A primeira-dama Janja, durante um evento internacional, gerou controvérsia ao direcionar uma expressão de descontentamento ao empresário Elon Musk.
O incidente levanta questões sobre a postura e o papel da primeira-dama em assuntos políticos e sociais, especialmente em um cenário global onde a diplomacia e a imagem do Brasil estão em jogo.
Críticos afirmam que a atitude de Janja pode prejudicar a reputação do País, refletindo falta de profissionalismo e comprometendo a seriedade das interações diplomáticas.
A primeira-dama, tradicionalmente vista como uma representante das causas sociais e culturais, deve agir com responsabilidade e respeito, considerando o impacto de suas palavras em um cenário internacional.
Esse episódio destaca a importância de uma comunicação cuidadosa por parte de figuras públicas e a necessidade de uma postura que promova o diálogo construtivo, essencial para a construção de relações sólidas no exterior.
A expectativa é que futuras interações sejam pautadas por uma abordagem mais diplomática, a fim de preservar a imagem do Brasil no cenário global.
A repercussão de ações como essa pode ter efeitos duradouros na relação do Brasil com outros países e, principalmente, com os Estados Unidos em sua diplomacia. A construção de uma imagem nacional positiva depende do comportamento e da postura de seus representantes.
A Janja era uma figura desconhecida no cenário político brasileiro até conhecer o Lula na prisão. Ela costuma aparecer em frente das câmeras em tom de deboche e sempre sem compostura. Ela faz questão de ostentar um poder paralelo no governo do marido e demonstra ser ligada ao segmento da cultura, mas sem cultural.
Alguém precisa alertar o governo de que a Janja não tem mérito nenhum para representar o Brasil. Além disso, a primeira-dama pode servir como um modelo a não ser seguido, porque sua postura pode influenciar a maneira como as pessoas percebem o papel de mulheres em posições de poder e influência.
Foca é um mamífero nadador dos mares gelados, mas para nós, jornalistas, se contextualiza como iniciante na carreira. Quando dei meus primeiros passos na profissão, correspondente do Diário de Pernambuco em Afogados da Ingazeira, minha terra natal, passei por grandes vexames. Garoto imberbe, li, não sei aonde, que havia ouro na serra da Matinha, na própria Afogados.
Fiz a cabeça de amigos para me acompanharem na caçada ao ouro. Todos achavam que sairiam no jornal e ainda ficariam ricos. Foi uma odisseia na escalada da serra. Num calor de 40 graus, nem preá encontramos. Foi um dos momentos mais ridículos que vivi, e o pior: fazendo meus amigos, e não eram poucos, de coadjuvantes de uma verdadeira palhaçada.
Meu chefe no DP, Gildson Oliveira, um dos textos mais primorosos que conheci na largada da carreira, fez um meme dessa história na redação. Achou que eu era o menino maluquinho. Fiquei conhecido como o repórter do ouro. Mais tarde, Gildson achou ser mais uma invenção minha quando enviei uma matéria sobre o consumo de cobra por pinguços em Sertânia.
Só acreditou depois que viu as fotos de um grupo de cachaceiros exibindo a carne do réptil. Manchete no dia seguinte: “População de Sertânia inclui filé de cobra no cardápio”. Vibrei, foi a minha primeira matéria de capa, que teve um preço: ganhei a inimizade do então prefeito, o gentil Professor Arlindo. E por pouco, não fui linchado pela população.
Penei nas mãos de Gildson. Às vezes, ele perdia a paciência com meus narizes de ceras (informações sem importância e com arrodeios no início das matérias). Aos berros, dizia: “Sabe para que página vai a sua matéria? Para a sexta página, a cesta do lixo”.
Eu chorava por dentro, mas com o tempo entendi que jornalismo só se aprende na pauleira. Certa vez, estava em Salgueiro fazendo um levantamento para o DP sobre a seca e soube que Luiz Gonzaga iria chegar ao hotel reservado para um show na cidade. Fiquei de plantão a espera do Rei do Baião.
Ele era carrancudo e muito abusado. Quando desceu do carro e pôs os pés no chão, deu de cara com um pedido meu: “O senhor pode me conceder uma entrevista para o Diário de Pernambuco? Ele olhou pra mim, com o nariz enviesado, e sapecou: “Diga ao jornalista que estou cansado”. Retruquei: o jornalista sou eu. “Fedendo a mijo? Mas como você é um jovem repórter bem atrevido, volte aqui de 20 horas”.
E lá estava eu, no horário marcado. Gonzagão chegou vestido a caráter, de gibão e a sanfona nas mãos. Joguei o gravador na cara dele e arranquei uma brilhante entrevista na qual ele anunciou que iria construir a paz entre as famílias Alencar, Sampaio e Peixoto. No DP, teve uma bela chamada de capa e ocupou uma página inteira na editoria de política. Era o foca fazendo seu primeiro gol de placa.
Mais tarde, já atuando em Brasília, me deparei com chefes igualmente grosseiros, que rasgavam a matéria na minha cara. Mas com o tempo, histórias de foca viram piadas e nos divertem.
Esta se passou no Jornal de Brasília. Havia caído uma tromba d’água na capital federal. Gualter Loyola, de texto refinado e premiado, um dos jornalistas mais vibrantes que convivi, escalou um foca, que não fui eu, para dar um giro na cidade com a seguinte orientação: passe a matéria do primeiro orelhão (telefone público da época) que encontrar.
Duas horas depois, toca o telefone e Loyla atende. Era o foca com os números da tragédia. Ao final da ligação, depois de queimar a orelha no aparelho telefônico por 30 minutos, o editor pergunta para o repórter iniciante: Onde você está? Ele responde: na recepção do jornal. E não esperou levar o esporro para justificar: “O senhor não mandou eu usar o primeiro orelhão que eu achasse?”
Uma pesquisa global da Accenture divulgada pelo Motor1 mostra que quase 60% dos motoristas planejam adquirir um carro elétrico (EV) nos próximos 10 anos. O estudo analisou as preferências de 6 mil motoristas em países como Estados Unidos, Alemanha, Itália, França, China e Japão. O levantamento constatou que apenas 10% disseram que nunca comprariam um carro elétrico. Nos Estados Unidos, o percentual de consumidores de olho nos elétricos é de 54%, indicando um crescimento semelhante ao observado em outros países.
A China lidera o interesse, com 65% dos entrevistados afirmando que acreditam no futuro dos carros elétricos e 44% dos que ainda não possuem um planejando adquirir nos próximos cinco anos. Na Europa, o cenário é mais diversificado. Bélgica e Holanda apresentaram crescimento nas vendas de EVs. Na Alemanha e na França o entusiasmo é mais contido, com apenas 37% e 36% dos motoristas, respectivamente, afirmando que consideram o futuro dominado por veículos elétricos.
A JAC e as baterias recuperadas – As empresas que fabricam e vendem carros elétricos já começam a pensar no pós-venda desses carros e comerciais leves e pesados, em especial do componente que reúne a maior parte das atenções, preocupações e desenvolvimentos em anos recentes: as baterias. A destinação final ou extensão da vida útil das baterias, além de maior autonomia e custos menores, estão entre os principais desafios dos fabricantes. Se o Brasil ainda não produz o componente para utilização em larga escala, já começa a se movimentar para que seja recuperado em alguma medida. O Grupo SHC, que representa aqui a chinesa JAC e negocia modelos elétricos importados, acaba de inaugurar, em São Paulo, um centro de recuperação que substitui apenas as células que perderam a eficiência ou apresentam outros defeitos. O serviço reduzirá sensivelmente o desembolso do cliente, já que elimina a necessidade da troca de todo o conjunto de bateria, que muitas vezes pode representar até mais da metade do preço do automóvel. “É um avanço que coloca a sustentabilidade no centro do setor”, prefere destacar Sérgio Habib, presidente do grupo e que afirma ter investido mais de US$ 1 milhão em equipamentos de diagnóstico para alta tensão e estrutura.
Capacitação – A empresa também deslocou equipe de engenheiros para a China, onde, durante um mês, os profissionais passaram por capacitação em técnicas e práticas de manutenção em alta voltagem. Com auxílio dos equipamentos, eles agora conseguem mapear as células individualmente e identificar qual ou quais podem ser reparadas ou mesmo substituídas. Para isso, um multímetro de alta precisão mede e indica os núcleos com baixa voltagem, que são retirados e substituídos por novos, se for o caso. Para a retirada do núcleo, a célula é aberta e posteriormente novamente selada com solda a laser. Ela receberá a mesma carga das demais células em perfeitas condições e será reconectada ao módulo. A empresa calcula que o processo demanda, em média, três dias por módulo. O centro de recuperação é também um passo importante para o estabelecimento de processo estruturado de reciclagem de baterias e que evitará o descarte de matérias-primas. “Em um ano, vamos evitar o descarte de mais de 15 mil kWh de baterias”, calcula Nicolas Habib, chefe de operação do grupo.
SUV X da Zeekr por R$ 230 mil – A marca chinesa de carros premium do Grupo Geely, o mesmo do Volvo, lançou o segundo modelo de seu portfólio aqui no Brasil. O SUV elétrico, que chega em duas versões, com preços de R$ 272 mil (Premium) e R$ 298 mil (Flagship) na pré-venda (segundo a empresa, os preços são promocionais). Ele divide a plataforma modular SEA com o E30, além da arquitetura elétrica de 800 volts, e traz motor (versão Premium) de 272cv de potência e 35kgfm de torque – e aceleração de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos. A Flagship conta com dois motores, um em cada eixo, para render 428cv e 55kgfm – com 0 zero a 100 km/h em 3,8 segundos. Ambas as versões trazem com capacidade para 66 kWh e autonomia, segundo o Inmetro, de 332 km. A Zeek já tem por aqui a a perua 001, também elétrica, que custa de R$ 428 mil a R$ 475 mil.
Q6 e-tron por R$ 530 mil – A Audi do Brasil anunciou o lançamento oficial do inédito Audi Q6 e-tron, modelo 100% elétrico da marca das quatro argolas. O modelo estará disponível na rede de 42 concessionárias da marca em todo o país nas próximas semanas, com preço inicial de R$ 529.990, na modalidade venda direta durante a pré-venda. São duas versões disponíveis Q6 e-tron Performance quattro (R$ 529.990) e Q6 e-tron Performance Black quattro (569.990). O modelo adota a nova linguagem visual de design da marca. O Audi Q6 e-tron apresenta arquitetura de 800 volts, permitindo carregamento rápido de até 270 kW DC. Com uma autonomia de até 411km (segundo o Inmetro), o SUV é equipado com um conjunto de baterias de íon-lítio de 100 kWh, que, em combinação com o motor elétrico, entrega 387 cavalos de potência e um torque de 53,5kgfm. Essa motorização permite uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,9 segundos, com velocidade máxima limitada a 210 km/h.
Mustang, 50 vitórias – O ano de 2024 está sendo especial para o Ford Mustang. Além de comemorar o 60º aniversário, ele acaba de conquistar outro marco impressionante: 50 vitórias em corridas de diferentes categorias em três continentes, ampliando o seu legado no automobilismo mundial. O que diferencia a temporada de 2024 do Mustang não é apenas o volume de vitórias, mas a variedade de arenas que ele dominou: das icônicas séries NASCAR Cup e Xfinity à Fórmula Drift, NHRA, Supercars da Austrália e várias GT4. Nenhum outro carro no planeta ostenta um leque tão amplo de conquistas. Só em 2024, o Mustang percorreu mais de 12.500 km em diferentes tipos de pista: de sprints curtos e intensos nas provas de arrancada da NHRA a batalhas de resistência como Daytona.
Linha 2025 da Yamaha – A tradicional marca japonesa anunciou pequenas mudanças em dois de seus modelos, a R15 ABS (esportiva de entrada) e a Crosser ABS (aventureira compacta). A primeira ganha nova cor, com detalhes que refletem a luz de maneira especial. O motor de 155 cm³ tem o Sistema de Atuação de Válvula Variável (VVA) como chamariz: são 18,8 cv de potência e 1,5 kgfm de torque. O modelo tem embreagem deslizante, câmbio de seis marchas e ABS nas duas rodas.O painel é digital com indicador de marcha, consumo e Shift Light, ideal para quem busca eficiência e esportividade. O preço? R$ 21.790 (+ frete). A Yamaha Crosser ABS, de uso misto asfalto/terra, mantém o motor 150 cm³ BlueFlex, que entrega até 11,7 cv (com etanol) e 1,3 kgfm de torque. O modelo vem equipado com farol de LED, painel digital com indicador ECO e tomada 12V. Os preços sugeridos começam em R$ 21.290 (+ frete) na S e vão a R$ 21.490 na Z.
Caminhão só para elas – O Movimento A Voz Delas, ação social da Mercedes-Benz do Brasil criada em 2019 para promover maior participação das mulheres no transporte, acrescenta na trajetória mais uma conquista: um caminhão conceito que entrega mais conveniência e conforto para motoristas do sexo feminino que, com frequência, precisam enfrentar a precariedade da infraestrutura dos pontos de descanso ao longo das rodovias brasileiras. Para eliminar o desconforto, o Actros Estrela Delas recebe configuração especial de cabine com a inclusão de vaso sanitário, ducha higiênica, espelho, gaveta adicional, geladeira e televisão. A versão, disponível em toda linha Actros Evolution, é original de fábrica e sem precedentes no mundo. O pacote de itens foi determinado a partir de pesquisa feita pelo Movimento A Voz Delas.
Conceito VW híbrido – A Volkswagen Caminhões e Ônibus acaba de apresentar o conceito VW Meteor Hybrid, com sistema de tração inteligente e desenvolvido em parceria com a Suspensys para estudo de uma solução voltada ao transporte rodoviário sob medida para a infraestrutura brasileira. Dotado de um motor a diesel e um eixo auxiliar elétrico, esse protótipo vem com tecnologia embarcada para gerenciar o uso de cada trem de força de forma automática, de acordo com a rota e a disponibilidade de bateria, antecipando até mesmo topografias à frente na estrada. O conjunto proporciona mais capacidade de tração já que o terceiro eixo se torna trativo, transformando o modelo em um 6×4 sempre que necessário. Isso se traduz em mais torque para aclives ou força para a partida, quando o veículo-conceito traciona um reboque carregado. Estudos preliminares indicam que essa configuração pode reduzir o tempo de viagem graças à potência adicional. Em subidas de serra, por exemplo, o modelo ganha até 20% de velocidade graças a seu adicional de 35% de força trativa nas rodas.
Venda financiada de veículos – O comércio financiado de veículos em outubro somou 670 mil unidades, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. O número, que inclui autos leves, motos e pesados em todo o país, representa um crescimento de 25,5% na comparação com o mesmo período de 2023 e de 11,6% em relação a setembro deste ano. No segmento de autos leves, a alta foi de 26,4% ante outubro de 2023 e de 11% comparado a setembro. Já o financiamento de veículos pesados cresceu 6,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior e 9,5% em relação a setembro. Por fim, o número de financiamentos de motos no mês foi 27,1% maior do que em outubro de 2023 e 13,7% maior do que em setembro. No acumulado do ano, as vendas financiadas de veículos somaram 5,9 milhões de unidades. O número representa alta de 22,9% em relação ao mesmo período de 2023, o que equivale a cerca de 1,1 milhão de unidades a mais. Essa é a melhor marca para o acumulado desde 2011, quando foram financiadas 6,3 milhões de unidades.
Os caminhoneiros e os pneus certos – No competitivo mundo do transporte rodoviário, cada decisão conta. A escolha correta dos pneus e uma manutenção adequada dos veículos são a chave para o seu sucesso financeiro – e para a segurança nas estradas. Os pneus representam o segundo maior gasto no transporte rodoviário, logo após o combustível. Por isso, a Dunlop Pneus fez uma cartilha com orientações valiosas para que os caminhoneiros possam maximizar o desempenho destes produtos, prolongar sua durabilidade e otimizar resultados ao longo do tempo.
Tipo de carga e rota – A escolha do pneu ideal é o primeiro passo para garantir a máxima eficiência no trabalho O tipo de caminhão e sua aplicação específica (longas distâncias, distribuição urbana, construção, etc.) determinam o tipo de pneu mais adequado. As dimensões do pneu (largura, perfil e diâmetro do aro) e especificações como a capacidade de carga (índice de carga) e o símbolo de velocidade devem ser compatíveis com as recomendações do fabricante do veículo para garantir a segurança e o desempenho. Ao selecionar o pneu, é importante considerar também o tipo de estrada e o peso transportado. Para caminhoneiros que transitam por estradas de terra, por exemplo, a escolha de pneus com uma estrutura mais robusta é fundamental, enquanto, para rotas longas em rodovias, é recomendado um pneu que priorize o conforto e a eficiência no consumo de combustível. Pneus inadequados geram desgaste acelerado, reduzem a performance e aumentam os custos de manutenção.
Manutenção preventiva: isso não é um custo, é um investimento com retorno garantido.
• Calibragem Precisa: A pressão correta não só prolonga a vida útil do pneu, mas também otimiza o consumo de combustível.
• Alinhamento e Balanceamento: Realize a cada 10.000 km para evitar desgaste prematuro e garantir uma direção suave e econômica.
• Inspeções Regulares: Identifique pequenos problemas antes que se tornem grandes despesas.
Rodízio de pneus: desgaste uniforme – Para garantir o máximo de vida útil dos pneus, realizar o rodízio entre os eixos do caminhão é fundamental. Esse processo ajuda a garantir que o desgaste ocorra de maneira uniforme, o que evita a troca prematura de pneus. Para os caminhoneiros que percorrem longas distâncias com cargas pesadas, essa prática pode representar uma economia significativa no longo prazo.
Reforma e recapagem: mais economia para o caminhoneiro autônomo – Uma estratégia econômica é a reforma e recapagem dos pneus, que permite que os caminhoneiros reutilizem os pneus de maneira segura. A Dunlop recomenda que a recapagem seja feita antes que os pneus atinjam o limite do TWI (indicador de atingimento de desgaste máximo), garantindo a integridade da carcaça e oferecendo o mesmo desempenho em termos de quilometragem.
A recapagem não é apenas uma opção econômica, é uma decisão inteligente que combina desempenho com responsabilidade ambiental, já que a carcaça pode ser reutilizada com o uso de novas bandas de rodagem.
Descarte correto: responsabilidade com o meio ambiente – No final da vida útil dos pneus, o descarte correto é fundamental para evitar danos ao meio ambiente. O descarte correto não apenas evita multas ambientais, mas também contribui para um futuro mais sustentável. “A escolha correta dos pneus e a manutenção preventiva são fatores determinantes para a eficiência e segurança dos caminhoneiros. Com uma boa gestão, é possível reduzir significativamente os custos operacionais e prolongar a vida útil dos pneus, garantindo um desempenho otimizado nas estradas”, comenta Rodrigo Alonso, diretor de Vendas e Marketing da Dunlop Pneus.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, é especialista em jornalismo automobilístico