Marçal provoca Boulos no intervalo do debate e equipe precisa intervir

Após um enfrentamento acalorado no debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Terra e Faap, os candidatos à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) e Guilherme Boulos (PSOL) voltaram a se estranhar nos bastidores. No intervalo, o ex-coach provocou mais uma vez o deputado federal, estendendo a ele uma carteira de trabalho. Boulos tentou dar um tapa na mão do influenciador. A discussão fora dos microfones foi interrompida por uma integrante da organização, já que o candidato do PSOL precisava ir ao centro do palco responder a outra pergunta. No confronto direto, Marçal afirmou a Boulos que iria exorcizá-lo com uma carteira de trabalho e o chamou de “aspirador de pó”. Confira:

Do Estadão.

No debate do Terra, em parceria com o Estadão e a FAAP, na manhã desta quarta-feira, o candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) comparou Pablo Marçal (PRTB) ao ex-candidato à Presidência padre Kelmon (PRTB), ao chamá-lo de “mentiroso compulsivo”. Boulos acusou Marçal de tumultuar o debate após ser chamado de “escória da esquerda”. Assista:

Do Portal Terra.

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), fez, nesta quarta-feira, uma defesa de Alexandre de Moraes, a quem pediu aplausos.

A reverência é feita após a Folha de São Paulo ter publicado que o gabinete do ministro solicitou por mensagens e de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio Moraes contra bolsonaristas no inquérito das fake news durante e após as eleições de 2022.

Segundo ele, o colega cumpriu “dever de ofício” ao pedir relatórios sobre processos que relata.

“Neste momento, ele é acusado de um crime gravíssimo, qual seja cumprir o seu dever de ofício”, disse Dino.

“Confesso que estou impactado por esses questionamentos em que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) exerce o poder de polícia e manda arrolar esses relatórios. Confesso que, desde a noite de ontem, não consegui encontrar em que capítulo isso viola qualquer tipo de determinação da nossa ordem jurídica”, disse Dino.

“Minha solidariedade e meu aplauso sempre”, afirmou o ministro.

Dino concluiu afirmando que Moraes pode ter a consciência tranquila, além de seguir com a convicção de que os procedimentos apontados na reportagem foram o estrito cumprimento do dever legal. “Por isso mesmo perecerá tal qual as espumas das ondas que se chocam contra a praia.”

Da Folha de São Paulo.

Pesquisa da empresa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência, aponta o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) na liderança com 61,2% das intenções de voto na eleição para prefeito do Rio de Janeiro. O pré-candidato à reeleição supera com ampla vantagem o segundo colocado, Alexandre Ramagem (PL), que pontua com 9,9%.

Na terceira posição está Tarcisio Mota (PSOL), com 5% das intenções de voto, empatado na margem de erro, que é 3,1 pontos percentuais, com Cabo Daciolo (PMB), que alcança 4,8%, Rodrigo Amorim (PTB) com 1,9% e Cyro Garcia (PSTU), 1,5%. Os demais candidatos não somaram 1%.

Intenções de voto no Rio de Janeiro

Eduardo Paes (PSD): 61,2%
Alexandre Ramagem (PL): 9,9%
Tarcisio Mota (PSOL): 5%
Cabo Daciolo (PMB): 4,8%
Rodrigo Amorim (PTB): 1,9%
Cyro Garcia (PSTU): 1,5%
Juliete Pantoja (REDE): 0,5%
Carol Sponza (PCB): 0,3%
Marcelo Queiroz (PCO): 0,2%
Henrique Simonard (PSL): 0,1%
Ninguém/Branco/Nulo: 8,3%
Indecisos: 6,3%

Comparado com a pesquisa anterior do instituto, publicada em julho, o atual prefeito foi o que mais cresceu ante os 51,6% dos votos que marcava no mês passado. Uma vantagem de dez pontos em relação ao segundo colocado. Já os demais candidatos não tiveram variações significativas.

Cenário 2:

Eduardo Paes (PSD): 49,8%
Alexandre Ramagem (PL): 10,1%
Tarcisio Mota (PSOL): 8,3%
Cyro Garcia (PSTU): 7,9%
Rodrigo Amorim (PTB): 3,7%
Marcelo Queiroz (PCO): 1%
Juliete Pantoja (REDE): 0,9%
Carol Sponza (PCB): 0,5%
Ninguém/Branco/Nulo: 11%
Indecisos: 6,8%

Eduardo Paes tem a menor rejeição

A Futura Inteligência também consultou os eleitores sobre quais dos candidatos à prefeitura da capital fluminense eles não votariam de jeito nenhum. O mais citado foi Cabo Daciolo, rejeitado por 28,6%. Na sequência estão Cyro Garcia, com 25%, e Juliete Pantoja e Tarcisio Mota, com cerca de 24%. Eduardo Paes tem a menor rejeição, com 14,7%.

Na pesquisa, os entrevistados também apontaram que a saúde e a segurança pública devem ser as prioridades do próximo prefeito do Rio de Janeiro. As duas áreas foram citadas por 51,2% e 39,2%, respectivamente. A educação também é prioridade para 40,6% dos eleitores.

Perfil dos entrevistados e transferência de voto

A maioria dos eleitores que responderam à pesquisa indicaram não ter preferência eleitoral (49,6%). Outros 27,5% afirmaram-se como de direita e 16% como de esquerda. Os de centro somaram 2,8%, e quase 4,1% disseram que não sabem ou não quiseram responder.

A influência do Executivo federal e estadual nas eleições deste ano também foi consultada pelo instituto. Nesse sentido, 24,5% responderam que se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apoiar um candidato, votará nele com certeza. Já com relação à influência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 20,9% confirmaram que também votarão no escolhido do petista.

No Rio de Janeiro, o governo Lula é considerado ruim/péssimo por 35,5% da população. Por outro lado, 28,6% o consideram ótimo/bom. Já a gestão do governador Cláudio Castro (PL) é bem avaliada por 17,5% e considerada ruim por 35,1%. Apesar da aprovação, 60,8% dos entrevistados responderam que não votariam em um candidato escolhido pelo governador.

A pesquisa foi registrada no TSE como RJ-07433/2024 e realizou 1 mil entrevistas entre os dias 6 e 9 de agosto, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

Da Revista Exame.

Do Blog Dantas Barreto

A Assembleia Legislativa aprovou, hoje, o restante dos projetos enviados pelo Governo de Pernambuco que tramitaram no período do recesso parlamentar. Com a aprovação das propostas, 10 categorias de servidores do Estado receberam reajustes salariais que chegam a 20%. Além disso, o empréstimo de R$ 652 milhões ao BNDES, vai garantir que R$ 400 milhões sejam aplicados no início das obras do Arco Metropolitano.

A outra parte dos recursos será aplicada no Programa Sertão Vivo, que tem o objetivo de apoiar o aumento da resiliência climática da população rural do Semiárido do Nordeste brasileiro, incluindo agricultores familiares, assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais, como povos indígenas, fundo de pasto e quilombolas.

Os deputados também aprovaram a adesão de Pernambuco ao Plano de Equilíbrio Fiscal (PEF), do Governo Federal. Com isso, mesmo o Estado sendo classificado como Capag B pelo Tesouro Nacional, poderá duplicar o valor de novos empréstimos.

Ontem, já havia sido aprovado o projeto autorizando o empréstimo de US$ 250 milhões ao Bird, que serão aplicados na amortização das dividas de Pernambuco.

A Assembleia também aprovou ontem projetos que autorizam os repasses de R$ 14,9 milhões, tanto para o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), quanto para Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

Por Luiz Queiroz*

O pernambucano Guilherme Coutinho Calheiros, o “Guila”, pediu exoneração do cargo de secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Guila é um especialista em planejamento e gestão de ambientes promotores da inovação e em política nacional de Ciência e Tecnologia.

Para o lugar, a ministra Luciana Santos chamou Daniel Gomes de Almeida Filho, que tem no currículo o fato de ser filho do deputado federal pelo PCdoB da Bahia, Daniel Almeida, além de Médico, Mestre e Doutor em Neurociências.

Quem ganha com a troca é a Confederação Nacional da Indústria, que além de levar todo orçamento do FNDCT no Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, criou uma diretoria na EMBRAPII do “sabe-se lá o que irá fazer” para acomodar Guila.

Luciana também nomeou para o cargo de secretária de Políticas e Programas Estratégicos, a Doutora e Professora Titular de Física da Universidade Federal Fluminense, Andrea Brito Latge.

As mudanças foram publicadas hoje (14) no Diário Oficial da União.

Do site Capital Digital*

Próximo à celebração dos seus 80 anos de vida, o arraesista Adilson Gomes, suplente de senador e secretário geral do PSB estadual, será homenageado pela câmara de vereadores de Olinda com sua maior comenda: a medalha Aluísio Magalhães. A proposição do vereador Tony Magalhães (PSB) será entregue a Adilson hoje, às 19h, na sede da Câmara, no Varadouro.

Pesquisa da empresa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência, aponta o ex-vereador e deputado Capitão Wagner (União Brasil) na liderança na eleição para prefeito de Fortaleza. O pré-candidato tem 28,4% das intenções de voto contra o segundo colocado, o o ex-deputado André Fernandes (PL), que pontua com 21,3%.

Na terceira posição está o atual prefeito José Sarto (PDT), que registra 14,6%. Pela margem de erro da pesquisa, que é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos, o candidato à reeleição está tecnicamente empatado com o deputado estadual Evandro Leitão (PT), que marca 11,4%. Eles são seguidos pelo senador Eduardo Girão (NOVO) com 7%. Os demais candidatos registraram menos de 1% das intenções de voto.

Intenções de voto em Fortaleza

Capitão Wagner (União Brasil): 28,4%
André Fernandes (PL): 21,3%
José Sarto (PDT):14,6%
Evandro Leitão (PT): 11,4%
Eduardo Girão (NOVO): 7,0%
Zé Batista (PSTU): 0,3%
Técio Nunes (PSOL): 0,2%
Haroldo Neto (UP): 0,2%
José Loureto (PCO): 0,1%
Chico Malta (PCB): 0,1%
Ninguém/Branco/Nulo: 7,8%
Indecisos: 8,6%

Atual prefeito tem maior rejeição

O Futura Inteligência também consultou os eleitores sobre quais dos candidatos à prefeitura da capital cearense eles não votariam de jeito nenhum. O mais citado foi José Sarto, rejeitado por 44%. Na sequência estão Evandro Leitão, mencionado por 29,6%; Capitão Wagner com 27% e André Fernandes, contestado por 22,2%.

Na pesquisa, os entrevistados também apontaram que a saúde e a segurança pública devem ser as prioridades do próximo prefeito de Fortaleza. As duas áreas foram citadas por 59,1% e 45,9%, respectivamente. A educação também é prioridade para 36%.

Perfil dos entrevistados e transferência de voto
A maioria dos eleitores que responderam a pesquisa indicaram não ter preferência eleitoral (38,8%). Outros 34,2% afirmaram-se como de direita e 15% esquerda. Os de centro somaram 14,2%. E quase 8% disseram que não sabem ou não quiseram responder.

A influência do Executivo federal e estadual nas eleições deste ano também foram consultadas pelo instituto. Nesse sentido, 25,2% responderam que se ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apoiar um candidato, votará nele com certeza. Já com relação à influência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 21,7% confirmaram também que votarão n escolhido do petista.

Em Fortaleza, o presidente é considerado ruim/péssimo por 42,6% da população. Por outro lado, 38,1% o consideram ótimo/bom. A maior desaprovação está concentrada no nome do atual prefeito, que é criticado por 43,5% e considerado ótimo e ou bom por 20,3%. Já o governador Elmano Freitas (PT) é bem avaliado por 29,4% e considerado ruim por 36,8%. Apesar da aprovação, 54% dos entrevistados responderam que não votariam em um escolhido do petista.

A pesquisa foi registrada no TSE como CE-03005/2024 e realizou 1 mil entrevistas entre os dias 2 e 10 de agosto, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

Da Revista Exame.

Conhecida pelo som emblemático, a sanfona de oito baixos é um instrumento que faz parte da memória popular de todo o Nordeste, além de ser considerado um dos mais complexos de serem tocados. No Cabo de Santo Agostinho, o fole de oito baixos foi imortalizado pela figura do Mestre Zequinha, que herdou o ofício de sua família e se destacou como um grande instrumentista e compositor, reconhecido além dos limites do território cabense.

Com o intuito de fortalecer esse legado no município, o Mercado das Artes receberá na próxima sexta-feira, o evento “Viva o Mestre Zequinha dos Oito Baixos”, uma roda de sanfona em homenagem ao instrumentista que se tornou um ícone da cultura tradicional. O evento começa às 18h e é aberto ao público.

Senadores e deputados de oposição preparam o que tem sido chamado de “superpedido” de impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Pela primeira vez, dizem esses parlamentares, haveria chance real de o magistrado do STF ser afastado.

Diferentes fatores levam essa ala do Congresso Nacional a acreditar que a adesão da classe política baterá recorde. A oposição interpreta como “confissão de culpa” o fato de Alexandre de Moraes ter soltado Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro. A liberação ocorreu após a Procuradoria-Geral da República argumentar que não existiam provas de que Martins deixou o país, motivo citado pelo ministro do Supremo para decretar a prisão.

A oposição também aponta supostos abusos de Alexandre de Moraes no episódio envolvendo a morte do “patriota” Cleriston Pereira da Cunha, na Papuda, e nas prisões preventivas do ex-ministro da Justiça Anderson Torres e do ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasquez. O primeiro ficou preso por 117 dias; o segundo, por 364 dias.

Será citado, no pedido de impeachment, o caso de Daniel Silveira, condenado a 8 anos e 9 meses de prisão por ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo. Advogado do ex-deputado, Paulo Faria afirma que Silveira já preencheu os requisitos previstos em lei para ganhar a liberdade condicional e cumprir o resto da pena fora do presídio. Alexandre de Moraes tem negado as solicitações de progressão ao regime semiaberto.

Decisões do ministro envolvendo outros “patriotas” presos no 8 de Janeiro constarão no documento preparado pela oposição. Uma reportagem da Folha de S. Paulo também será usada no pedido de impeachment. A matéria afirma que Alexandre de Moraes ordenou, extraoficialmente, a produção de relatórios do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para embasar suas próprias decisões contra bolsonaristas.

A coleta de assinaturas para o impeachment terá início nesta quarta-feira. O plano da oposição é protocolar o pedido de afastamento, no Senado Federal, no dia 9 de setembro. Nesse meio tempo, essa ala do Congresso tentará mobilizar até juristas contra o magistrado do STF para intensificar a campanha.

Do Jornal Metrópoles.