A rede de hotéis MME, com mais de 30 anos de atuação no setor de luxo em Alagoas, inaugurou oficialmente o Maceió Mar Resort, seu mais novo empreendimento no litoral nordestino. Localizado na Praia de Ipioca, Maceió, o resort oferece estadias no sistema all inclusive, em que todas as refeições, bebidas alcoólicas e não alcoólicas estão incluídas no valor da diária.
O novo resorte possui 278 apartamentos e combina luxo e design com a rica cultura regional. Com foco em uma experiência gastronômica de alto nível, o resort oferece diversas opções de restaurantes, bares e bistrôs, além de atividades de lazer como quadras esportivas, área infantil e recreação, e acesso ao Boulevard Luiz Vasconcelos, um complexo de entretenimento com lojas e restaurantes.
O portfólio da MME Hotéis já conta com outras seis propriedades em Maceió, somando 1.210 apartamentos. A rede inclui o tradicional Maceió Mar Hotel, Acqua Suítes, Ipioca Beach Resort, Acqua Inn e Acqua Prime.
Um Estado do Nordeste é o que mais vai crescer no Brasil em 2024. E é por conta disso que a Paraíba está em destaque no cenário econômico brasileiro. De acordo com a “Resenha Regional de Assessoramento Econômico” publicada pelo Banco do Brasil, o Produto Interno Bruto (PIB) no Estado este ano deve registrar uma expansão de 6,8%.
Ao mesmo tempo, esse crescimento robusto coloca o Estado à frente de todas as outras Unidades da Federação. Desse modo, refletindo um cenário de atividade econômica resiliente e um ajuste positivo nas projeções econômicas.
O que faz a Paraíba ser o Estado que mais cresce no Brasil?
O estudo aponta que o ajuste mais significativo no crescimento do PIB foi observado na Paraíba, impulsionado pelo dinamismo no setor de serviços e por investimentos estratégicos em infraestrutura.
De acordo com o secretário do Planejamento, Gilmar Martins, esses resultados são frutos de decisões acertadas do governo estadual. Ela cita investimentos em áreas cruciais para o desenvolvimento econômico. Entre as principais iniciativas destacam-se melhorias em rodovias essenciais para o escoamento de produtos.
Além disso, projetos hídricos como o Canal Acauã-Araçagi vão beneficiar muitas famílias e fomentar a agricultura familiar.
“Aliado ao resultado no setor de comércio e aos bons resultados no setor de serviços, ambos acima da média nacional, a perspectiva econômica da Paraíba é otimista”, afirmou o secretário Gilmar Martins.
Projeções de Crescimento do PIB 2024 por Estado
Além da Paraíba, outros estados também apresentam previsões positivas de crescimento para 2024. A seguir, o ranking das projeções com os maiores crescimentos econômicos para este ano.
Investimentos em Infraestrutura catalisam o crescimento
Para entender o motivo da Paraíba crescer tanto, basta observar onde o Estado prioriza a aplicação do seu dinheiro. Os investimentos em infraestrutura na Paraíba são essenciais para este desempenho positivo.
As melhorias nas rodovias, que são vitais para o escoamento de produtos, e os projetos hídricos como o Canal Acauã-Araçagi, estão contribuindo significativamente para o crescimento econômico.
Esses projetos não só melhoram a logística e a mobilidade no Estado. Mas também incentivam o desenvolvimento da agricultura familiar, que é uma base importante da economia paraibana.
Além disso, o setor de serviços na Paraíba está desempenhando um papel crucial nesse crescimento. Com resultados acima da média nacional, o setor tem se mostrado resiliente e dinâmico, impulsionando a economia local e gerando mais empregos e oportunidades.
Durante audiência de conciliação realizada na terça-feira (10), foi homologado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) o acordo que põe fim a divergência judicial e abre caminho para construção de parque público e provocar mudanças na ocupação urbana na Avenida Sul.
O acordo foi celebrado entre a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Prefeitura do Recife sobre a área do Pátio Ferroviário das Cinco Pontas, no Cais José Estelita, região central do Recife.
Ele encerra uma disputa judicial e abre caminho para a realização de intervenções, como a construção de um parque público, a recuperação e preservação da memória ferroviária e a ligação viária entre os bairros do Cabanga e São José. A divergência, levada à Justiça no ano de 2022, envolvia os limites da área leiloada pela União ao Consórcio Novo Recife.
O pátio ferroviário de 55,6 mil metros quadrados corresponde a um terço do terreno que era de propriedade da antiga Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA), empresa pública federal extinta em 2007. É a área operacional do terreno, que não foi leiloada quando a União decidiu se desfazer dos imóveis da RFFSA, e pertence hoje ao Dnit. Pela sua importância para a memória do setor, com construções que datam de 1858, o pátio foi incluído em 2015 na Lista do Patrimônio Cultural Ferroviário pelo Iphan.
Os outros dois terços do antigo terreno da RFFSA, chamados de área não operacional, de 101,7 mil metros quadrados, foram leiloados pela União em 2008 e, no local, está sendo erguido o projeto imobiliário Novo Recife pelo consórcio de empresas.
A homologação do acordo foi realizada pelo corregedor regional da 5ª Região e coordenador do Gabinete de Conciliação do TRF5, desembargador federal Leonardo Carvalho, ao lado do juiz auxiliar da Corregedoria Regional da 5ª Região, Bruno Carrá.
Por parte da AGU, participaram da audiência o procurador regional da União na 5ª Região, Jefferson Vieira; o coordenador regional do Núcleo de Gerenciamento da Atuação Prioritária da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (PRF5), Henrique Varejão; a procuradora federal Sabrina Lyra e o procurador federal Raphael Nogueira Bezerra.
Os membros da AGU representaram na audiência, respectivamente, a União, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
O procurador regional federal da 5° Região, Luiz Henrique Diniz, participou de forma online. Durante o procedimento de homologação, foi ouvido o Ministério Público Federal, representado pela procuradora regional da República, Isabel Guimarães.
Presentes ainda na audiência de conciliação o procurador-geral do município do Recife, Pedro Pontes; o procurador do município Túlio Castro; e representantes do Novo Recife Empreendimentos Ltda. Com a homologação, inicia-se o cronograma de intervenções na área do Pátio Ferroviário.
Pelo acordo, em troca da regularização da área, o consórcio se compromete a investir R$ 21 milhões na recuperação de equipamentos federais históricos – como areeiro, oficina de locomotivas, caixa d’água e tanque de combustível – e a indenizar a União em R$ 900 mil pelos trechos sobrepostos, que passarão a ser área privada de uso público.
O atual prefeito do município de Pedra (PE), Junior Vaz (PV), foi denunciado por um esquema de corrupção que pode ter desviado até R$ 31 milhões dos cofres públicos. Uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) foi ajuizada contra o prefeito, que é candidato à reeleição, acusando-o de captação ilícita de sufrágios, ou seja, oferecer vantagens em troca de votos, utilizando recursos públicos de forma ilegal.
A denúncia, que apresenta provas documentais, aponta que a prática envolvia o uso de uma lei municipal que deveria promover o voluntariado, mas que foi utilizada para mascarar o esquema de corrupção. Segundo as acusações, os pagamentos vinculados a esse esquema aumentaram significativamente à medida que o período eleitoral se aproximava, o que levantou suspeitas de abuso de poder econômico e político.
O Ministério Público já havia alertado sobre práticas irregulares nas eleições de 2022, quando a ex-secretária de Saúde e esposa do prefeito, Marineide Vaz, foi denunciada por coagir eleitores a votarem em candidatos apoiados pela gestão. Agora, Junior Vaz corre o risco de ter seu registro eleitoral cassado e seus direitos políticos suspensos.
Por descumprir novamente determinações judiciais, Gilson Machado (PL) ficará mais 48 horas sem veicular o guia eleitoral e inserções em rádio e TV. A decisão foi proferida ontem pelo juízo da 4ª Zona Eleitoral em favor da Frente Popular do Recife. A multa em caso de descumprimento pode chegar a R$ 100 mil por hora, a mais alta já estipulada na campanha eleitoral de 2024 em apenas duas semanas de veiculação da propaganda eleitoral no Recife.
A coligação liderada pelo PSB argumentou que, após ter as inserções e o guia eleitoral suspensos por 24 horas na última segunda-feira, Gilson retomou a propaganda eleitoral com teor idêntico ao conteúdo que havia gerado a punição anterior, insistindo em atribuir ao prefeito do Recife supostas irregularidades e conotação política na gestão da rede de creches da cidade.
A Justiça acolheu a tese, identificando que, “nos dias 9 e 10 de setembro, houve veiculação da mesma temática utilizando-se de tom alarmante que desborda do direito à liberdade de expressão, reproduzindo as mesmas denúncias que foram alvo das decisões supracitadas as quais determinaram a suspensão das propagandas”. Por isso, foi ordenada a nova suspensão temporária da publicidade de Gilson, conforme previsto no artigo 72, § 3°, da Resolução 23.610/2019, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Assim como ocorreu na última segunda-feira, o espaço destinado à propaganda de Gilson Machado será ocupado, ao longo das próximas 48 horas, por um texto informando sobre a aplicação da penalidade “em consequência de reiterados descumprimentos das determinações judiciais”, além de conteúdos institucionais da Justiça Eleitoral.
O primeiro debate televisivo entre os candidatos à Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, promovido na noite de ontem (12) pela TV Nova Nordeste, só contou com as presenças de Clarissa Tércio (PP) e Daniel Alves (Avante). O prefeito Mano Medeiros (PL), candidato à reeleição, e o ex-prefeito Elias Gomes (PT), não compareceram.
De acordo com o apresentador, Pedro Paulo, Mano Medeiros havia informado com antecedência que não poderia participar por causa de outros compromissos assumidos na mesma data. Já Elias Gomes estava confirmado até pouco tempo antes do debate e chegou a participar do sorteio, mas acabou não indo.
Clarissa Tércio e Daniel Alves aproveitaram a situação. Daniel apresentou uma placa com as fotos de Mano e de Elias e a palavra “fujões”. “Se estão fugindo de um debate, irão fugir também dos problemas da nossa cidade, como fizeram nesses anos todos em que foram prefeitos”, afirmou Daniel ao mostrar a placa.
Já Clarissa colocou uma laranja no espaço reservado para Mano Medeiros, insinuando que ele seria um laranja da família Ferreira, do ex-prefeito Anderson Ferreira (PL).
“Tem medo de responder aos nossos questionamentos e correu, porque não consegue apresentar propostas para essa gestão falida e desorganizada continuar”, ressaltou Clarissa.
Ao colocar a laranja no púlpito destinado a Mano Medeiros, ela disse: “vou colocar essa laranja aqui para a gente lembrar de quem realmente é o causador do problema de Jaboatão, que é o grupo Ferreira”.
O apresentador pediu à produção que retirasse a laranja e destacou que o ato de Clarissa não fazia parte da concepção de um debate, no qual deveriam ser discutidas ideias no processo democrático. Durante todo o debate, Clarissa e Daniel se referiram a Mano Medeiros como “Mano Ferreira”.
Problema técnico
No início, cada candidato teve cinco minutos disponíveis para apresentação. Clarissa Tércio foi a primeira e falou durante um minuto sem cronômetro, devido a problemas técnicos da TV. Em seguida, Daniel Alves fez a sua apresentação com o cronômetro funcionando e usou os cinco minutos disponíveis. O apresentador Pedro Paulo devolveu os quatro minutos restantes de Clarissa Tércio e foi questionado por Daniel Alves, o que deixou o clima tenso durante o primeiro bloco.
Troca de farpas
O debate foi marcado ainda pela troca de farpas entre Daniel Alves e Clarissa Tércio. Daniel acusou Clarissa de ser a “candidata das polêmicas” e afirmou que ela faria uma “gestão de redes sociais”.
“Recentemente, a senhora criou uma cena indo dar uma entrevista para uma televisão com a bota suja de lama. Também já afirmou que será a prefeita dos gays, sendo que é processada por transfobia”, disse Daniel Alves.
Clarissa se defendeu alegando que esteve na comunidade do Pavão, que não tem calçamento, e por esse motivo sujou a bota de lama. “O senhor não conhece a comunidade do Pavão, que vive na lama tendo chuva ou não tendo. Talvez você viva no Jaboatão da propaganda de ‘Mano Ferreira’, que gastou R$ 15 milhões com propaganda. Serei, sim, a prefeita de todos. Quem pensa diferente de mim também gozará das políticas públicas”, afirmou Clarissa.
Propostas
Com a maior parte do tempo dedicada à desconstrução dos adversários, poucas propostas foram apresentadas por Daniel Alves e Clarissa Tércio. Os dois, no entanto, prometeram fazer parcerias com instituições privadas para ampliar o número de vagas de creches em Jaboatão.
Os dois citaram que a cidade só tem 4% das crianças matriculadas em creches. Daniel Alves ainda garantiu a municipalização do Hospital Geral de Prazeres e a construção de um centro de referência para crianças autistas. Já Clarissa Tércio se comprometeu em investir na segunda merenda nas escolas e melhorar o saneamento básico, também com parcerias.
Se no Recife, a propaganda eleitoral na TV e no rádio ainda não foi suficiente para mexer no sentimento do eleitorado, estando o prefeito João Campos numa posição extremamente confortável nas pesquisas, em outras capitais o que os pernambucanos batizaram de “guia eleitoral” está produzindo efeitos surpreendentes.
Em Belo Horizonte, o prefeito Fuad Noman (PSB) cresceu 11 pontos e chegou a 20% das intenções de voto. Bruno Engler, do PL, oscilou positivamente, saindo de 12% para 16%, e o comunicador Mauro Tramonte (Republicanos), que segue na liderança, passou de 30% para 27%. Entre os eleitores que se informam pela TV, Noman cresceu (acima da margem, que é de 5% no segmento), de 12% para 28%, e passou a empatar com Tramonte, que caiu de 47% para 34%. Engler oscilou positivamente de 4% para 7%.
Em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que tem o maior tempo de TV (65% do total, ou 6 minutos e 30 segundos) oscilou positivamente na pesquisa geral, de 19% para 24%. Isso o mantém em empate técnico na liderança com Pablo Marçal (PRTB), que oscilou de 19% para 23%, e Guilherme Boulos (PSOL), que foi de 22% para 21%.
Entre os eleitores que se informam sobre política pela TV, Nunes oscilou positivamente, de 24% para 34% (a margem de erro nesse segmento é de 5 pontos). Ele saiu de um empate técnico com outros 2 candidatos e passou a liderar nesse segmento. Boulos, que tem 24% do tempo de TV (2 minutos e 22 segundos), também oscilou positivamente entre os que se informam pela TV, de 18% para 22%.
Marçal, que não tem tempo de TV, oscilou para baixo nesse segmento, de 12% para 8%. Por outro lado, cresceu 13 pontos entre os eleitores que se informam pelas redes sociais – segmento no qual lidera agora com 46% dos votos. Na pesquisa geral, oscilou positivamente de 19% para 23%.
Também no Rio – No Rio de Janeiro, quem tem o maior tempo de TV são Alexandre Ramagem (PL), com 35% do total (3 minutos e 28 segundos), quase o mesmo percentual de Eduardo Paes (34%, ou 3 minutos e 26 segundos). Entre 28 de agosto (antes do início da campanha na TV) e 11 de setembro, o candidato do PL oscilou para cima, de 9% para 13% na pesquisa geral (a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos). Com isso, se descolou de Tarcísio Motta (PSOL), que tem 5% do tempo de TV, e passou a ser o 2º colocado na pesquisa geral.
Propaganda ajuda Paes – Entre os eleitores que se informam pela TV no Rio de Janeiro, Ramagem, o candidato do PL, oscilou para cima, de 4% para 8%, enquanto Motta passou de 4% para 3%. No mesmo período, o prefeito Eduardo Paes (segundo maior tempo de TV), oscilou positivamente na pesquisa geral, de 60% para 64% e, entre os que se informam pela TV, de 67% para 72% (dentro da margem, que é de 4 pontos no segmento).
Fortaleza 1 – Em Fortaleza, Evandro Leitão (PT) tem metade do tempo de TV (5 minutos e 1 segundo); André Fernandes (PL), 20% (1 minuto e 58 segundos); Capitão Wagner (União Brasil), 12%, (1 minuto e 14 segundos); José Sarto (PDT), 10% (1 minuto e 1 segundo); Técio Nunes (PSOL), 4% (25 segundos); e George Lima (Solidariedade), 3% (17 segundos). Em 22 de agosto, antes do início da propaganda na TV, Wagner liderava com 31% das intenções de voto, seguido de Sarto, com 22%, e Evandro e André, com 14% cada um.
Fortaleza 2 – A pesquisa da Quaest mostrou que Wagner caiu para 24% das intenções de voto e passou a empatar tecnicamente com Evandro e André, que subiram para 21%, e com Sarto, que oscilou para baixo (dentro da margem, de 3 pontos) para 18%. Entre os eleitores que se informam pela TV, Evandro (PT) subiu 15 pontos, para 30% (margem de erro é de 5 pontos percentuais no segmento); Wagner (União), que tem pouco mais de 1/5 do tempo de TV do petista, caiu 11 pontos, de 34% para 25%. Fernandes (PL), que tem quase o dobro do tempo de TV de Wagner, oscilou para cima, dentro da margem, de 8% para 12%. Sarto (PDT) passou de 23% para 17%.
João na margem de erro – No Recife, João Campos (PSB), que tem 76% das intenções de voto, detém quase metade do tempo de TV, 48% (4 minutos e 45 segundos). Daniel Coelho (PSD) tem 27% (2 minutos e 39 segundos), Gilson Machado, 21% (2 minutos e 5 segundos), e Daniel Portela (Psol), 5% (30 segundos). Desde o início da campanha, Campos oscilou muito pouco para baixo (tinha 80%). Coelho foi de 5% para 6%, Machado manteve os 6%, e Portela, de 1% para 2%. Entre os eleitores que se informam pela TV, Campos oscilou para baixo, de 85% para 81% (dentro da margem de erro, de 5 pontos) e Coelho, que tem o 2º maior tempo de TV, oscilou positivamente de 4% para 6%. Os demais não atingiram 5% no segmento.
CURTAS
PL NA FRENTE – O PL é hoje o partido que mais tem candidatos competitivos nas maiores cidades do Brasil. A atual sigla de Jair Bolsonaro tem 17 filiados que estão em primeiro lugar ou empatados nessa posição dentro da margem de erro nas pesquisas mais recentes em 85 dos 103 municípios com mais de 200 mil eleitores, o chamado G103. Em 18 dessas 103 cidades não há estudos de intenção de voto confiáveis.
PSD, O SEGUNDO – O PSD, de Gilberto Kassab, e o União Brasil aparecem na sequência, com 15 políticos competitivos cada um. O MDB tem 12. O PP, 11. O PT tem 8 nomes competitivos no grupo com maior eleitorado. Outras siglas mais à esquerda, o PSB (4), o PDT (3), o Psol (2) e o PV (1).
VERSÃO DE DUQUE– O deputado Luciano Duque (SD) nega que tenha feito qualquer tipo de ataque à prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado (PT), durante o debate entre os candidatos a prefeito do município na Rádio Cultura. “No vídeo espalhado estou me dirigindo a outras pessoas e não à prefeita”, explicou.
Perguntar não ofende: A direita vai fazer a maioria dos prefeitos nas capitais?