Semana de ralação em Brasília

Na rotina da ponte aérea, embarcando para Brasília depois de passar o feriadão da Páscoa em Triunfo, cada vez mais linda e apaixonante. A semana promete!

Em entrevista, hoje, à Rádio Folha, a ex-deputada federal Marília Arraes analisou os primeiros 100 dias do Governo Raquel Lyra. Na ocasião, ela reafirmou postura de oposição. Confira os principais pontos da entrevista abaixo:

100 dias de Raquel

O que a gente tem visto, aqui, em Pernambuco é uma usina de crises em todas as áreas, mas principalmente na área que ela mais falava durante a campanha: a educação. Os professores de Caruaru vinham avisando a Pernambuco inteiro, mas o povo terminou dando esse voto de confiança e ela mostrado que está repetindo a experiência negativa que teve na sua cidade: falta de diálogo, de compromisso com os professores e, principalmente, revelando o posicionamento político que ela tenta manter camuflado, que é o posicionamento bolsonarista, tanto de negar uma prioridade à educação, aos profissionais da educação quanto à própria ciência.

Por exemplo, em relação ao pagamento do piso nacional, concursos de professores feitos desde a gestão passada, concurso de técnico e assistente, atraso no pagamento do Fundef, tanto os professores quanto os herdeiros estão à procura de uma razão para esse atraso. Também atraso do pagamento de terceirizados, merendeiras, pessoas que precisam desse salário. Desde a década de 1980 não se via atraso em pagamentos de servidores terceirizados.

Atraso no fornecimento de fornecedores da Secretaria de Educação, e a própria secretária da Educação que é conhecida no meio acadêmico como outra conservadora e que começou como um indício de que haveria a presença bolsonarista no governo de Raquel. Foi a primeira indicação bolsonarista, depois foram se revelando outras indicações feitas pela família Ferreira, por exemplo, no Detran, na Secretaria Executiva de Justiça e Direitos do Consumidor e em outras áreas do governo.

Teve também a demissão de Rafael West, que é referência na política de combate às drogas, é consultor das Nações Unidas, tem um trabalho reconhecido, mas que é combatido pela ala mais fundamentalista que trata da questão das drogas. Ele foi demitido por pressão dessas pessoas que encaram a política de drogas dessa maneira.

Sem transição

As falhas vêm desde a campanha, não na transição, porque a campanha dela foi feita de uma maneira obscura. Pernambuco não conhecia Raquel Lyra, Pernambuco conheceu uma Raquel Lyra sob uma aura de que resolveria todos os problemas. Pernambuco pensou que Caruaru tinha virado uma Suíça no governo dela. Não é verdade que Caruaru estava às mil maravilhas, nem é verdade que Raquel Lyra é uma boa gestora, nem verdade que conhece Pernambuco.

Raquel Lyra pode estar começando a conhecer Pernambuco agora. Ela não conhece Pernambuco, nem uma máquina pública do tamanho da do estado. Não é somente a questão de experiência de gestão, precisa ter uma noção do tamanho da envergadura do cargo de governadora, e ela não tinha essa noção. Desde a campanha, a gente tentou alertar, não só eu no segundo turno, mas outras pessoas no primeiro. Depois foram se mostrando esses defeitos, desde a transição, que nem houve. Houve uma tentativa de se fazer oposição, de se apontar o dedo para as falhas da gestão anterior. Isso se faz durante a campanha, não durante a transição.

Não houve um diálogo, um diagnóstico de fato de como estava o estado. Por isso, ela teve atitudes inconsequentes, como aquele ‘exoneraço’ do início do ano. É natural se mudar a equipe, mas se faz essa análise de como vai ser feita essa mudança durante a transição. Como ela não fez transição, Pernambuco está parado até hoje. Há repartições que estão acéfalas.

100 dias de Lula

Têm sido feitas mudanças importantes, principalmente depois de alguns anos, porque não foram só os quatro anos de Bolsonaro, teve os anos de Michel Temer, que também foram de retrocesso. Anos de retrocesso em relação aos direitos humanos, à cultura, à educação. No governo atual, houve avanços consideráveis, mas o presidente tem um grande desafio, que ele tem buscado ultrapassar, que é unir o Brasil. Para isso, precisa de todos nós. A gente tem um Brasil que está dividido ainda, apesar de a eleição ter acabado, ainda há uma divisão em relação às famílias, aos amigos, a posicionamentos políticos radicais.

É necessário que o presidente continue buscando unir o país, a começar pelas articulações que ele tem feito no Congresso. As conversas ainda estão acontecendo. As respostas estão sendo dadas já em relação ao Bolsa Família, à questão da merenda, o Programa Nacional de Alimentação Escolar, o Minha Casa, Minha Vida, à Saúde, com a volta dos Mais Médicos, essas e outras ações que estão sendo resgatadas e são importantes para a vida dos brasileiros. A pauta gestão tem sido colocada em prática, mas questões ideológicas, da política estão sendo ainda construídas e que, sem dúvida, será a parte mais difícil.

Cargo no governo Lula

Essa pergunta tem que ser feita a integrantes do governo federal. Eu nunca fiz campanha para o presidente Lula esperando nada em troca, muito pelo contrário. Nos piores momentos eu estava com ele e nunca esperei nada em retorno. Estou com ele porque acredito que é o melhor mesmo.

Vida pública

Óbvio que eu vou continuar na política, até porque eu tenho uma responsabilidade com quase 2,2 milhões de pernambucanos que votaram em mim. Quando as pessoas vão às urnas, escolhem quem vai governar e quem vai ser oposição. Eu fui escolhida para ser oposição e vou cumprir esse papel com muita responsabilidade.

Eleições 2024

Acho que está cedo para a gente avaliar qual seria o meu papel em 2024, mas tem uma parcela significativa da população que confia em mim, nas propostas que eu faço, na intenção que a gente tem para com o Recife e Pernambuco. Mais adiante, a gente vai definir quais vão ser os próximos passos nessa empreitada. Amanhã está fazendo um mês que eu tive bebê. Pela primeira vez, eu estou tirando alguns dias para viver essa etapa, que não é fácil, até porque tenho outra bebê, que estava com dois meses quando me coloquei como pré-candidata a governadora. Preciso tirar esses dias para organizar minha casa, mas sem dúvida, vou ter um papel, sim, nas eleições de 2024 e não em um município só, mas me vários a gente vai fazer essa construção. Mas, de fato, o que eu vou fazer, a gente precisa esperar e ter mais conversas para alinhar.

Federação SD, PSB, PDT

Essa federação não deve sair, pelo menos para 2024. Não há conflitos só em Pernambuco. O PDT de São Paulo já disse que não apoiaria a candidatura do PSB lá. No Rio de Janeiro, também há essas questões. (Se acontecer) Essa discussão deve ficar para a eleição de deputados federais. Dentro do partido, eu me posicionei contra a federação, todos os deputados federais do Solidariedade, também. A tendência é que não haja federação.

A Prefeitura do Recife deu mais um importante passo na liberação de R$ 2 bilhões em operações de créditos para investimentos na cidade. Hoje, o Governo Federal validou, como garantidora deste acordo, um contrato de R$ 1,5 bilhão (sendo R$ 200 milhões em contrapartida da própria PCR) para investimentos em infraestrutura, através do ProMorar, e outro de R$ 500 milhões para eficiência fiscal, que também deve ser revertida em investimentos.

As duas operações de crédito foram formalizadas através do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), sendo a maior operação realizada pelo banco com um município. O processo agora segue para validação no Senado Federal e a expectativa é já cumprir toda a parte burocrática, tendo acesso a parte dos recursos ainda neste primeiro semestre.

“Essa é a maior operação de crédito da história do BID com um município no mundo e esse R$ 1,5 bilhão serão destinados 100% para áreas vulneráveis e carentes de infraestrutura no Recife. São R$ 500 milhões que serão utilizados exclusivamente em proteção de encostas. Com isso, todas as encostas do Recife que têm maior grau de risco (3 e 4) serão contempladas”, comemorou o prefeito João Campos.

“Além disso, são mais de 40 Comunidades de Interesse Social que não têm urbanização, não tem drenagem, saneamento, não tem calçamento de rua, é carente de espaço público de convivência, de equipamentos públicos de saúde e educação. Essas 40 comunidades serão urbanizadas com o processo de escuta, de participação popular, que já está ocorrendo, e os projetos executivos estão sendo construídos em comum participação da comunidade”, acrescentou.

O ProMorar Recife receberá investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão para garantir obras de infraestrutura em 40 comunidades, incluindo as mais atingidas pelas chuvas do mês de maio. A iniciativa vai beneficiar, diretamente, mais de 500 mil pessoas. As ações do ProMorar serão financiadas por meio de operação de crédito entre a Prefeitura e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).O objetivo é garantir resiliência urbana, com intervenções integradas nas áreas de saneamento, pavimentação, proteção de encostas, construção de espaços de convivência e obras de macrodrenagem na bacia do Tejipió.

Entre as ações do ProMorar estão obras que reduzirão riscos de deslizamentos de terra em áreas de morro e alagamentos, reassentamento de famílias que vivem em locais que sofrem com inundação ou deslizamento de terra, urbanização de Comunidades de Interesse Social e Habitação. Também estão previstos a ampliação do esgotamento sanitário, a construção de equipamentos públicos apontados pelas comunidades, obras de macrodrenagem para absorver e escoar águas da chuva, com o alargamento da calha e dragagem de rios como Tejipió, Jiquiá e Moxotó, por exemplo.

“Outro eixo de investimento do ProMorar é a bacia do rio Tejipió, que é a área mais difícil de drenagem da cidade, já que pega o rio Tejipió, Jiquiá e Moxotó. Esta área vai receber um conjunto de obras de grande porte para uma solução de mitigação efetiva de alagamento e enchente nesta região. Essa região nunca teve uma obra de grande porte como a gente vai fazer e a gente estima pelo menos R$ 300 milhões investidos. Nós temos um projeto que está sendo revisado pelos maiores especialistas do Brasil em macrodrenagem e, também, com revisão internacional junto com o BID e consultores holandeses”, continuou o prefeito.

Todo um projeto de infraestrutura básica, como construção de ruas e passeios calçados, equipamentos públicos de interesse social, áreas de convivência e lazer, entre outros benefícios, também estão previstos. O objetivo principal é resolver o déficit habitacional em áreas carentes, garantindo o direito dos cidadãos à moradia digna, segura, regularizada e com toda a infraestrutura necessária. Para isso, o ProMorar prevê a entrega de novas unidades habitacionais.

Já a outra operação de crédito, no valor de R$ 500 milhões, ocorre no âmbito do Programa para Promoção da Sustentabilidade Fiscal e Melhoria da Efetividade do Gasto Público do Município do Recife. O financiamento tem como objetivo contribuir para o fortalecimento do equilíbrio fiscal e melhoria da efetividade do investimento público do Recife, visando a garantia da sustentabilidade fiscal do município e possibilidade de realização de novos investimentos na cidade. A ideia é permitir ações de redução dos gastos e otimização da arrecadação fiscal, permitindo a realização de investimentos em áreas essenciais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população recifense.

Magno, parabéns pelos 17 anos do Blog. Acompanho seu trabalho há muito tempo e sei de sua paixão pela informação, especialmente nos bastidores da política local e nacional. Que venham muitos anos a mais pela frente! – Marília Arraes, ex-deputada federal.

Para o ex-deputado Danilo Cabral, os 100 primeiros dias do novo Governo Estadual deixam a desejar. “É comum dizer que, no arriar das malas, a pessoa diz a que veio. Em Pernambuco, não conseguimos visualizar o propósito da nova gestão. Claro que esse é um tempo curto para entrega de ações, mas é suficiente para sinalizar as prioridades e a forma de governar”, avalia. Ele afirma que o início foi marcado por desencontros administrativos e políticos. “Falta um comando que olhe para o futuro e não para o retrovisor”, acrescenta.

Danilo concorreu ao governo do estado no ano passado e obteve 18% dos votos no primeiro turno. O ex-parlamentar diz que chama a atenção a ausência da governadora Raquel Lyra no interior, com exceção de visitas a Caruaru.

“Temos uma preocupação especial – e falamos muito isso durante a campanha – que Pernambuco seja governado olhando para todos os pernambucanos e as pernambucanas. Quem nasce no interior tem os mesmos direitos de quem nasce na Região Metropolitana do Recife. Essa ausência do novo governo acende uma preocupação. Queremos um Pernambuco igual com ações chegando à RMR, mas também ao Agreste e ao Sertão”, afirma Danilo.

Ele destaca que não interessa torcer pelo pior. “Queremos que Pernambuco avance e que a população tenha mais qualidade de vida, mas como oposição, cabe-nos fiscalizar as ações e fazer as críticas no sentido de sempre construir os melhores caminhos”, destaca Danilo Cabral.

Nacional – Já sobre o Governo Lula, Danilo destaca que os 100 primeiros dias foram voltados para a reconstrução do Brasil, com a retomada de políticas públicas desmontadas ou esvaziadas pelos antecessores. Ele elenca, como exemplo, a ampliação do Bolsa Família, o relançamento do Minha Casa, Minha Vida, o aumento no valor da merenda escolar, o reajuste das bolsas de pesquisa, o Novo Mais Médicos, a volta do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

“São ações que sinalizam a priorização para o desenvolvimento do país, com redução de desigualdades e responsabilidade fiscal. Sem falar na restauração do diálogo do governo com os diferentes setores da sociedade e instituições. Só esta mudança em relação aos governos anteriores já valeu pelo período. A partir de agora, vamos viver uma nova etapa e será necessária a ajuda de todos para construirmos um Brasil melhor e mais igual”, completou Danilo Cabral.

Magno Martins, o encantador de leitores!

Eu vejo o Blog do Magno Martins sobre várias óticas. Sinto o Blog do Magno Martins na minha vida como um familiar querido que esperamos ao amanhecer. Sinto a companhia de um jornalista autêntico que te afaga, mas que também te norteia nos momentos tenebrosos.

Saber que temos um meio de comunicação virtual, que está há quase duas décadas num patamar histórico de lealdade com seus leitores, é motivo de muito orgulho não só para Pernambuco, mas para o Brasil.

Com toda minha admiração externo meus votos de felicitações ao Blog do   Magno Martins, o encantador de leitores! – Por Cida Rodrigues, professora e poetisa de Petrolândia.

Prezado Magno, parabéns pelos 17 anos do Blog, sinônimo de perseverança, dedicação, coragem e muita informação aos pernambucanos. Forte abraço! – Por George Almeida, vereador de Santa Maria do Cambucá.

Parabéns pelos 17 anos, comecei a ler este blog salve engano em 2009, quando conversando com Mario Pilar, então secretário de Turismo de Ipojuca, sobre candidatos das próximas eleições da época, momento em que me indicou o blog para ficar mais informado em relação a política de Pernambuco como também no âmbito nacional, abraço. – Por Fernando Lins.

Caro Magno, é uma grande conquista completar 17 anos de conteúdo e dedicação ao compartilhamento de informação e experiências. Que esse novo ciclo seja repleto de inspiração, criatividade e inovação, e que você possa alcançar novos patamares em sua jornada de desenvolvimento e crescimento nesse universo tão vasto e desafiador que é a blogosfera. Felicidades e muito sucesso em seus projetos futuros! – Por Daniel Tavares, vereador de Bodocó.

Parabéns amigo Magno Martins, pelos 17 anos do Blog informando sempre em primeira mão as notícias em geral, principalmente, políticas do Recife e Brasília/DF – Por Wilton Condé.

Parabéns amigo, sempre atualizado e presente. Que venham mais 17 anos de atuação – Por Roberto Zaidan.

Um protesto realizado por grupos que cobram moradia popular fecha a Avenida Agamenon Magalhães, hoje, na entrada da rua Odorico Mendes, em Campo Grande, na Zona Norte do Recife. Os manifestantes querem um encontro com representantes da Companhia Pernambucana de habitação e Obras (Cehab).

Segundo Jorge carvalho, um dos organizadores do protesto, o ato reúne 16 grupos que cobram moradias no estado e integram a União por Moradias em Pernambuco (UMP). As informações são do portal G1/PE.

Os manifestantes reivindicam aumento do auxílio-moradia de R$ 200 para R$ 400, a retomada do programa federal Minha casa Minha Vida e documentos de posse de áreas para os moradores.

“Também queremos que o governo de Raquel Lyra desista de fazer um cadastramento das pessoas que aguardam moradias populares e a garantia do pagamento do13º do Bolsa-Família”, afirmou.

De acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), dois desvios foram criados para que o trânsito fluísse. São eles:

  • Para quem está na Agamenon Magalhães e deseja ir no sentido Olinda, o desvio é pela Avenida Doutor Jayme da Fonte.
  • Para os motoristas que querem ir no sentido Boa Viagem, na Zona Sul da cidade, o desvio é feito pela Avenida Cruz Cabugá.

O presidente Lula celebra, hoje, 100 dias de um governo que usa o slogan “Reconstrução e União”. A primeira palavra foi seguida à risca pelo petista, que reconstruiu programas como Bolsa Família, Mais Médicos, Minha Casa Minha Vida, Farmácia Popular, Merenda Escolar, e remontou a área ambiental, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal.

A segunda palavra, “união”, ficou a dever. Lula, na campanha, pregou um governo de pacificação, sem mágoas e ressentimentos. Até agora, porém, o que prevaleceu nestes cem dias foi um Lula ansioso, às vezes raivoso, irritado. As informações são do blog do Valdo Cruz.

Imita, sem querer, o estilo bolsonarista ao atacar instituições (Banco Central), pessoas (Roberto Campos Neto) e perder energia com o ex-presidente Bolsonaro e o ex-ministro Sérgio Moro (personagens que ele deveria esquecer e não colocar em evidência).

Nestes cem dias de governo, a economia virou a maior preocupação do presidente e dividiu seu governo, com a ala política praticando o velho “fogo amigo” contra a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e gerando as maiores dúvidas sobre o futuro do terceiro mandato do petista.

Insatisfeito com o ritmo da economia, que vai crescer pouco neste ano, Lula decidiu escolher um inimigo para responsabilizar pelo fraco desempenho: o Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto.

O efeito acaba sendo o contrário do desejado, com as turbulências retardando ainda mais a queda da taxa de juros, hoje em 13,75% ao ano.

A avaliação de interlocutores é que Lula já não tem o mesmo comportamento do primeiro mandato, quando era pragmático e defendia uma posição mais conservadora na economia, o que contribuiu para a queda da inflação, dos juros e fez o país crescer forte nos dois mandatos.

Agora, está mais para a ala esquerda no discurso, mas, por enquanto, vai tomando decisões a favor de Fernando Haddad.