O Sextou de hoje homenageia a compositora e cantora Diana, que morreu no último dia 21, aos 67 anos, no Rio de Janeiro. Ela é autora de sucessos entre os anos 60 e 80, entre os quais “Por que brigamos?”, “Foi tudo culpa do amor” e “Ainda queima a esperança”. Para este tributo, entrevistei a cantora e compositora Bárbara Eugênia, que gravou canções de Diana.
Em 2013, Bárbara ganhou o Prêmio Multishow de Versão do Ano pela regravação de “Por que brigamos?”, sucesso do disco azul da cantora Diana, homenageada por Bárbara em um tributo em março de 2014. O show, realizado no Teatro Paulo Autran, em São Paulo, contou com a participação de Fernando Catatau (da banda Cidadão Instigado) e de Karina Buhr.
Com Diana, Bárbara também gravou em 2014 vídeos para a TV Folha. Juntas, elas cantaram as canções “Por que brigamos?” e “Completamente Apaixonada”. Bárbara hoje mora em Portugal e, quando estava no Brasil, se notabilizou na novela Velho Chico com a canção Coração, do seu segundo disco, em 2013.
O Sextou vai ao ar das 18 às 19 horas, pela Rede Nordeste de Rádio, formada por 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife.
A página deste blog no Instagram atingiu, há pouco, a marca de 80 mil seguidores. São orgânicos, porque nunca usei qualquer tipo de recurso de indução para forjar seguidores, uma prova inequívoca da credibilidade do blog. Alguns podem até achar um número baixo, sem motivo de comemoração.
Mas para um blog político, sem estar pinçado em nenhum portal de grande visibilidade nacional, é algo fantástico, sobretudo se for levado em consideração também o fato das pessoas em geral estarem vacinadas, desapontadas com a classe política. Se você ainda não nos segue nas redes sociais e quer ficar por dentro da política nacional e regional, siga as orientações abaixo.
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Na condição de advogado, defendo Nelson Aleixo no caso de agressão contra o prefeito e critico o sensacionalismo político.
Eu, advogado criminalista, assumi a defesa do investigado, Nelson Aleixo, que está sendo imputado por uma suposta tentativa de agressão contra o prefeito de Sertânia, Ângelo Ferreira.
O caso, que tem gerado grande repercussão na mídia, contará com nossa experiência, já conhecida por minha atuação em casos complexos midiáticos e por minha firme defesa dos direitos dos acusados.
Em uma entrevista à imprensa, faço uma declaração contundente sobre o caso, sublinhando a importância da presunção de inocência: vivemos em um Estado de Direito, onde a presunção de inocência é um pilar fundamental da justiça. Não permitirei que meu cliente seja condenado antecipadamente pela opinião pública ou por interesses políticos.
A exposição sensacionalista e a exploração política deste incidente visam apenas tirar dividendos eleitorais, distorcendo a verdade em benefício próprio.
Eu também critico o oportunismo envolvido, e afirmo: o que estamos vendo é um sensacionalismo exacerbado, que distorce a realidade para servir a agendas políticas.
Este caso está sendo usado como um trampolim para vantagens eleitorais em um período crítico para as eleições municipais. É uma tentativa clara de influenciar o processo judicial e manipular a opinião pública.
Nelson Aleixo, um homem de caráter ilibado e reputação inquestionável, está atualmente conversando com seus familiares e este advogado para, no momento oportuno, se entregar à justiça e colaborar com o trâmite processual.
Com mais de 50 anos de casamento, ativo na comunidade como membro do Rotary e da Maçonaria local, e um cidadão religioso, Nelson é um homem idoso e muito doente.
Ele enfrenta problemas cardíacos e usa um marca-passo, além de depender de medicamentos antidepressivos para controlar sua ansiedade e dormir.
Eu me comprometo a adotar uma linha combativa e estratégica, voltada para desmontar as alegações feitas contra Nelson Aleixo, assegurando que todos os direitos legais sejam respeitados ao longo do processo.
O que se vislumbrava como um clássico, a eleição em Serra Talhada, a 411 km do Recife, virou céu de brigadeiro para a prefeita Márcia Conrado (PT), que disputa a reeleição contra três adversários. A princípio, o mais forte, o jovem Miguel Duque (Podemos), não mostrou musculatura eleitoral na pesquisa do Instituto Opinião (postagem abaixo), em parceria com este blog.
Ele aparece 37 pontos abaixo da prefeita, faltando 30 dias para as eleições. É fato que eleição é como mineração, o resultado só depois da apuração, como costumava dizer o sábio Marco Maciel, meu biografado. Mas o que se diz em Serra Talhada – e as pesquisas anteriores mostravam isso – é que o ex-prefeito e atual deputado Luciano Duque era mais competitivo do que o filho.
Duque, aliás, elegeu Márcia Conrado na eleição passada, mas o tempo se encarregou de afastá-los, caminho natural na política. Não precisa ir muito longe. Que o diga o ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT), hoje deputado estadual, que elegeu o poste João da Costa e este, antes mesmo de tomar posse, já estava rompido com o seu criador.
Só que no caso do Recife, Costa se revelou num péssimo prefeito, aliás o pior da história da capital, diferente do que ocorre em Serra Talhada. Ali, Márcia faz uma gestão em plena sintonia com a população, chegando a mais de 70% de aprovação, segundo as mais diversas pesquisas. E isso lhe abre os caminhos para emplacar a reeleição sem muitas dificuldades.
Segundo o levantamento do Opinião, ela teria, hoje, com quase 60% dos votos, precisamente 59,5%, enquanto Miguel Duque pontua apenas 22,8%. Os demais candidatos – o Doutor Luiz Pinto (Psol) e Sargento Jucelio (PL) – somam apenas 3,8%, percentual abaixo da margem de erro, que é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. A reeleição de Márcia, a esta altura muito próxima de se confirmar, vai lhe conferir autonomia política e colocá-la na vitrine na cena estadual.
Palanque múltiplo – Um detalhe curioso chama atenção em Serra Talhada: a prefeita Márcia Conrado, mesmo disputando a reeleição pelo PT, conta com o apoio não apenas dos partidos de esquerda e da ex-candidata do Governo do Estado, Marília Arraes (SD), assim como da governadora Raquel Lyra (PSDB). Só que Marília armou uma estratégia para não aparecer na foto nem em eventos que Raquel esteja com a candidata.
Prato frio – Considerado osso duro de roer pela prefeita de Serra Talhada na época em que eram especuladas as pré-candidaturas no município, o deputado Luciano Duque (SD) foi rifado, literalmente, na disputa pela presidente estadual do seu partido, Marília Arraes. Além de negar-lhe legenda, Marília se aliou à Márcia Conrado. Na política, a vingança é um prato que se come frio, pelas beiradas, feito papa. Marília deu o troco a Duque porque ele se aliou à governadora, tão logo foi eleito, desrespeitando uma orientação partidária.
Marçal fora da bolha – Depois do crescimento surpreendente do candidato do PRTB, Pablo Marçal, as atenções do País se voltaram para a capital paulista, maior colégio eleitoral do País. Os novos números do Datafolha, ontem, mostram que não se trata de uma bolha. Marçal já aparece empatado numericamente com seus dois principais adversários, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o candidato do Psol, Guilherme Boulos. Todos aparecem com percentuais entre 22% e 23%. São Paulo promete!
Paes se consolida – Já no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes (PSD) vai sedimentando a sua reeleição. Pelo Datafolha, cresceu três pontos percentuais, de 56% para 59%. Como João Campos em Pernambuco, Paes tem pretensão de disputar o Governo do Estado em 2026. Se nada acontecer de impacto nos próximos dias, ele tende a ser reeleito logo no primeiro turno, o que lhe dará musculatura eleitoral para a disputa seguinte a governador.
O vexame de Daniel – No Recife, o Datafolha confirmou também, mais uma vez, o favoritismo do prefeito João Campos (PSB) em busca da reeleição. Recuou dois pontos, dentro da margem de erro, saindo de 76% para 74%. O levantamento revelou, novamente, que o candidato do PSD, Daniel Coelho, apoiado pela governadora Raquel Lyra (PSDB), tende a sair das urnas com uma derrota acachapante e vergonhosa, perdendo até para Gilson Machado. Enquanto Gilson subiu três pontos em relação ao último levantamento do Datafolha, saindo de 6% para 9%, o candidato de Raquel se manteve nos 5%.
CURTAS
EM BH – Em Belo Horizonte, o Datafolha também não trouxe novidades. O candidato do Republicanos, Mauro Tramonte, continua na frente, mas com percentual baixo: 29%. Na sequência, tecnicamente empatados, vêm Fuad Noman (PSD), atual prefeito, com 14%, Bruno Engler (PL), com 13%, Duda Salabert (PDT), com 12%, e Rogério Correia (PT), com 8%.
EM SAMPA – Num eventual segundo turno em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) derrotaria todos os seus adversários, seja numa final contra Boulos (Psol) ou contra Marçal (PRTB). No enfrentamento com Boulos, teria 49% contra 37%. Já contra Marçal, a vitória seria maior – 53% a 31%.
VITÓRIA – Se os números trazidos, ontem, em Vitória de Santo Antão, pelo Instituto Opinião, se confirmarem, o prefeito Paulo Roberto (MDB), que lidera com 68,8%, ante 14,8% de Victor (PSB), tende a sair das urnas como o prefeito reeleito com maior votação no Interior do Estado.
Perguntar não ofende: Daniel Coelho será o rabo da gata na eleição do Recife?
Na primeira pesquisa do Instituto Opinião, em parceria com este blog, para prefeito de Serra Talhada, após a definição dos candidatos oficiais, a prefeita Márcia Conrado (PT), que disputa a reeleição, aparece na liderança com ampla margem de diferença em relação a Miguel Duque (Podemos), seu principal adversário. Se as eleições fossem hoje, a petista teria 59,5% dos votos e Duque 22,8%, uma diferença de 36,7 pontos.
Doutor Luiz Pinto (Psol) pontuou 2,8% e o Sargento Jucelio Souza (PL) 1%. Brancos e nulos somam 4% e os que disseram que se apresentam indecisos chegam a 9,9%. Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é forçado a lembrar o nome do seu candidato preferencial, Márcia abre 30 pontos de vantagem. Se as eleições fossem hoje, ela teria 46% dos votos e Miguel Duque 16,8%. Sargento Jucelio foi citado por apenas 0,3%. Neste cenário, brancos e nulos somam 2,5% e indecisos sobem para 32,9%.
No quesito rejeição, o Sargento Jucelio lidera. Entre os entrevistados, 16,8% disseram que não votariam nele de jeito nenhum, seguido pelo Doutor Luiz Pinto, com 16% dos entrevistados afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Miguel Duque vem em seguida. Entre os entrevistados, 10,5% disseram que não votariam nele de jeito nenhum, seguido por Márcia Conrado, que tem 9% dos entrevistados que não votariam nela de jeito nenhum.
Estratificando o levantamento, os maiores percentuais de indicação de voto na prefeita aparecem entre os eleitores mais jovens, na faixa etária entre 16 e 24 anos (69,6%), entre os eleitores com grau de instrução no ensino médio (63,5%) e entre os eleitores com renda familiar até dois salários (63,3%). Por sexo, 62,7% dos seus eleitores são homens e 56,7% dos seus eleitores são mulheres.
Já Miguel Duque aparece mais bem situado entre os eleitores com renda familiar entre dois e cinco salários (27,1%), entre os eleitores na faixa etária entre 25 e 34 anos (25,3%) e entre os eleitores com grau de instrução até a 9ª série (25,8%). Por sexo, 24,7% dos seus eleitores são mulheres e 20,5% dos seus eleitores são homens.
A pesquisa foi a campo entre os dias 29 e 30 de agosto, sendo aplicados 400 questionários. O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais (face a face) e domiciliares. A pesquisa está registrada sob o protocolo PE-04077/2024.