Acredite se quiser: Raquel diz que fez 61 escolas integrais em 100 dias

A governadora Raquel Lyra (PSDB) iniciou uma campanha com outdoors para tentar vender ilusão. Isto porque, em 100 dias, a tucana se dedicou apenas a escrever 800 páginas de uma “auditoria” das contas da gestão anterior. E agora, apela para o infame slogan “Já dá pra sentir a mudança”.

Recente pesquisa do Instituto Opinião, postada com exclusividade neste blog, apontou que para 49% dos pernambucanos acham que o Estado parou e 15% que está andando para trás. O que contesta com a mensagem que o Governo quer passar de que Pernambuco vive um momento melhor.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

O Plenário aprovou, há pouco, dois projetos de resolução do Senado que autorizam a contratação de empréstimos do município de Recife junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), ambos com garantias da União. Somadas, as duas operações de crédito autorizadas totalizam US$ 364 milhões.

Um deles, no valor de até US$ 260 milhões, é destinado ao financiamento do Programa de Requalificação e Resiliência Urbana em Áreas de Vulnerabilidade Socioambiental, também conhecido como ProMorar Recife (PRS 46/2023).

Toritama - Tem ritmo na saúde

Do G1

Após a divulgação de um vídeo que mostra a presença de Gonçalves Dias, agora ex-ministro do Chefe de Segurança Institucional (GSI), no Palácio do Planalto, no dia dos atos golpistas, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), mudou o discurso sobre a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) e disse que, se for criada, a base irá “ajudar”.

Segundo Guimarães, partidos governistas serão “os primeiros” a indicar integrantes da comissão, caso ela seja instalada. “Se o Congresso quiser instalar a CPMI, estamos prontos para ajudar, inclusive para investigar”, disse. “Vamos colaborar, vamos para dentro e vamos querer que a CPMI apure tudo para que a verdade seja cada vez mais explicitada para o país”.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

Por unanimidade, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça rejeitou, hoje, denúncia que atribuiu ao desembargador Adalberto de Oliveira Melo e ao juiz Silvio Romero Beltrão, ambos do Tribunal de Justiça de Pernambuco, crime de peculato pelo suposto desvio de R$ 34 milhões por meio do pagamento de férias retroativas a magistrados da Corte estadual.

O Ministério Público Federal narrou que, em 2019, Oliveira Mello e Beltrão autorizaram a indenização de todos os juízes e desembargadores da Corte pernambucana por férias não gozadas anteriores a 2018 – permitindo o pagamento de valores correspondentes até o ano de 1992. As informações são do blog do Fausto Macedo.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Integrantes da bancada de oposição de Belo Jardim, no Agreste, a 182 quilômetros do Recife, solicitaram, hoje, ao deputado e presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Álvaro Porto (PSDB), apoio para a resolução de demandas relacionadas à segurança do município.

Acompanhados pelo ex-prefeito João Mendonça (PSB), os vereadores Soldado Edvaldo (PSB), Guilherme Monark (Solidariedade), Thallys Bruno (Cidadania), Lila (UB) e Delegado Rômulo (UB) apresentaram as reivindicações em reunião realizada na Alepe.

Palmares - Natal Encantado 2025

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, será o chefe interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A informação é do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.

Mais cedo, o ex-ministro do GSI, general Gonçalves Dias, pediu demissão. Ele fez o pedido após circular vídeo em que aparece, junto com funcionário do GSI, circulando entre os invasores no Palácio do Planalto em meio aos atos golpistas de 8 de janeiro. O vídeo foi divulgado pela CNN Brasil.

“O presidente decidiu juntamente com o afastamento do general G Dias que haverá também o afastamento do secretário executivo do GSI e será nomeado interinamente como secretário executivo do GSI, respondendo interinamente pelo GSI o senhor Ricardo Capelli. Portanto, tão logo seja publicado o diário oficial, o Ricardo vai ficar respondendo pelo GSI”, afirmou Pimenta.

Olinda - Refis últimos dias 2025

O agora ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, disse em entrevista à TV Globo que estava no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro para retirar os invasores golpistas de lá.

“Eu cheguei ao palácio quando os manifestantes tinham rompido o bloqueio militar na altura do Ministério da Justiça. A maior parte subiu pela rampa. Como o palácio tem vidro, as pessoas quebraram os vidros. Não entraram pelas portas. É um vidro extremamente vulnerável”, afirmou Dias, que é general.

“Eu entrei no palácio depois que o palácio foi invadido e estava retirando as pessoas do 3º e 4º piso, para que houvesse a prisão no 2º”, completou.

Ao pedir demissão, o agora ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Gonçalves Dias, se torna o quarto ministro a deixar mais rápido o cargo nos últimos 20 anos.

Dias deixa o posto após serem reveladas imagens de sua presença e atuação no Palácio do Planalto durante os atos de 8 de janeiro, em que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes. Os vídeos foram divulgados pela CNN Brasil.

O general Gonçalves Dias pediu, há pouco, demissão do cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. O pedido ocorre após vídeo mostrando o ministro no Palácio do Planalto durante invasões golpistas de 8 de janeiro.

O pedido foi feito após reunião com Lula e chefes de outras pastas, no Palácio do Planalto. O general da reserva é o primeiro ministro a deixar o governo no terceiro mandato de Lula. A atuação do GSI durante os atos de 8 de janeiro, em que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, é alvo de críticas.

A presença e a atuação de Dias no Palácio do Planalto, sede do Executivo, no dia dos atos foi divulgada em vídeo pela CNN Brasil. As imagens mostram Gonçalves Dias e funcionários do GSI circulando entre os invasores no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. Um dos funcionários do GSI conversa com invasores e os cumprimenta. Outro trecho mostra servidores do órgão entregando água aos vândalos.

Estadão

A Comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou, hoje, a convocação, obrigando que o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Marco Edson Gonçalves Dias, explique à Casa como o GSI reagiu para conter os ataques vândalos do 8 de janeiro. Gonçalves Dias apresentou atestado para faltar ao convite para uma audiência que faria no colegiado, justificando “quadro clínico agudo com necessidade de medicação e observação” às 13h.

Na sessão, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), aliado do governo, defendeu que o chefe do GSI renuncie. “Não vejo a menor condição do ministro seguir à frente do GSI”, afirmou. Oposição e governo concordaram em seguir com o chamamento. “Quero dar a ele o direito de explicar e eu mesmo quero ouvir as explicações”, disse o líder do governo na comissão, Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ).