Morre em Araripina o professor Vicente Alexandre Alves

Faleceu, na madrugada de hoje, aos 96 anos, em Araripina, no Sertão pernambucano, o professor Vicente Alexandre Alves – um dos mais notáveis nomes da educação, da fé e do desenvolvimento social da Região do Araripe. Católico fervoroso, filósofo, teólogo e pesquisador nato do semiárido, Vicente foi peça central na construção de instituições e valores que moldaram a história de Araripina e municípios vizinhos.

Nascido em 10 de junho de 1928 no Sítio Inácio, Distrito de São Gonçalo (atualmente pertencente a Araripina), era filho de Antonio Alexandre Alves e Isabel Paulina Alves. Cresceu entre nove irmãos, em uma família marcada pela simplicidade e pelos valores cristãos. Desde cedo, destacou-se como um menino estudioso, hábil no trabalho rural e dedicado à Igreja, onde foi coroinha do Padre Luiz Gonzaga Kehrle. As informações são do portal Araripina em Foco.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

A Galinha Pintadinha é uma criação artística de animação infanto-juvenil dos produtores Juliano Prato e Marcos Luporine

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Lá vem o carro do homem do ovo, acompanhado de um retreta e foguetório. “Direto do granjeiro. Economize comprando e compre economizando. É 20 reais a bandeja com 20 ovos”. A meninada faz festa. As donas de casa batem as panelas. O homem do ovo não dá pra quem quer. É preço de black friday.

O marqueteiro Sidronovsky criou o programa Minha Galinha Poedeira, Minha Vida, para vender ovos baratos e melhorar a imagem do Pastoril do Cordão Encarnado, que estava mais suja que poleiro de galinha de galinha de antigamente.   

Toritama - Tem ritmo na saúde

A desonestidade de Jarbas Filho e Raul Henry

Um conto do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen (1805 – 1875) relata a história de um rei muito severo e vaidoso, que não admitia ser contrariado. Certo dia, apareceu um homem se dizendo alfaiate, na verdade um charlatão, e se ofereceu para fazer a roupa mais bonita que qualquer monarca, em todo o mundo, jamais havia tido.

Mas ele avisou que somente as pessoas inteligentes poderiam vê-la. O rei, tocado pela vaidade, logo se interessou e o contratou. Providenciou todos os materiais que lhe foram solicitados. Fios de ouro, tecidos finos, adereços de diamantes e tudo que havia de melhor e mais valioso. Acomodou o “alfaiate” em um ateliê e deixou que desenvolvesse seu trabalho.

Passadas algumas semanas, como não teve notícia, o rei foi ao local onde estava sendo confeccionada a roupa. Viu uma mesa vazia, e o homem fazendo inúmeros movimentos como se estivesse medindo, costurando, esticando a peça. O rei, para não transparecer diante de seus súditos que não estava vendo nada, começou a elogiar.