Fuad Noman segue internado na UTI sem novos episódios de sangramento intestinal

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau
Camaragibe - Refis 2025

Com a chegada do ano novo, surgem as tradicionais promessas de fim de ano e, entre elas, a busca por uma melhor qualidade de vida, que vão desde a prática de exercícios físicos e a adoção de uma alimentação equilibrada até o abandono de hábitos prejudiciais à saúde, como fumar. Para alcançar esses objetivos, muitos brasileiros estão se tornando adeptos a uma modalidade esportiva que teve um “boom”, nos últimos três anos no Brasil: a corrida de rua. Porém, muitas pessoas acabam negligenciando cuidados essenciais para prevenir lesões e melhorar o desempenho esportivo.

No Brasil, mais de 30% da população pratica atividades físicas e, com esse novo cenário, surgem também outros índices, o de lesões associadas à prática de exercícios físicos, que em sua maioria são de graus 1 e 2, como canelites, tendinopatias, luxações, lombalgias, bursite e, em alguns casos, fratura por estresse. Para auxiliar os praticantes de atividades físicas, como a corrida de rua, a fisioterapia preventiva surge para prevenir e tratar lesões já instaladas, além de melhorar a performance na corrida. De acordo com Natascha Lima, fisioterapeuta do Instituto de Terapias Integradas e corredora, o objetivo da fisioterapia preventiva é identificar onde existem “falhas”: “Assim é possível tentar trabalhar ganho de mobilidade, exercícios educativos, fortalecimento específico, de acordo com a necessidade individual, a partir de uma avaliação prévia”, pontuou.

O administrador de empresas Gustavo Melo, corredor há 13 anos, encontrou na fisioterapia preventiva uma solução para potencializar seu desempenho nas corridas. “Corrida é um esporte de alto impacto, e muita gente acha que é só colocar o tênis e sair correndo. Não, a corrida exige muito do corpo. Hoje pratico o esporte sem sentir dor ou me machucar. É um prazer fazer fisioterapia preventiva, pois ela também contribui para um envelhecimento com mais qualidade de vida”, relatou Gustavo.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Primeira Infância

Acabei de passar o olho na programação da festa de Reis, a maior, mais tradicional e concorrida de São José do Egito, mas não encontrei na grade a maior expressão artística e cultural do município: o poeta, compositor e cantor Delmiro Barros.

O que houve, prefeito eleito Fredson Brito? Logo de largada, no primeiro evento de peso de responsabilidade da Prefeitura, cometer igual tropeço? Não dá para acreditar. Delmiro é patrimônio de Pernambuco, tem canções gravadas por gente de peso da MPB.

Tem, mais do que isso, projeção nacional. Que triste, Fredson. Mais grave e lamentável é se constatar, mais tarde, se a omissão se deu por preconceito ou meramente discriminação por ser um astro da terra.

Na programação da 158ª Festa de Reis, que vai do dia 3 a 6 de janeiro, Fredson incluiu artistas de cachês a peso de ouro, como Pablo, Waldonys e Mano Walter, que chegam a cobrar a bagatela de R$ 250 mil. Não tenho a menor ideia do cachê de Delmiro, mas a gestão de Fredson começa com uma lamentável derrapada.

Toritama - Tem ritmo

Do blog do Nill Júnior

Não precisa ser especialista em política para entender que a disputa entre Luciano Torres e Diógenes Patriota vai colocar na cena do Pajeú o início do embate entre os blocos de João Campos e Raquel Lira por espaços políticos no estado.

Uma informação que o blog apurou, para dar dimensão disso, é que a Casa Civil já estaria se envolvendo na conversa com os 20 municípios da área de abrangência do Consórco, 20 no total.

Uma curiosidade é que as chapas não são puro sangue em relação aos dois. Na de Luciano Torres, um tucano, Pedro Alves. Na de Diógenes, um socialista, Giba Ribeiro.

“Estão telefonando pra todos”, revelou uma fonte ao blog. A eleição é segunda, 23. Pois é. Não se chega a 2026 sem passar por 2025, e parece que do pescoço pra baixo, vai ser canela…

Palmares - Forró Mares