De olho em 2026, prefeitos armam Guarda Municipal e endurecem discurso de segurança pública

Com a perspectiva de participar de disputas em âmbito estadual em 2026, prefeitos de capitais iniciaram os novos mandatos com ênfase na área de segurança pública e em projetos de armamento da Guarda Municipal. A proposta foi abraçada pelos prefeitos do Rio, Eduardo Paes (PSD), e de Recife, João Campos (PSB), as duas únicas capitais brasileiras cujos agentes municipais em atividade não usam armas de fogo.

Outros chefes de Executivos municipais, como Bruno Reis (União), em Salvador, e Abílio Brunini (PL), em Cuiabá, também mobilizam a pauta da segurança neste início de ano, de olho tanto em atender compromissos de suas campanhas, quanto em desgastar adversários nos respectivos estados.

Segundo a última edição da Pesquisa de Informações Básicas Municipais do IBGE, de 2023, o número de prefeituras que passaram a adotar armas de fogo nas suas Guardas Municipais cresceu, em quatro anos, de 266 para 396 cidades, um aumento de 49%. O percentual mais recente de Guardas armadas equivale a cerca de 30% do total de cidades (1,3 mil) com agentes em atividade; em 2019, o índice era de 23%.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Clientes de uma empresa de turismo de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, denunciam um suposto golpe envolvendo pacotes de viagem. Promessas de estadias em resorts e destinos paradisíacos não foram cumpridas, e os prejuízos já somam milhares de reais.

A estudante Ivane Passos contratou um pacote de viagem com a empresa para passar cinco dias em um resort em Aracaju, capital de Sergipe. O contrato foi firmado em abril do ano passado. Ela já conhecia a empresa e nunca imaginou que seria lesada.

Ivane diz que um dia antes da viagem foi informada de que a data precisaria ser remarcada. Confiou e aguardou. No entanto, a mesma justificativa foi dada dias depois. Ao perceber que havia caído em um golpe, tentou pedir reembolso, mas até agora não teve retorno.

Toritama - Tem ritmo na saúde
Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

Conforme alertou a Apac, choveu fortemente ontem em várias regiões do Estado, sobretudo no Sertão. As maiores ocorrências se deram nesta ordem: Sertânia (139.9mm), Bodocó (111.7mm), Iati (102.5mm), Dormentes (70.8mm) e Iguaracy (65.5mm).

Um homem morreu no povoado de Jurubeba, Zona rural do município de São Bento do Una, Agreste. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou dois alertas de precipitações no Grande Recife, Zona da Mata, Agreste e Sertão. Os avisos são válidos até hoje.

Ainda segundo a Apac, ao longo do dia as chuvas, de moderadas a fortes (50 a 100mm), estão previstas principalmente no Agreste, Sertão e no São Francisco.

Nos vídeos, imagens em Arcoverde e Sertânia, respectivamente.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Por Eliane Catanhêde

Colunista do Estadão

Demorou, mas aconteceu o que Brasília inteira previa: o petista gaúcho Paulo Pimenta sai e o baiano Sidônio Palmeira entra na Secretaria de Comunicação da Presidência, com “carta branca” para montar a própria equipe e dar ordem de comando para que ministros e altos funcionários defendam o presidente Lula, o governo e eles próprios de ataques e fakenews. Daqui pra frente, tudo será diferente? Bem… marketing não faz milagre.

Nenhum gênio da comunicação e do marketing tem poderes extraordinários para esconder, ou de preferência apagar, dados objetivos e oficiais. Dois exemplos fresquinhos, de 2024: a inflação fechou em 4,83%, muito acima do centro da meta, 3%, e até do teto, 4,5%, e as mortes por dengue dispararam para 6041,400% a mais do que no ano anterior e ultrapassando a soma de 2015 a 2023.

Economia e Saúde são áreas críticas em qualquer país, para qualquer governo e não dá para jogar os números e a realidade debaixo do tapete. Além de pressionar juros e ameaçar os bons índices de crescimento que o Brasil vem atingindo no terceiro mandato de Lula, a inflação, sobretudo de alimentos, é um dos fatores econômicos que mais impactam a política e a popularidade dos governantes. Foi decisiva, por exemplo, para a derrota dos democratas para Donald Trump nos EUA.

Palmares - Natal Encantado 2025

Quando repórter e, portanto, funcionário de empresas jornalísticas, vivia sob o regime da CLT, a Consolidação das Leis do Trabalho, conquista do Governo Vargas. Adorava receber o aviso de férias pelo Departamento de Recursos Humanos, seja no Diário de Pernambuco, Correio Braziliense, Globo, Jornal de Brasília, enfim, pelos mais variados jornais que atuei antes de criar o meu blog.

Hoje, como micro empresário, me dou ao luxo de escolher minhas férias, mesmo curtas. As férias foram criadas para um período de descanso aos trabalhadores que metem a mão na massa durante o ano inteiro e precisam do retempero da alma, de recarregar as energias, melhorar o humor e revigorar o espírito.

Para os filhos em fase escolar, a paradinha é essencial. Abrem um sorriso de felicidade. Aliás, há expressão mais feliz do que o sorriso de férias? Férias, a garotada perde a noção do tempo. Não se lembra que dia da semana é. Férias, para eles e nós, que aproveitamos para o entrelaçamento familiar, faz tão bem à alma que deveria ser de três em três meses.

Olinda - Refis últimos dias 2025

Veículos leves: mercado cresceu 14,2%; Fiat dominou

Pelo menos 2,5 milhões de unidades de automóveis e comerciais leves (do tipo picape Strada, por exemplo) foram vendidas em 2024, garantindo uma alta de 14,2% sobre o ano anterior. As vendas diretas responderam por 45% dos licenciamentos. O varejo, claro, ficou com os 55% restantes. Vale destacar o comércio de eletrificados (elétricos e híbridos), com 174,7 mil veículos – ou 7% do total – vendidos, ou 87,5% sobre as 93,2 mil unidades do ano anterior. Fiat, Volkswagen e General Motors mantiveram em 2024 as três primeiras posições no ranking das marcas mais emplacadas em 2024. A Hyundai, por sua vez, subiu da quinta para a quarta posição, fazendo uma inversão com a Toyota. A Renault garantiu o sexto – e a Jeep, o sétimo lugar.

Já a Honda passou da décima para a oitava colocação e a Nissan caiu para o nono lugar. A chinesa BYD manteve as expectativas do mercado, ultrapassou a Peugeot e ficou entre as 10. Ela alcançou 87,5 mil emplacamentos, com 3,1% de participação no mercado. A picapinha Strada foi o modelo mais vendido no Brasil pelo quarto ano consecutivo, com 144,7 mil licenciamentos.

Além disso, a Fiat – pertencente ao grupo Stellantis – também festeja o fato de ser a única marca a ter três representantes no ranking dos 10 automóveis e comerciais leves mais negociados, com o hatch Argo (91,1 mil) e o compacto Mobi (67,4 mil). O Volkswagen Polo foi o segundo mais emplacado, com 140,2 mil unidades.