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Durante a eleição para a presidência do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), favorito na disputa, defendeu o fortalecimento do diálogo e a pacificação política no país. Em seu discurso, ele destacou sua experiência à frente da Casa entre 2019 e 2020 e ressaltou a necessidade de reconstrução da cordialidade no ambiente político. “Vivemos um momento em que muitos trocaram a conversa pela ofensa, a fala pelo grito, o debate saudável pela discórdia. Precisamos reconstruir pontes e lembrar que adversários são parceiros no debate democrático”, afirmou.

O senador relembrou sua atuação durante a pandemia de Covid-19, quando comandou a criação do sistema de votação remota e a aprovação de medidas como o auxílio emergencial e o novo marco legal do saneamento. Ele se comprometeu a conduzir o Senado com independência e a garantir o respeito às prerrogativas parlamentares. “Meu primeiro compromisso, se for eleito, será com a defesa da voz do povo, do mandato parlamentar e da autonomia desta Casa”, pontuou.

Alcolumbre também mencionou as tensões recentes entre os poderes, especialmente relacionadas à questão das emendas parlamentares e ao papel do Supremo Tribunal Federal. Segundo ele, o Senado deve atuar como um pilar do equilíbrio institucional, sem abrir mão de suas prerrogativas. “O Senado sempre foi e continuará sendo um símbolo da força da democracia brasileira. Nos momentos de crise, consolidamos nosso papel como uma instituição independente, que dialoga, mas não abre mão da sua autonomia”, afirmou.

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Durante a sessão que define o novo presidente do Senado, o candidato Marcos Pontes (PL) fez um discurso em defesa da independência do Legislativo e do equilíbrio entre os poderes. Ele criticou o que chamou de “estagnação política” e afirmou que a população espera mudanças concretas. “Precisamos restaurar a força e a credibilidade desta Casa. O Brasil clama por renovação”, declarou.

O senador prometeu dar andamento aos pedidos de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) atualmente parados e defendeu a anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Além disso, reafirmou o compromisso com a manutenção da democracia e das liberdades individuais, defendendo um Senado mais independente e atuante. O senador ainda agradeceu o apoio do partido e do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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