O Partido dos Trabalhadores (PT) definiu os nomes da bancada que vão compor a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar descontos irregulares em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O colegiado só será instalado em agosto, depois do recesso parlamentar. A presidência da CPMI ficará com o senador Omar Aziz (PSD-AM), e o deputado relator ainda não foi definido. As informações são do Metrópoles.
Os nomes escolhidos pelo PT para compor a CPMI são:
Alencar Santana (PT-SP) e Paulo Pimenta (PT-RS) como titulares;
Rogério Correia (PT-MG) e Orlando Silva (PCdoB-SP) como suplentes.
Depois de o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AP), ter lido o requerimento da CPMI em sessão conjunta das duas Casas, os líderes partidários precisam indicar os nomes de cada bancada.
Tanto parlamentares governistas quanto de oposição articulam os melhores nomes para duelar durante a condução dos trabalhos, a fim de não perder o domínio da narrativa. Há, desde que estourou um escândalo, uma troca de acusações entre governo e oposição sobre a responsabilização dos envolvidos.
Fraude no INSS O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.
As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). No total, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada em 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.
A Prefeitura de Toritama finaliza, nesta quinta-feira (3), a entrega de mais de 16 mil fardamentos escolares aos alunos da rede municipal de ensino. A distribuição, iniciada na última segunda-feira (30), garantiu dois conjuntos completos de uniformes para cada um dos cerca de 8 mil estudantes matriculados, contemplando todas as unidades escolares do município.
“Investir na educação é investir no futuro do nosso município. Com esses fardamentos, buscamos proporcionar mais conforto, identidade e orgulho aos nossos estudantes, além de fortalecer o sentimento de pertencimento à nossa cidade”, afirmou o prefeito Sérgio Colin (MDB).
Após sofrer consecutivos revezes no Congresso e ver uma nova crise entre Poderes no horizonte, o Planalto retomou nesta semana uma ofensiva em busca de partidos para agregar numa superfederação de esquerda, visando à eleição de 2026. Esse tipo de aliança impulsiona, justamente, a formação de bancadas para o Legislativo, onde o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva patina com uma base de apoio incerta e infiel, a despeito do loteamento de ministérios e cargos na máquina pública abrigando o Centrão.
O assunto foi levantado na última terça-feira (1º/7) por interlocutores do Planalto com lideranças partidárias. A vontade de formar uma superfederação foi comunicada aos líderes do PCdoB e PV, que já estão numa aliança formal com o PT, e a legendas como PSB e PDT. Segundo lideranças ouvidas pelo Metrópoles, o pedido de negociação não foi mal recebido, mas tampouco entusiasmou. As informações são do Metrópoles.
O PSB é o partido do vice-presidente Geraldo Alckmin e comanda os ministérios da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o do Empreendedorismo (MEMP). Uma aliança formal com o PT, porém, é vista como impraticável. Os socialistas reconhecem ser o elo mais fraco num eventual acordo e temem encolher no processo decisório diante do maior tamanho dos petistas em número de parlamentares.
PT e PSB já tentaram uma aliança em 2022, mas não deu certo. Para os socialistas pesa, também, a negociação já avançada com o Cidadania para uma federação. O acordo já está encaminhado pelas cúpulas dos partidos e deve ser anunciado em breve.
Já com o PDT a história é semelhante, mas ainda há um distanciamento ideológico maior que com o PSB. Enquanto os socialistas se afastaram do Centrão e se aproximaram da esquerda, os pedetistas fizeram um movimento contrário. Essa cisão foi ampliada com a demissão do presidente da sigla, Carlos Lupi, do Ministério da Previdência Social. Ele deixou a pasta em meio ao escândalo da farra no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e a bancada desembarcou da base do presidente Lula.
A superfederação com partidos aliados seria uma alternativa para o presidente Lula ampliar sua base de apoio no Congresso, que tem lhe imposto derrotas. Somente no mês passado, o Legislativo decidiu aumentar a conta de luz dos brasileiros e sustar o reajuste do IOF. Como reação, o Planalto acionou o Supremo Tribunal Federal (STF). Caso a Corte intervenha a favor do Executivo, uma nova crise entre os Poderes será deflagrada.
Desafios de uma federação A vontade de formar uma superfederação é frequentemente externada por Lula a aliados. A ideia encontra ressonância em ala expressiva do PT, que aguarda o processo de eleição interna para definir seu novo presidente. A expectativa é que, confirmando-se o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva como novo cacique da sigla, ele possa conduzir as conversas para fechar um acordo.
Uma federação é uma aliança formal, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela substituiu as antigas coligações e obriga as siglas federadas a atuarem como uma só por quatro anos. Ou seja, os partidos federados precisam decidir em conjunto candidatos, sem possibilidade de rompimento.
Uma federação ajuda os partidos a elegerem mais deputados federais, estaduais e vereadores, pois permite a soma dos votos proporcionais. Ao mesmo tempo, esse tipo de aliança engessa a escolha de um nome para concorrer nas eleições majoritárias. Quem deseja concorrer ao cargo de prefeito, senador ou governador precisa negociar com todos os partidos federados sua candidatura, o que pode afastar nomes competitivos.
A PF (Polícia Federal) colherá, nesta quinta-feira (3), o depoimento de Tércio Arnaud, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL). Ele será ouvido no âmbito do inquérito das fake news, que apura a disseminação de conteúdo falso na internet e ataques a ministros e instituições. A oitiva deve ocorrer às 15h, na sede da PF em Brasília.
Tércio integrava o chamado “gabinete do ódio”, nome dado ao grupo de comunicação comandado pelo vereador e filho do ex-presidente Carlos Bolsonaro (PL-RJ).
A estrutura supostamente funcionava dentro do Palácio do Planalto, durante a gestão Bolsonaro, para espalhar notícias falsas e atacar adversários do ex-presidente. As informações são da CNN Brasil.
Tércio foi assessor de Bolsonaro e cuidava das redes sociais do político logo no começo da gestão. Antes, trabalhou no gabinete de Carlos Bolsonaro, no Rio de Janeiro, no cargo de auxiliar de gabinete.
Em 2022, deixou a assessoria de Bolsonaro para disputar as eleições na Paraíba como suplente de senador em 2022. Logo após perder a eleição, foi renomeado para o cargo de assessor, ainda em outubro de 2022.
Investigações contra ex-assessor Tércio chegou a ser alvo de busca e apreensão e indiciado pela PF na investigação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, mas a PGR (Procuradoria-Geral da República) não viu elementos suficientes para incluí-lo na denúncia em que Jair Bolsonaro e outros aliados são réus.
Antes disso, o ex-assessor presidencial foi citado e investigado na CPI da Covid-19 do Senado, suspeito de disseminar fake news contra a vacinação em massa da população brasileira e contra a segurança dos imunizantes.
Em 2020, uma investigação sobre contas falsas removidas pelo Facebook ligadas ao presidente Bolsonaro apontou Tércio Arnaud Tomaz como administrador de alguns dos perfis que divulgavam fake news.
A Polícia Civil (PC) desencadeou, na manhã desta quinta-feira (03), a operação “Ovos de Ouro”. O Grupo de Operações Especiais (GOE) cumpre nove mandados de prisão e 14 de busca e apreensão.
Em nota à imprensa, a PC informa que a investigação já corria desde outubro de 2023, com o objetivo de desarticular organização criminosa que atua no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. As informações são do JC.
Operação “Ovos de Ouro” teve apoio das PCs de outros 3 estados
Foram empregados 60 agentes da Polícia Civil na execução da operação, vinculada à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP). Outros detalhes operacionais e atualizações da execução ainda não foram divulgados.
As investigações foram feitas com o apoio operacional do Comando de Operações e Recursos Especiais (CORE/PCPE) e das Polícias Civis de Alagoas, Rio Grande do Norte e Amazonas.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decidiu encampar uma proposta que limita quem são os “legitimados” a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisões votadas e aprovadas pelo Congresso Nacional.
A ideia de Alcolumbre é levar à próxima reunião de líderes uma proposta para barrar a judicialização da política.
O tom do discurso foi dado nesta quarta-feira (2) em plenário, quando Alcolumbre disse: “Vou trazer na próxima reunião de líderes (…) quem são os legitimados que podem acessar o STF para questionar qualquer lei votada no Congresso Nacional. Esse é um problema seríssimo que temos no Brasil. Hoje está muito aberto, e todo mundo pode questionar uma legislação votada pelo parlamento brasileiro”. As informações são do blog da Andréia Sadi para o g1.
Segundo o blog apurou, Alcolumbre vai propor que os partidos políticos precisem ter um número mínimo de cadeiras no Congresso para que possam recorrer ao STF. Hoje, basta ter um deputado ou senador. O projeto ainda será elaborado e a ideia é apresentá-lo antes do recesso.
O presidente do Senado defende, nos bastidores, que a medida será benéfica tanto para a política quanto para o STF.
A indicação do advogado Virgílio Oliveira para a administração de Fernando de Noronha e os projetos de autorização para empréstimos enviados pelo Governo de Pernambuco ganharam mais um possível obstáculo.
A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) comunicou aos servidores, ontem, a paralisação das atividades presenciais do dia 16 a 31 de julho para a realização de uma manutenção preventiva e corretiva no sistema de refrigeração da Casa de Joaquim Nabuco.
O anúncio ocorre em momento que o governo do estado estuda a convocação extraordinária para a avaliação das pautas que não foram votadas pela Casa. Diante deste cenário, restou à governadora Raquel Lyra (PSD) voltar a apelar para que os deputados estaduais avancem com as pautas encaminhadas pelo governo do estado.
No evento de assinaturas de ordens de serviço para obras na ilha de Fernando de Noronha, a gestora não perdeu a oportunidade de cobrar a realização da sabatina com Virgílio Oliveira, indicado para a administração-geral do arquipélago, e que hoje ocupa o cargo de administrador-adjunto. Ela o saudou chamando-o somente de administrador.
“Digo administrador porque é isso que você é. Só estamos aguardando a decisão e fazendo aqui um apelo para que o seu nome possa ser colocado oficialmente na Assembleia Legislativa para sabatina e que você possa, de fato e de direito, assumir a administração de Fernando de Noronha”, disse Raquel Lyra. À imprensa, Vírgilio declarou que ainda tem expectativa de ser sabatinado e espera pela convocação da Comissão de Justiça da Alepe.
As declarações foram dadas durante a assinatura de ordens de serviços para investimentos em Fernando de Noronha. Ainda durante seu discurso, a governadora deu uma série de recados aos opositores. “Por mais que tentassem do ponto de vista de uma política mais demagógica, querer retirar os nossos compromissos com Noronha, as nossas atitudes demonstram exatamente o contrário. Nós estamos aqui para trabalhar e para transformar. E é um trabalho sério e comprometido, que não envolve questão de bandeira partidária, mas entrega”, garantiu.
Com as articulações para as eleições de 2026 já em curso, o tempo de propaganda eleitoral gratuita, definido a partir dos cinco maiores partidos ou federações que compõem cada coligação, virou peça-chave das estratégias eleitorais. Esse tempo é um termômetro claro de força política e de capacidade de comunicação com o eleitorado.
Em Pernambuco, dois blocos principais começam a se consolidar. De um lado, o grupo do prefeito do Recife, João Campos (PSB), deve reunir PT (com PCdoB e PV), MDB e Republicanos, somando cerca de 3min e 49s de tempo de televisão. Do outro, a governadora Raquel Lyra (PSD) articula com o PL, Podemos (que incorporou o PSC) e Avante, alcançando 3min e 45s no guia eleitoral.
Mas a equação pode mudar com a presença da Federação União Progressista (UP), formada por União Brasil e Progressistas. A federação reúne 106 deputados federais, o que representa mais de 20% da Câmara e garante cerca de 2min e 19s de tempo de televisão, ou seja, o maior tempo entre todas as legendas ou federações isoladamente. Isso corresponde a quase 40% do total disponível entre os cinco maiores partidos ou federações que compõem as coligações.
Considerando que cada coligação pode ser composta por, no máximo, cinco partidos ou federações, os dois lados, com e sem a federação, ficariam assim: chapa de João sem a federação: federação PT-PCdoB e PV somam 79 deputados, MDB tem 42, Republicanos 41 e PSB 14, totalizando 176 deputados.
Se a chapa de João chegar a ter a federação formada pelo União Brasil e Progressistas, esse número de parlamentares, que conta para o tamanho do tempo da propaganda eleitoral, chegaria a 282 deputados, assim distribuídos: PT (79), MDB (42), Republicanos (41), PSB (14) e federação UB-PP (106). Já no caso de Raquel sem a federação UB-PP, teria 166 deputados, assim distribuídos: PL (99), PSD (42), Podemos (18) e Avante (7). Se Raquel contar na chapa com a mesma federação UB-PP, seu tempo de televisão, da mesma forma que aconteceria com João Campos, iria bombar, pois sairia de 166 para 272 deputados, mais do que o dobro.
Em português claro, quem trouxer a nova federação para o seu palanque terá maioria absoluta em números de deputados federais e, consequentemente, de tempo de televisão. Além disso, a federação carrega um peso expressivo na Assembleia Legislativa de Pernambuco. São 15 deputados estaduais, a maior bancada da Casa, um verdadeiro exército de deputados estaduais prontos para pedir voto para o candidato escolhido pela federação.
Outro ponto de atenção é que partidos coligados ao PL terão que declarar apoio explícito ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode dificultar alianças com setores mais ao centro. Hoje, a poderosa federação UB-PP, que agrega o deputado Eduardo da Fonte (PP), alinhado à governadora Raquel Lyra, e Miguel Coelho (UNIÃO), próximo a João Campos, se tornou um trunfo estratégico nas negociações. Para onde for, deve formar maioria, definir rumos de alianças e influenciar diretamente a montagem dos palanques no Estado.
EFEITO NACIONAL – Depois de formalizada a federação, a bancada do União Progressista passou a ser a maior da Câmara, com 109 deputados. A junção do União Brasil com o PP desbancou o PL, com 91 parlamentares, e a federação PT, PCdoB e PV, com 80. No Senado, a bancada chegou a 14 senadores, empatada com PSD e PL. Apesar de contar com ministérios, há um entendimento entre os deputados do UB e do PP que a federação desembarque do governo Lula e apoie um candidato da direita à Presidência da República. Nos Estados, especialmente Pernambuco, onde João está fechado com a reeleição de Lula, isso pode favorecer Raquel.
Eduardo e Miguel, dois pesos-pesados – Em Pernambuco, o deputado Eduardo da Fonte e o ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, principais líderes da federação UB-PP tendem a ser bastante cobiçados pelos dois lados, tanto da governadora, seara hoje de Eduardo, quanto de João, com quem o ex-prefeito de Petrolina estaria comprometido na corrida ao Palácio do Campo das Princesas em 2026. Ambos sonham acordados com uma das duas cadeiras do Senado que estarão no jogo eleitoral no ano que vem.
Emendas passam de R$ 1 bilhão – A atualização de ontem do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento) mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou, pela 1ª vez em 2025, R$ 1,06 bilhão em emendas a congressistas. Apesar disso, o montante equivale a só 2,13% do total reservado para as emendas. Já em relação ao valor empenhado, houve um aumento de R$ 684 milhões em 1 dia: de R$ 3,8 bilhões para R$ 4,5 bilhões. As atualizações do Siop correspondem às verbas liberadas em 1º de julho.
Quem votou para aumentar o IOF – A bancada pernambucana na Câmara Federal votou em peso pelo veto ao decreto do Governo Lula que aumenta o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Foram 18 votos favoráveis à suspensão do decreto, incluindo parlamentares de oposição e filiados de partidos governistas, como PSB e MDB. Apenas seis deputados apoiaram o Executivo. Com seis deputados, o PSB é a legenda com maior número de representantes do Estado em Brasília. Pedro Campos, irmão do prefeito do Recife, foi o único parlamentar do PSB que defendeu o decreto de Lula. Junto a ele, os deputados Carlos Veras (PT), Clodoaldo Magalhães (PV), Maria Arraes (Solidariedade), Renildo Calheiros (PCdoB) e Túlio Gadelha (Rede) também votaram com o Governo.
Noronha abandonada – Após dois aviões atolarem no pátio do Aeroporto de Fernando de Noronha, a malha aérea da ilha foi alterada. A medida busca evitar que duas aeronaves fiquem estacionadas ao mesmo tempo no local. No intervalo de uma semana, dois aviões atolaram no pátio de taxiamento. No último domingo, o asfalto cedeu e um avião da Gol atolou. Uma semana antes, no domingo anterior, a área já havia apresentado o mesmo problema: uma aeronave da Azul também atolou pouco antes de decolagem. Uma vergonha, sinal também de que a ilha está completamente abandonada pelo Governo do Estado. Aliás, com dois anos e meio de mandato, Raquel nunca pisou na ilha.
CURTAS
COBRANÇA – O Ministério de Portos e Aeroportos e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) chegaram a divulgar uma nota conjunta cobrando explicações ao Governo do Estado pelos incidentes no aeroporto de Noronha. Segundo a nota, “os incidentes colocam em risco a segurança aeroportuária e suscitam dúvidas quanto à funcionalidade da pista de taxiamento”.
DOM FRANCISCO – Enfim, Dom Francisco, que morreu em 2006, e era conhecido como o “bispo vermelho do Sertão”, foi homenageado em Afogados da Ingazeira com um selo dos Correios e Telégrafos, iniciativa do deputado federal Carlos Veras (PT). A direção estadual da ECT esteve no ato na última terça-feira, incluído pelo prefeito Sandrinho Palmeira (PSB) nas comemorações alusivas aos 116 anos de emancipação do município.
EXPOAGRO – Por falar em Afogados, minha terra natal, foi aberta, ontem, a Expoagro, uma das mais importantes e concorridas exposições de caprinos e ovinos do Nordeste. A mostra inclui também shows com artistas nacionais, entre os quais Paula Fernandes, que andou sumida e está de volta aos palcos com sua voz e canções maravilhosas.
Perguntar não ofende: Alexandre de Moraes, o Xandão, relator do recurso do Governo no STF para anular a decisão do Congresso de derrubar o IOF, vai se manifestar ainda esta semana?