda fileira e, no caso do Citroën Aircross XTR 7, mais 1 porta USB tipo C para a terceira fileira. O exterior ganha uma estilização desenhada também para atender a proposta aventureira.
Os pneus escolhidos para equipar esta nova versão são do tipo misto Pirelli Scorpion ATR para o Citroën XTR com rodas escurecidas de 15”e Pirelli Scorpion HT com rodas de 17” escurecidas para o Aircross XTR. Este tipo de pneu é direcionado justamente para que o cliente possa experimentar um bom desempenho no asfalto, mas também em terrenos diferenciados como terra batida ou cascalho, ideal para quem se locomove nos centros urbanos e escapismos para áreas mais afastadas aos finais de semana. O Aircross 7 turbo 200 custa R$ 130 mil. C3 XTR, por sua vez, R$ 89 mil – mas com motor 1.0 Firefly aspirado.
Basalt Dark Edition é a nova versão topo de linha – E por falar em Citroën, a marca também lançou no mercado a nova versão topo de linha do Basalt, a Dark Edition. A versão, desenvolvida especialmente para o consumidor brasileiro, eleva o estilo do SUV Coupé mais acessível a um novo patamar. A novidade combina visual escurecido com um toque sofisticado e esportivo, oferecendo uma série de diferenciais marcantes: rodas de liga leve 16” pintadas de preto, pedaleira esportiva, soleiras personalizadas, além de emblema Dark Edition nas laterais frontais, skid plate, duplo chevron escurecidos. Outro destaque é o aerofólio traseiro com detalhes em vermelho no tom Andre Red — uma homenagem a André Citroën, fundador da marca. O preço sugerido é de R$ 115 mil.
Chega a Triton Tarmac por R$ 255 mil – A Mitsubishi Motors anunciou o começo da pré-venda da Triton Tarmac, primeira série especial da picape produzida em Catalão (GO). Limitada a 140 unidades, ela tem preço de R$ 255 mil. O nome Tarmac remete ao uso no asfalto e traduz a proposta da versão: oferecer robustez e versatilidade da Triton em um pacote mais voltado para rodovias e áreas urbanas, dispensando a tração 4×4. Todas as unidades serão vendidas na cor exclusiva Azul Tarmac, com detalhes em preto brilhante.
A picape herda elementos da versão topo de linha Katana, como grade frontal com o conceito Dynamic Shield, faróis em LED com assinatura em “L” e skid plate. Entre os itens exclusivos, destacam-se as rodas diamantadas de 20 polegadas, projetor de luz com o logotipo Tarmac ao abrir as portas e capota retrátil ajustável. O interior segue com acabamento em couro e tecido com textura Alcantara, volante revestido em couro, tapetes personalizados e sistema de som JBL com amplificador, tweeters, alto-falantes e subwoofer.A série mantém o motor 2.4 turbodiesel de 205cv e 47,9kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis marchas com calibração adaptativa.

BMW lança o novo iX3 com 800 km de autonomia – A tradicional montadora alemã recuperou o nome Neue Klasse – usado nas décadas de 1960 e 1970 – para marcar a chegada do iX3, o primeiro produzido em série. O modelo elétrico, com a tecnologia BMW eDrive de sexta geração, oferece autonomia de até 805 quilômetros e potência máxima de recarga de 400 kW.
De fato, são novos padrões de eficiência e capacidade para longas distâncias. Uma nova arquitetura eletrônica e de software, incluindo quatro supercomputadores de alto desempenho — os chamados “supercérebros” — torna o primeiro modelo da Neue Klasse mais inteligente e preparado para o futuro, segundo os engenheiros. Ele será produzido na recém-construída planta do BMW Group em Debrecen, Hungria. A primeira variante a sair da linha de produção será o BMW iX3 50 xDrive, com potência de 345 kW/469 cv e tração integral elétrica. Outras variantes totalmente elétricas serão lançadas na sequência, incluindo um modelo de entrada.

Os 60 anos da Transit – A Ford está comemorando os 60 anos da Transit, van que nasceu na Europa e tornou-se a mais vendida do mundo, com mais de 13 milhões de unidades produzidas até hoje. Ela é conhecida pela robustez, com várias versões para atender as necessidades de diferentes tipos de negócios. Ao longo de suas quatro gerações, a Transit trouxe seguidas inovações para o segmento. Ela começou a ser produzida em 9 de agosto de 1965, no Reino Unido, e com o crescimento da demanda logo passou a ser montada também em outros países, como Bélgica, Turquia, Holanda e Austrália.
O piso de carga plano, com mais espaço e facilidade para o carregamento, e o motor dianteiro, que proporciona uma experiência de direção semelhante à de um carro, foram desde o início diferenciais importantes da van da Ford diante das concorrentes. A primeira geração da Transit, equipada com motores V4 ou V6 a gasolina, ou diesel de quatro cilindros em linha, foi a que permaneceu mais tempo no mercado sem grandes alterações, até a primeira remodelação em 1977.
A segunda geração, lançada em 1986, trouxe o chamado design “one-box”, com para-brisa e capô inclinados praticamente no mesmo ângulo, e suspensão dianteira independente. A terceira geração, em 2000, seguia o design New Edge, também adotado em modelos como o Focus e o Ka, e tinha como principal inovação a oferta de tração dianteira ou traseira. Com a quarta geração, lançada em 2013, a Transit tornou-se um produto global. Hoje a linha Transit é formada pelas versões minibus, furgão, chassi, vidrada e a elétrica E-Transit na América do Sul, totalizando 22 modelos e mais de 60 configurações.
Os carros mais anunciados por estado – O Renault Kwid tem sido o carro mais anunciado do Brasil em 2025, segundo o levantamento realizado pela Mobiauto em sua base de dados. De acordo com a pesquisa, o subcompacto lidera as ofertas de modelos à venda em 17 estados brasileiros: Amapá, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Em segundo lugar, o Toyota Corolla aparece como o modelo mais anunciado nos estados do Acre, Ceará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O terceiro carro mais ofertado no país é o Volkswagen Gol, liderando os anúncios em Alagoas e Amazonas. Nas demais unidades federativas, os anúncios são liderados por outros modelos: Fiat Mobi (Distrito Federal), Ford Ka (Sergipe), Chevrolet Montana (Roraima) e Volkswagen Polo Track (Espírito Santo).
Preço do diesel em agosto – A mais nova análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) mostra que o preço do diesel ficou mais caro em agosto na comparação com julho. Enquanto o tipo comum do combustível aumentou 0,65% no período, atingindo preço médio de R$ 6,19, o diesel S-10 teve média de R$ 6,22, um aumento de 0,81% em relação a julho. Na análise individual de cada região do país em agosto, o Sudeste se destacou como a região com o maior aumento para o diesel comum, de 1,15% (R$ 6,14). Já o diesel S-10 teve seu maior aumento no Centro-Oeste, de 1,28% (R$ 6,34).
Para o tipo comum, a maior queda foi registrada no Norte, de 0,73% (R$ 6,76). Para o tipo S-10, nenhuma região registrou queda. Os preços de diesel comum e S-10 mais altos em agosto foram registrados no Norte. Sergipe, por sua vez, apresentou a alta mais significativa do país para o diesel comum, de 4,06%, comercializando por R$ 6,41, em média. Em relação ao diesel S-10, em Pernambuco foi identificado o menor preço médio do mês: R$ 5,96, mesmo após aumento de 0,51% no valor do combustível no estado. O Rio Grande do Norte foi a unidade federativa com a maior queda para o S-10 em agosto: de 0,81%, registrando preço médio de R$ 6,11.
Os ganhos de um juiz e de um motorista de app – Rodar mais de 60 horas por semana para levar pouco mais de R$ 4 mil líquidos no fim do mês. Essa é a realidade de milhares de motoristas de aplicativo em São Paulo, segundo dados da plataforma GigU. O cenário se repete em outras capitais: em Curitiba, com jornadas médias de 56 horas semanais, o lucro mensal é de R$ 3.409,68; em Belém, 54 horas de volante garantem R$ 2.977,35; já em Maceió, o rendimento despenca para apenas R$ 1.877,20, mesmo após 50 horas semanais de trabalho.
Grande parte desse esforço é consumido pela gasolina: em Manaus, por exemplo, os motoristas gastam em média R$ 2.439,67 por mês só com combustível — praticamente o mesmo valor que sobra de lucro líquido (R$ 2.152,89). Enquanto motoristas enfrentam longas jornadas e altos custos para garantir rendas modestas, a elite do Judiciário brasileiro vive em outro patamar. Segundo o Índice de Disparidade Salarial (IDS), lançado pela associação Livres, juízes chegam a receber até 339 vezes a renda média da população local. Em 2024, o Conselho Nacional de Justiça registrou mais de 63 mil contracheques acima de R$ 100 mil, com casos isolados que chegaram a R$ 678 mil em apenas um mês — valor que um motorista de app levaria mais de dez anos para acumular, mesmo trabalhando sem descanso.
No Supremo Tribunal Federal, cada ministro tem IDS de 22,4 — mais que o dobro do verificado em cortes constitucionais da Alemanha (6,1) e do Canadá (5,8). Para Magno Karl, diretor executivo do Livres, o quadro revela uma desconexão estrutural. “É inaceitável que, em um país onde milhões vivem com menos de dois salários mínimos, um magistrado receba meio milhão de reais em um único mês — com verba pública e dentro da legalidade.” As propostas do grupo incluem proibir verbas extras acima do teto constitucional, criar mecanismos de transparência para gratificações e estabelecer tetos proporcionais à renda local. Enquanto isso, motoristas seguem rodando horas a fio para garantir pouco mais que a sobrevivência — em um contraste que escancara não apenas desigualdades salariais, mas também a distância entre quem julga e quem sobrevive do trabalho diário.
Preços de automóveis usados tem alta de 0,92% – O banco BV, uma das principais instituições financeiras do país, criou o IBV Auto, índice que acompanha a variação de preços e a desvalorização dos automóveis leves usados. Baseado em valores reais de financiamentos, segmento que o banco lidera há 12 anos, o índice traz também visões regionais e estaduais. Em agosto, o índice de preços de automóveis usados teve alta de 0,92% sobre o mês anterior, tendo a região Sudeste puxado a valorização.
No acumulado em 12 meses até agosto, o indicador subiu 6,0% do preço dos automóveis usados. Em agosto, a inflação de veículos usados na região Sudeste foi de 1,2% e, na região Norte, de 1,1%. Rio de Janeiro (1,25%), Bahia (1,21%), Minas Gerais (1,10%) e Amazonas (1,02%) apresentaram as maiores taxas mensais e, no acumulado em 12 meses, o estado do Rio de Janeiro se destaca com elevação de 7,1%. Entre os modelos que mais impulsionaram o índice estão Volkswagen Gol, GM Celta e Ford Fiesta.
Em contrapartida, modelos como GM Tracker, Fiat Palio e Volkswagen Voyage estiveram entre os que apresentaram maior queda nos preços. O índice também traz uma análise comparada da desvalorização de veículos por tipo de motorização. Veículos elétricos de 2022 acumulam desvalorização de 46,6% desde o lançamento até agosto de 2025, pressionados pela queda nos preços dos veículos elétricos novos. Os preços dos híbridos de 2022 caíram 20,1% no período, enquanto os a combustão, na mesma base de comparação, perderam 12,7% em valor.

Assinar ou comprar um carro? – Com preço médio acima de R$ 140 mil e juros em alta, a assinatura de veículos cresce como alternativa à compra. Por isso, especialistas explicam para a coluna os prós e contras de cada modelo segundo o perfil de uso. Dados da Jato Dynamics mostram que o valor médio de um veículo 0km no Brasil superou os R$140 mil no último ano, quase o dobro do modelo de entrada mais barato, o Citroën C3, que parte de R$ 73.490. A isso se soma à alta da taxa Selic, que chegou a 14,75% em maio. Resultado: financiar um carro ficou ainda mais caro. Em contrapartida, os serviços de assinatura de veículos têm ganhado espaço. Um levantamento da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis mostrou que as elas foram responsáveis por mais de 649 mil carros 0km emplacados no ano passado, o que equivale a 26% de todos os automóveis vendidos no Brasil.
Alternativa? – Neste cenário, a assinatura cresce como alternativa à compra, mas é preciso levar em conta o perfil do motorista. Segundo Luiz Bonini, diretor de Crescimento da Turbi, a quarta maior locadora de carros do país que atua com aluguel de carros, inclusive por assinatura, é preciso avaliar o momento financeiro e a rotina pretendida com esse veículo: “A assinatura atende quem busca flexibilidade, enquanto a compra faz mais sentido para quem vê o carro como parte da estrutura familiar”, afirma Bonini.
Quando a assinatura faz mais sentido? – Se você mora em uma cidade grande e tem uma rotina dinâmica, a assinatura pode ser a escolha mais prática. “Quem assina um carro não precisa se preocupar com IPVA, licenciamento, manutenção ou seguro. Tudo isso já está incluído, junto com assistência 24h e carro reserva”, explica o executivo da Turbi.
E os custos? – Além da comodidade, há a questão financeira. Um estudo do BTG Pactual indicou que a assinatura de carros pode custar até 40% menos que um financiamento e 14% menos que a compra à vista, considerando todos os custos de manutenção, impostos e desvalorização do veículo. “Se você aplicar o valor que pretende destinar para entrada no financiamento ou pagamento à vista em renda fixa, é possível obter mais de 10% ao ano em rendimentos. Isso, somado à economia com algumas despesas e burocracias de ter um carro, mostra que a assinatura pode ser vantajosa financeiramente”, destaca Bonini.
Flexibilidade – Outro diferencial está na flexibilidade dos prazos: há planos mensais, trimestrais ou anuais. “Esse modelo é ideal para quem está em transição de cidade, mudança de emprego ou quer testar diferentes modelos de carro”, complementa o executivo.
Quando comprar pode ser mais vantajoso? – Para quem usa o carro diariamente e busca estabilidade, a compra tende a ser a melhor opção no longo prazo. Nesse sentido, o seminovo entra em destaque considerando o alto valor dos carros 0km e a depreciação menos agressiva. “Hoje é possível encontrar veículos com baixa quilometragem e ainda dentro da garantia de fábrica, algo que, para quem prefere ter o carro próprio, reduz riscos e traz mais segurança na aquisição”, destaca o executivo da Turbi. Enfim: a melhor escolha depende do momento de vida, das prioridades financeiras e da forma como cada pessoa se relaciona com o carro. Seja para ter mais liberdade e controle de gastos com uma assinatura, seja para comprar um veículo para chamar de seu.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico.
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