“Nunca me passou pela cabeça ser presidente nacional do PSB”, diz Carlos Siqueira

No meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, relembrou como foi surpreendido com a missão de comandar o partido após a morte de Eduardo Campos. “Nunca me passou pela cabeça ser presidente nacional do PSB”, afirmou. Segundo ele, a escolha ocorreu a apenas três dias da eleição interna, após a rejeição ao nome do então vice-presidente da sigla.

Siqueira contou que, embora nunca tenha disputado uma eleição, foi visto como o único capaz de unificar a legenda num momento de luto e instabilidade. “Assumir um partido depois de Eduardo Campos não foi fácil. Mas me senti honrado porque o conjunto do partido, por unanimidade, escolheu meu nome”, disse. Ele está há dez anos à frente da sigla e será sucedido oficialmente por João Campos neste domingo (1º).

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O ex-deputado federal Gonzaga Patriota anunciou que acompanhará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agenda oficial nesta quarta-feira (28), com passagens por Juazeiro do Norte, Salgueiro — cidade que abriga a Transnordestina, projeto de sua autoria — e municípios da Paraíba. A visita inclui obras de integração do Rio São Francisco com os estados de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte.

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Daqui a pouco, a partir das 18h, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, participa do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o ‘Direto de Brasília’. A entrevista vai ao ar das 18h às 19h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Folha, pelo canal do blog e pelas redes sociais (Instagram e Facebook) deste espaço.

O programa também será retransmitido pela Rede Nordeste de Rádio, composta por 48 emissoras em Pernambuco, Alagoas e Bahia, com a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife, como cabeça de rede. Confira:

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A vereadora Célia Galindo (Podemos), decana da Câmara Municipal de Arcoverde e ex-presidente da Casa James Pacheco, lamentou profundamente o falecimento de Dona Aida Rabello, figura histórica da cidade e referência na área da saúde. Ao lado do marido, o saudoso Dr. Paulo Rabello, Dona Aida foi responsável pela fundação da primeira casa de saúde do município, onde se destacou pela dedicação e pelo cuidado com a população.

Em nota de pesar, Célia destacou o legado deixado por Dona Aida, lembrando episódios marcantes, como a histórica cirurgia dos gêmeos Charles e Charleu, realizada na unidade. “Dona Aida era sinônimo de determinação, força e dedicação ao próximo. Seu legado transcende os laços familiares, alcançando toda uma cidade que hoje lamenta sua partida e se orgulha de tudo que ela construiu”, declarou a vereadora.