Coren-PE se posiciona sobre situação de emergência em saúde 

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

Em nota oficial divulgada, hoje, o Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE) afirma que vê com grande preocupação o decreto de situação de emergência em saúde pública devido à superlotação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e pediátrica no estado. Segundo a entidade, o aumento no número de internamentos, em virtude dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), é um problema de crise sanitária e, consequentemente, expõe um quadro de sucateamento da saúde pública, que vem se acumulando há anos, em Pernambuco. 

Desde o início da gestão do atual governo, o Conselho tenta estreitar, sem sucesso, o diálogo junto ao executivo estadual. O objetivo é tentar contribuir com soluções para os diversos problemas que resultam, principalmente, na sobrecarga de trabalho para as equipes de saúde, impossibilitando um atendimento de qualidade para os pacientes.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

A governadora Raquel Lyra (PSDB) decretou situação de emergência no Estado devido à superlotação nas UTIs pediátricas e neonatais. O problema ocorre devido ao aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), causados por vírus. Ontem, no início da tarde, havia 85 bebês e crianças esperando por uma vaga de UTI na rede pública de Pernambuco. Neste ano, foram registrados mais de 2 mil casos de Srag entre menores de 10 anos, com mais de 30 mortes confirmadas.

Toritama - Tem ritmo na saúde

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa, hoje, o julgamento de uma das 16 ações em tramitação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Corte por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022.

E na reta final antes do julgamento, o ex-presidente tem feito uma ofensiva para ganhar tempo ou pelo menos garantir dois votos a seu favor, e reforçar o discurso de vítima de perseguição. As informações são do blog do Valdo Cruz.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

Gravatá mantém tradição, embora esquecida por Raquel

Gravatá é, historicamente e tradicionalmente, um dos polos juninos mais concorridos e atrativos do Estado. Não compete com Caruaru, claro, mas atrai uma multidão de turistas e gente que tem casas para veraneio na cidade. Sem apoio nenhum do Governo do Estado, só restou ao prefeito Joselito Gomes (PSB) buscar parcerias com grupos privados para realizar o desejo da população por um grande e autêntico festejo junino.

O prefeito, aliás, não se limitou apenas a selar parcerias. Foi mais além. Fez uma espécie de privatização da área em torno do palco principal, incluindo os camarotes, o que resultou numa economia de R$ 2 milhões no custo total da festa, em torno de R$ 5,1 milhão. Até domingo passarão pela cidade, para dançar, comer pamonha, canjica e outros quitutes da época, mais de 300 mil pessoas.