Começa a demolição de prédio que desabou em Piedade

A demolição do edifício Kátia Melo, em Piedade, que desabou na última terça-feira (6), começou hoje. A empresa contratada pela Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes começou a executar o serviço no início da manhã. A previsão é que o trabalho seja concluído até a próxima segunda-feira (12). 

O prédio foi interditado no último domingo (4), após uma vistoria técnica feita pela equipe. O prédio apresentava sinais, como fissuras, abatimento de piso e indícios de movimentação na estrutura. 

A demolição do edifício Kátia Melo é de responsabilidade da administração do condomínio. Porém, diante do cenário de risco à população, a Prefeitura realizou uma contratação emergencial para cessar o risco e voltar à normalidade no local. As 16 famílias que residiam no imóvel desocuparam os apartamentos e não houve vítimas. 

O prefeito Mano Medeiros disse que a Prefeitura agilizou o processo para dar início à demolição. “Ficamos sensibilizados com a situação dos moradores e sabíamos que era necessário realizar este trabalho emergencial, para evitar mais transtornos para os condôminos e moradores ao redor do prédio. Esta ação foi importante para garantir a segurança de todos. Além disso, os imóveis que ficam no entorno do edifício precisam ser liberados. Nossa principal preocupação é proteger as pessoas”, reforçou. O secretário executivo de Defesa Civil do município, Elton Moura, e a secretária municipal de Infraestrutura do Jaboatão, Flávia Ribas, acompanharam a operação.

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Por Estadão Conteúdo

Três mulheres da mesma família foram encontradas mortas em um apartamento em Belo Horizonte (MG), ontem. Cristina Antonini, de 66 anos, sua filha Daniela Antonini, de 40 anos, e a neta Giovanna Antonini Vasconcelos, de apenas 1 ano, estavam sobre a cama, segundo a polícia.

Quatro cães também estavam mortos em cômodos do apartamento, onde foram encontradas ainda três bandejas com carvão queimado. As janelas estavam vedadas e não havia marcas de violência nos corpos. A primeira suspeita da polícia é que todos tenham morrido intoxicados, mas a investigação da Polícia Civil está apenas começando.

Daniela era separada e morava com a mãe e a filha. Na quinta-feira (8), a ex-sogra foi até o prédio onde Daniela residia, na rua Mato Grosso, no bairro Barro Preto, e perguntou ao porteiro sobre a família. O porteiro disse que não via nenhuma das mulheres desde domingo (4). A ex-sogra foi embora, mas na manhã de ontem ligou para a síndica do prédio e contou que estava muito preocupada com a falta de notícias da ex-nora.

“Eu disse que estava chegando no prédio e que iria até o andar onde elas moravam”, contou a síndica, Raquel Moreira, em entrevista à TV Globo. Ela foi ao 13º andar. “Logo que cheguei, senti um odor muito forte e chamei a polícia”. Policiais militares arrombaram a porta e entraram no apartamento, onde encontraram o trio morto.

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