“Temos honrado o compromisso com os servidores desde o primeiro dia de gestão porque isso representa mais do que um salário, é dar garantias de direitos e trabalho com dignidade a tanta gente que nos ajuda a cuidar de Petrolina. Além, disso, quando liberamos este pagamento de forma antecipada, os servidores poderão fazer suas compras nesse período de festas juninas com tranquilidade e o comércio tem um acréscimo na receita. A gente segue por aqui cuidando dos trabalhadores de nossa cidade para que cada vez mais Petrolina siga se desenvolvendo”, destaca o prefeito.

No total, cinco hospitais não passarão mais a atender, em 30 dias, os familiares e servidores do estado. São eles: Hospital Memorial Arcoverde, Hospital São Vicente (Serra Talhada), Hospital São Francisco (Serra Talhada), Pronto Socorro São Francisco (Salgueiro) e Hospital Memorial de Goiana.

Na justificativa do pedido de descredenciamento, os diretores médicos das redes hospitalares listam a falta de recursos para bancar a assistência dos usuários do Sassepe e a inexistência de previsibilidade de pagamentos.

No mês passado, o Governo do Estado apresentou uma proposta para pagar os mais de R$280 milhões em atraso com deságio de 40% e dividido em 24 meses sem juros. E quem não concordasse, restaria recorrer à Justiça para receber.

Rejeitada e considerada absurda por maioria absoluta da rede médica conveniada, a proposta foi retirada da mesa de negociação. Porém, até agora, nenhuma outra foi apresentada.

Ainda segundo a decisão interlocutória, as investigações parlamentares devem visar à apuração de fatos vinculados ao exercício das competências do respectivo órgão legislativo. “A fiscalização de verbas federais sujeitas ao controle de legalidade, legitimidade e economicidade desempenhado, com exclusividade, pelo Tribunal de Contas da União”, afirmou.

Atuou na ação em favor da secretária de Saúde de Tamandaré os advogados Natalie Aragone de Albuquerque Mello, Renato Cicalese Bevilaqua e Paulo Roberto Fernandes Pinto Junior.

O livro Histórias de Polícia e Política segue uma narrativa cronológica, a partir da infância e juventude do deputado em Macaparana, na Mata Norte de Pernambuco, sua cidade natal. Ele narra a influência da avó, Anita Moraes, sobre sua formação. Ela que foi vereadora de Macaparana por vários mandatos e se tornou a primeira mulher a ocupar uma prefeitura no Estado. Moraes relata ainda sua mudança para o Recife e seu ingresso na faculdade de Direito, com diversas passagens curiosas que viveu.

“O livro conta a história de um jovem que saiu aos 15 anos de Macaparana, uma pequena cidade da Mata Norte de Pernambuco, para morar na capital. Retrata minha trajetória de trabalho ao longo desses anos no Recife como delegado e como político. Tenho certeza de que muitos jovens vão se identificar e se inspirar”, afirmou Moraes.

Delegado de carreira, ele conta histórias da época em que atuou na Polícia Civil e como secretário estadual de Segurança Pública, cargo que ocupou durante o terceiro governo de Miguel Arraes. Em seguida, relembra diversos episódios que testemunhou ao longo dos seus sete mandatos como deputado estadual, inclusive nos bastidores do Legislativo e da política partidária pernambucana. O epílogo, intitulado Pinga Fogo, traz pequenas histórias narradas pelo próprio Moraes, no tom bem-humorado característico da sua personalidade.

Segundo o autor, Sérgio Montenegro, a intenção do livro é contar uma história leve sobre o parlamentar mais antigo da Assembleia, com sete mandatos. “Mas o leitor vai encontrar um pouco de tudo. Da atuação por 22 anos como delegado de polícia, da gestão de Moraes na Secretaria de Segurança Pública do governo Miguel Arraes e muitas histórias de bastidores da política vividas por ele nessas últimas duas décadas”, explica.

A obra também será lançada em Macaparana, em uma nova cerimônia ainda a ser marcada. Todo o montante arrecadado com as vendas durante os lançamentos está sendo revertido para o Lar de Idosos Cândida da Cunha Pedrosa, em Macaparana.