No Dia Mundial do Meio Ambiente, Assembleia Legislativa discute gestão de resíduos sólidos urbanos no estado

Na próxima segunda-feira, às 9h, Dia Mundial do Meio Ambiente, a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (ALEPE), realiza audiência pública sobre a situação da gestão de resíduos sólidos urbanos no estado. A iniciativa é do deputado estadual Luciano Duque e quer debater, dentre outras questões, a mudança do ICMS ecológico e a implementação da logística reversa de resíduos de embalagem em geral em Pernambuco.

O ICMS Ecológico foi estabelecido no estado por meio da Lei Estadual nº 11.899/00 e determina que parte dos recursos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços seja repassada aos municípios que contribuem para a preservação do meio ambiente, melhoria das condições de saúde e educação. No entanto, desde 2019, o percentual de repasse caiu de 2% para 1%. “Queremos recompor o ICMS Ecológico em favor dos municípios, e definirmos como metas, a partir de agora, percentuais mínimos de coleta seletiva e triagem, e não mais a destinação dos resíduos aos aterros”, explica o deputado Luciano Duque.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

O Governo de Pernambuco divulgou, na noite de ontem, o cronograma de convocação dos assistentes administrativos e analistas da Secretaria de Educação e Esportes (SEE). No total, serão convocados 500 analistas e 98 assistentes, nomeados até 24 de julho, com posse prevista para 23 de agosto.

A publicação do calendário de convocação do concurso, homologado pela governadora Raquel Lyra (PSDB) há pouco mais de dois meses, atende, em parte, a manifestação enviada, no início desta semana, pela Comissão dos aprovados no certame ao Ministério Público e Tribunal de Contas.

Toritama - Tem ritmo na saúde

Por Magno Martins – exclusivo para a Folha de Pernambuco

Além da perda do sono pela desastrosa relação do seu Governo com o Congresso, o presidente Lula terá que dar um chega pra lá entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), e o senador Renan Calheiros (MDB), desafetos em Alagoas, que têm transformado as redes sociais num ringue.

Em reação às tentativas de Lira em rifar Renan Filho, seu filho, no Ministério dos Transportes, o senador foi ao seu Twitter e subiu o tom: “Triste exemplo: Lira é caloteiro, costuma não pagar o que deve. Pior, desvia dinheiro público e bate em mulher – deu uma surra de 2h em Julyenne, a ex-esposa e mãe de seus filhos. Confesso que aprovei a Lei Maria da Penha pensando em punir meliantes como ele”.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

Na Confra do Blog, ontem em Brasília, na qual comemoramos o aniversário de Aristeu Plácido Júnior, embaixador de Pernambuco na corte, conheci Paco Brito, secretário do governador do DF, Ibaneis Rocha, de quem também foi vice-governador na primeira gestão.

Com trânsito em todas as correntes políticas do DF, inclusive na oposição ao governador, Paco convive no Governo do Distrito Federal com alguns jornalistas amigos, entre eles Wellington Moraes, secretário de Imprensa do governador, com quem trabalhei no Correio Braziliense. 

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Além de espirituoso e chegado a tiradas sarcásticas, para se livrar de ocasiões inoportunas, Miguel Arraes tinha uma coleção de histórias que adorava contá-las, principalmente quando estava na estrada enfrentando longas distâncias ou no avião, para quebrar o estado de tensão e ansiedade.

Ex-chefe de gabinete da secretaria de Imprensa, o jornalista Italo Rocha se especializou em decifrar o que o ex-governador dizia, porque poucos entendiam a sua péssima dicção e sua mania de falar baixo. Arraes tinha uma porção de histórias do arco da velha. E divertidas, como divertida era a figura dele.

Palmares - Natal Encantado 2025

Se está ruim, vai piorar, dizia Ulysses

Desde que o mundo é mundo, como se diz lá no meu Pajeú, em Brasília Governo só anda exercitando a velha ladainha de São Francisco, do que é dando que se recebe. A velha prática do toma lá-dá-cá, que parecia costume e atraso da direita, reina absoluta e sem competição nos chamados governos de esquerda.

Depois de cinco derrotas seguidas na Câmara, o presidente Lula escancarou de forma desavergonhada a compra de votos. Para aprovar a nova estrutura na Esplanada, na qual ampliou em 17 o número de ministérios, o petista adoçou a boca do Centrão, de aliados e aderentes, com a liberação de R$ 1,7 bilhão em emendas do orçamento secreto, que tanto combateu na campanha.