O Estado contra o cidadão: quem serve a quem?

Por Everardo Gueiros

O Brasil tem um problema grave: o Estado, que deveria servir ao cidadão, age como se fosse seu senhor. Em vez de facilitar a vida das pessoas, cria entraves, impõe dificuldades e burocratiza até o mais simples dos processos. No fim das contas, o cidadão comum, que deveria ser o protagonista da democracia, se torna refém de um sistema que parece existir mais para se manter de pé do que para cumprir sua função.

Basta olhar para quem quer empreender. Abrir um negócio no Brasil é um teste de paciência. São licenças, taxas, autorizações e mais autorizações. Se o empreendedor erra um detalhe, é multado. Se cumpre todas as exigências, ainda assim pode ser penalizado pela demora da máquina pública. Enquanto isso, a informalidade corre solta, muitas vezes estimulada pelo próprio sistema, que pune quem tenta fazer as coisas certas e fecha os olhos para quem opera à margem das regras.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

JC Online

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) protestaram contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na manhã de hoje, nas proximidades do Aeroporto Internacional do Recife, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife.

Na manifestação, os integrantes do MTST exibiram cartazes com frases como: “Sem anistia”, “Direito não é esmola”, “Não era só uma gripe, corona existe” e “Boso inelegível”. O Corpo de Bombeiros enviou uma viatura para combater as chamas e o trânsito já foi liberado.

Toritama - Tem ritmo na saúde

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou no Aeroporto Internacional do Recife, na manhã de hoje, para cumprir agenda na capital pernambucana e nos municípios de Carpina e Vitória de Santo Antão.

O primeiro ponto de encontro de Bolsonaro com apoiadores é na Padaria Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. As informações são do Diário de Pernambuco.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

Nesta semana, o Fantástico teve acesso exclusivo a áudios inéditos que expõem os bastidores de uma trama golpista. Os arquivos, extraídos de celulares e computadores a partir de apreensões e quebras de sigilo, mostram conversas entre envolvidos na tentativa de golpe de estado.

Segundo as investigações, os áudios revelam a participação de militares e civis no plano de tentar pôr fim à democracia brasileira. Um dos áudios foi enviado pelo tenente-coronel Guilherme Marques de Almeida, então lotado no COTER – Comando de Operações Terrestres do Exército: “A gente não sai das quatro linhas. Vai ter uma hora que a gente vai ter que sair. Ou então eles vão continuar dominando a gente.”

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Um figurão de Brasília, podre de rico, aliás, mais podre do que rico, amigo do peito do guru vermelho, queria falar com o Vermelhão.  

– Ô de casa! Eu quero falar com meu amigo do peito o guru da seita vermelha.

– Ô de fora! Ele está proibido de falar sobre política.

Palmares - Natal Encantado 2025

Nísia, das 7 pragas do Egito, vai cair

A reforma ministerial tão esperada, cobrada pelo PT — e, principalmente, pelo Centrão — começa esta semana por uma das áreas mais criticadas do Governo: a saúde. A direção do Conselho Federal de Medicina espalhou um vídeo pelas redes sociais afirmando que a gestão da ministra Nísia Trindade, que deve ser substituída pelo ministro Alexandre Padilha, hoje nas Relações Institucionais, conseguiu trazer de volta doenças que já haviam sido extirpadas há muitos anos.

“A gente mostrou as sete pragas do Egito na realidade brasileira trazendo de volta doenças que já haviam sumido. Mostramos fatos. Nenhuma ofensa”, afirma Raphael Câmara, do CFM, referindo-se a proliferação de doenças como dengue, chikungunya, coqueluche, febre amarela, hanseníase e até malária. Com membros abertamente conservadores, o Conselho Federal de Medicina tem se destacado pela oposição a diversos aspectos da gestão da Saúde no governo Lula.

Segundo o jornal O Globo, Lula bateu o martelo e decidiu trocar Nísia Trindade por Alexandre Padilha no Ministério da Saúde. O petista agora deve decidir quem assumirá a Secretaria de Relações Institucionais no lugar de Padilha. Ainda não há uma definição se o cargo ficará com o PT ou se será entregue a um nome do Centrão, em uma estratégia para tentar ampliar a base aliada do governo no Congresso.