Troféu Mulher Educadora Nísia Floresta será entregue quarta-feira

O Grupo Mulheres do Brasil Núcleo Recife, pelo seu Comitê de Educação, realiza o primeiro Prêmio Mulher Educadora Nísia Floresta, próxima quarta (22), às 10h, no Auditório da Academia Pernambucana de Letras.

A iniciativa de criar o Troféu Nísia Floresta para homenagear as mulheres educadoras no mês de março provém da importância da mesma para a libertação das mulheres através do processo de escolarização que tanto defendeu e executou.

Entre as oito mulheres homenageadas na edição, a senadora Teresa Leitão, a prefeita de Bezerros, Lucielle Laurentino, e a advogada e escritora Margarida Cantarelli.

As belezas e magias do Vale do Catimbau, em Buíque, serão destaques do Programa 50 por 1 do apresentador Alvaro Garnero que apresenta lugares exóticos e dicas de roteiros originais, a partir das 20h, toda semana, dentro do Domingo Espetacular, na TV Record.

O apresentador foi recebido pelo Secretário de Turismo, Esildo Barros; e a Diretora de Turismo, Fernanda Carvalho, que apresentaram algumas das belíssimas trilhas e personagens do Catimbau, cenário recente da última novela global Mar do Sertão.

“Foi um dia marcante e que será mais um grande impulsionador do turismo em nosso município, gerando empregos, renda e oportunidades. Foi essa a determinação do prefeito Arquimedes desde 2017 e hoje começamos a colher os frutos desse trabalho. Garnero veio com sua equipe para filmar e apresentar as nossas belezas naturais, atraindo ainda mais turistas e visitantes. Vamos seguir trabalhando para que nosso turismo apareça cada vez mais para o mundo”, afirmou Esildo.

O apresentador, além de sua equipe, veio acompanhado do Secretário de Turismo de São José da Coroa Grande, Rodrigo Carvalheira, e de Erlon que é guia da Luke. Acompanhados pela diretora de Turismo do município, Fernanda Carvalho, a equipe do 50 por 1 visitou o sítio Arqueológico do Alcobaça, a trilha do Santuário e o ateliê do artesão Luis Benício.

Para apresentar ao público toda a realidade do turismo de aventura, toda a equipe percorreu o roteiro nos tradicionais veículos que diariamente levam turistas às trilhas do Catimbau, tendo como condutor Michel Modesto da Catimbau Tur e como guia Chefe de Turismo da Setur/Buíque, Márcio Kapinawá.

50 por 1 começou em 2008 com o objetivo de mostrar 50 experiências especiais que Álvaro Garnero viveu em viagens e quis dividir com o grande público. A ideia era que o programa durasse uma temporada. Mas como boas ideias não acabam assim tão facilmente, o programa transcendeu a meta inicial e hoje conta com um histórico de mais de 100 países visitados.

Em 2016 iniciou sua sétima temporada em horário nobre, com o título “Destinos Espetaculares”. Os roteiros são inusitados e propõem a cada viagem uma imersão na experiência. A mais nova experiência a ir ao ar será exatamente o Vale do Catimbau.

O Ministério dos Transportes e o Banco Mundial iniciaram negociações para um programa que envolve R$ 4,5 bilhões em investimentos na manutenção e na melhoria de rodovias federais.

O programa deverá abranger 4.550 quilômetros de estradas em 11 estados brasileiros. Estão na lista corredores como a BR-251 em Minas Gerais, a BR-242 na Bahia e a BR-230 na Paraíba. As informações são da CNN Brasil.

O pacote em discussão entre o governo e o Banco Mundial prevê investimentos de US$ 840 milhões –o equivalente a cerca de R$ 4,5 bilhões pela taxa de câmbio atual.

Do valor total, são US$ 700 milhões diretamente da instituição multilateral e outros US$ 140 milhões em contrapartidas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), vinculado ao ministério.

A expectativa é de concluir as negociações ao longo de 2023 e ter acesso aos recursos a partir de 2024.

É um processo com vários trâmites, que incluem a necessidade de aval da operação pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) –formada por integrantes da equipe econômica e do Itamaraty– e pelo Senado.

Não se trata de dinheiro a fundo perdido, mas de um empréstimo que precisa ser pago.

A vantagem, nos desembolsos do Banco Mundial, é que as taxas de juros muito mais baixas do que qualquer outra fonte de financiamento e um crédito de longo prazo.

Graças à PEC do Estouro, aprovada no fim do ano passado, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve uma “licença” para investir além do teto de gastos neste ano.

O orçamento do Ministério dos Transportes, por exemplo, praticamente quadruplicou na comparação com anos anteriores.

Não há nada certo, entretanto, sobre o volume de investimentos públicos em estradas federais de 2024 em diante. Tudo depende, em certa medida, do novo arcabouço fiscal.

É aí que entra o financiamento do Banco Mundial, garantindo mais aportes públicos na malha rodoviária.

“O investimento precisa de continuidade”, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho, à CNN.

Ele explicou que a proposta do Banco Mundial é estruturar um programa chamado Crema 2.0, espécie de segunda versão do Crema, tipo de contrato largamente usado no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Essa modalidade contratual costuma abranger a retirada do asfalto e a restauração de suas camadas inferiores, seguidas de um projeto mais robusto de manutenção das rodovias, com duração entre três e cinco anos.

No auge do PAC, 65% da malha administrada pelo Dnit chegou a ser coberta por contratos do tipo Crema.

“O caso brasileiro foi exemplo mundial porque era uma contratação por desempenho, não por obra de engenharia. A empresa contratada precisava comprovar a manutenção da qualidade do pavimento para ser remunerada”, afirmou Renan Filho.

A ideia do Banco Mundial é ter contratos de 10 a 20 anos, com a possibilidade inclusive de ampliação da capacidade de algumas rodovias e construção de terceiras faixas. Nos últimos anos, devido à queda dos investimentos, a qualidade das rodovias brasileiras piorou.

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), os trechos de estradas administrados pelo poder público e classificados como péssimos, ruins ou regulares eram 67,5% da malha em 2019.

Subiram para 75,3% em 2022. Itens como condições do pavimento, sinalização e geometria da via são avaliados.

O prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro, usou as redes sociais, na manhã deste domingo, para comunicar que em reunião do comitê de crise e por causa do volume altíssimo de água devido às chuvas de ontem (18), publicou no Diário Oficial do Município o decreto que declara situação de emergência em Caruaru. “Continuamos trabalhando junto da população visando diminuir os impactos causados no nosso município”, afirmou o prefeito.

Por Ricardo Andrade*

O antigo Conselho de Preservação dos Sítios Históricos do Paulista foi criado na década de 1980, trazido pela experiência do Conselho de Olinda, através de pesquisadores, tais como, Aneide Santana e Plínio Victor. Bernadete Serpa, Marcondes Andrade, Padre Renato, Fátima do Amaral, foram alguns dos pioneiros dessa luta.

O Conselho faz anos que se encontra desativado, precisando ser reativado urgentemente. As teses de doutorado dos professores José Sérgio Leite Lopes e Rosilene Alvin (ambos do Museu Nacional/RJ) sobre Paulista, é um roteiro de pesquisa, assim como o livro da professora Laurita Alcântara.

Em 2006, surgiu Movimento Pró-Museu, com os historiadores Ricardo Andrade, José Ricardo, Judite Andrade e advogados, feito Josevaldo Bezerra, e até técnicos de Segurança, como Neílson José, na luta pelo tombamento.

Até conseguimos, através do Conselho Estadual(FUNDARPE), o tombamento da Casa Grande, das Chaminés das Fábricas da CTP, e da Igreja de Santa Isabel, além da lei dos IEPS(Imóveis Especiais de Preservação), promovendo abraços em torno dos monumentos, com o apoio do Padre Valdemir, e da Academia de Letras e Artes do Paulista(Amaro Poeta, Bernadete, Lucélia, Luciene, Isabel Maia, Elisabeth Brandt, Margareth Leite, dentre outros).

Lutamos pra que o Shopping incorporasse o nome da cidade (Paulista North Way). A página “Paulista, memória e História”, do pesquisador Dário José, é um importante registro iconográfico da cidade, assim como o trabalho intitulado, “Muita História pra contar”, do Prof. José Ricardo.

Mas a descaracterização do centro histórico é notória, daí vários pesquisadores, e atores sociais, decidiram fundar, o Instituto Histórico/Geográfico, Arqueológico/Antropológico do Paulista, para se juntar à outros grupos na “batalha”, em defesa da memória, identidade e do pertencimento. Que seja bem-vindo.

*Historiador, Cientista Político e coordenador do Movimento Pró-Museu.

Com exceção dos apoiadores mais radicais, há um consenso da necessidade urgente da recomposição de várias parte do setor público como, por exemplo, todo o aparelho de controle e fiscalização ambiental, vítima de um abandono sem precedentes.

Há também um consenso da restauração dos serviços na área de saúde pública com destaque para o segmento de vacinas. Assim como a restauração das erráticas práticas diplomáticas que colocaram o Brasil em grave situação de exclusão de sua tradicional política internacional. Não há o que se questionar.

Mas na outra direção, o governo Lula tem caminhado em direções que passam a perturbadora sensação de revisão de uma série de leis e práticas no setor público que acabam frustrando a quem acreditou que a terceira gestão do presidente seria pautado pelas escolhas dos melhores. As informações são do colunista Fernando Castilho, do JC.

O resultado das urnas impôs a Lula a dura realidade de precisar negociar partes do governo e de aceitar políticas de revisão que nem sempre ajudam na propagação de uma imagem moderna de gestão. A Petrobras é um bom exemplo pelo que, após três meses, permite inferir de como o governo pretende conduzi-la a despeito de todos os avanços obtidos pela empresa depois do ataque da Lava Jato.

A mudança da Lei das Estatais é um bom exemplo de como um governo pode perpetrar retrocessos com o discurso de fazer política. Que, como se está vendo pelas dificuldades das escolhas para seu comando, parece não caminhar na busca dos mais preparados para dirigir a maior empresa do país e a que paga mais impostos e mais dividendos à União.

EMPRESAS PÚBLICAS

A decisão do ministro do STF, Ricardo Lewandowski acabando com a quarentena para políticos assumirem cargos de direção em empresas públicas mostra a dificuldade de o Estado continuar nomeando profissionais alinhados aos objetivos das melhores práticas de gestão conquistada pelas empresas públicas.

Mais ainda pela forma como o ministro decidiu encaminhar a questão e fazer valer sua vontade, com um gesto tão atípico para o Supremo que surpreendeu até mesmo o Senado que analisa a questão depois de ela ter sido aprovada pela Câmara Federal.

Há uma leitura de que o gesto do ministro ajudaria na nomeação do ex-governador Paulo Câmara para a presidência do Banco do Nordeste. Pode ter sido, embora o grande beneficiado seja o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates que – com a decisão – elimina qualquer possibilidade de contestação.

Câmara e Prates podem ser os nomes mais visíveis, mas a consequência está relacionada à grande quantidade de cargos disponíveis nas empresas onde o estado tem participação especialmente nos conselhos.

AVANÇOS NA GESTÃO

Não que possíveis escolhidos não estejam aptos a assumirem tais cargos. Mas é que na prática se despreza a qualidade agregada da governança das estatais aumentou de 4,15 a 8,07 segundo indicador compilado pela Secretaria de Coordenação das Estatais.

E de desvaloriza os avanços na gestão de com CVM, Banco Central, Previc e Susep incluindo requisitos de investidura em seu arcabouço de regulação a partir de longa experiência de erros e acertos no modelo de fiscalização.

Como advertiu a Associação dos Investidores no Mercado de Capitais e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, impressiona a desconsideração da eficácia das restrições introduzidas no diploma legal para a melhoria das estatais.

A questão não é poder nomear pessoas sem a necessidade de observância de critérios que hoje as empresas privadas consideram como definidores na contratação, mas de flexibilizar os critérios para a ocupação de cargos gerenciais nessas companhias – que é o verdadeiro alicerce da Lei das Estatais, anulando meia década de esforços para fortalecer a sua gestão.

Por Romoaldo de Souza*

A história do Congresso Nacional está repleta de políticos que já enfrentaram ao menos um aperreio em suas viagens pelo interior do país. Uma delas foi contada pelo senador José Maranhão (MDB-PB) que numa tarde de abril de 2018, enquanto sobrevoava o rio São Francisco, na divisa de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), quando, de repente, a hélice esquerda parou de funcionar. Maranhão, exímio piloto, jogou toda a carga para o motor direito a tempo de retornar ao aeroporto Nilo Coelho. No dia seguinte, retomou sua viagem a Brasília.

“Naquela hora, eu estava observando as belezas do Velho Chico, quando o motor esquerdo, como a gente diz na aviação, estava “embandeirado”, estava parado. Felizmente aterrissei a tempo em Petrolina”, contou.

Outra, me foi contada pelo jornalista Vagner Caldeira, então diretor de Comunicação do Senado Federal. Corajoso, como todo bom corintiano, Caldeira passou os anos de 2001 a 2003 colado com o presidente do Congresso Nacional. “Para aonde ele ia, eu estava ao lado”.

O senador Ramez Tebet (1936 – 2006) tinha assumido a Presidência do Senado e foi fazer uma viagem oficial em Cuiabá (MT). Chegando no Aeroporto Militar de Brasília, embarcaram Tebet, o senador Jonas Pinheiro, Caldeira, o piloto, o copiloto e um ajudante de ordens militar. Seguiram rumo à capital de Mato Grosso.

“Lá pelas tantas, Ramez Tebet, que dormiu a viagem toda, vira pra mim e diz: ‘Nossa, como Cuiabá está grande. Faz uns 20 minutos que nós estamos sobrevoando a cidade e nada de chegar ao aeroporto!’” contou Caldeira. Inquieto, o senador chama o ajudante de ordens e quis saber o motivo da demora em aterrissar na calorenta Cuiabá.

“Parece que o trem de pouso não abriu, senador. Estamos gastando combustível para o caso de termos que fazer um pouso de emergência, e estamos tentando descobrir o problema”, disse o ajudante de ordens. Todas as instruções de segurança foram dadas pelo copiloto da Força Aérea Brasileira (FAB).

“Nós sabemos que o trem de pouso da frente abriu, mas ele parece não estar travado. Então eles encheram a pista de espuma, para segurar o avião. Nós vamos pousar e tentar manter o bico levantado o máximo possível, porque se o trem dianteiro não tiver baixado nós vamos bater com força no chão e há o risco de a fuselagem partir. Quando a gente tocar o chão, vai ter muita fumaça e cheiro de queimado, mas não se preocupem porque é o cheiro da espuma que vai nos segurar. Quando a gente baixar a frente, se o trem de pouso estiver travado, nós paramos, eu abro aqui na frente e vocês descem rapidinho. Deixem tudo no avião porque os bombeiros vão jogar água pra esfriar o avião”, informou.

Naquele momento, Ramez Tebet pega o celular e diz, inquieto: “Eu vou ligar lá em casa, dar um tchau pro pessoal,” disse. “Presidente, olha só a minha situação. Amanhã vai sair no jornal: ‘no avião estavam o senador Jonas Pinheiro, o presidente do Senado, Ramez Tebet, e um assessor’. Não sai nem meu nome no jornal!” brincou Caldeira. “Você ainda brinca numa situação dessas?” ralhou Ramez (ele era meio ranzinza mesmo). O Lear Jet foi descendo, tocou o chão com as duas rodas, “um cheiro de queimado no ar, uma fumaceira subindo, caminhões de bombeiro, ambulâncias, guinchos, parecia filme. Eu estava relativamente tranquilo”, contou Caldeira. Em seguida o trem de pouso dianteiro toca o chão, tudo normal.

Ramez Tebet e comitiva seguiram para o compromisso. O presidente do Senado começa o discurso e, ao final, pede desculpas pelo atraso, narra o episódio do avião da Força Aérea, a perícia do piloto e diz: “No avião estavam o senador Jonas Pinheiro, eu e o meu assessor, o diretor de Comunicação do Senado, Vagner Caldeira. Desce da tribuna, olha pra mim: ‘Viu só? Falei seu nome, pra sair no jornal amanhã’”

O pai da ministra do Planejamento, Simone Tebet, era ranzinza, como conta Vagner Caldeira, mas quando tirava um tempinho para contar casos do Pantanal. O tempo fugia do controle.

*Colunista da Política em Brasília

No início da manhã deste domingo, o Secretário de Governo, Sérgio Colin, realizou visitas aos locais e pontos de alagamento de Toritama. Na noite deste sábado (18/03), choveu na cidade o equivalente a 57mm, gerando um grande volume de água no município.

Após as visitas em rios e canais do município, ficou constatado o ótimo trabalho realizado pela Secretaria de Obras e Vigilância Sanitária de Toritama, que vem mantendo os canais limpos, evitando transtornos ainda piores durante os períodos de chuva.

Na vistoria, Sérgio esteve acompanhado do Coordenador da Defesa Civil, Inaldo Ribeiro e do Secretário de Ordem Social, Alex Monteiro.

Egresso da sua Limoeiro, afamada pelas peripécias do Coronel Chico Heráclio, o médico cardiologista Maurilio Rodrigues recebe o título de Cidadão Recifense na próxima sexta-feira. A sessão está marcada às 10 horas, no plenário da Casa. O pai da ideia é o vereador Osmar Ricardo, da bancada do PT.

Doutor Maurilio viveu parte da adolescência em Limoeiro, cidade que retrata em muitas das suas poesias com telurismo acentuado. No Recife, foi xepeiro na Casa do Estudante, no Derby, onde conviveu com muita gente que hoje salva vidas, como ele, no exercício quotidiano da Medicina.

Poeta, lançou, há pouco, seu primeiro “Caligrafias Poéticas, numa noite que parecia não ter fim, de tão concorrida a fila para o autógrafo do autor. Por muito tempo, Maurilio trabalhou no Departamento Médico da Assembleia Legislativa. Ali, cuidando do coração dos parlamentares, fez uma legião de amigos.

Hoje, além do seu consultório particular, na Rua Amélia, no Espinheiro, pilota um hospital de sua propriedade em Olinda e ainda atende no Hospital Português. É um craque na Medicina!

E na arte de tocar nossos corações também, com poesias emocionantes.

O município de Brejo da Madre de Deus, distante a 180 quilômetros da cidade de Recife, a magnífica capital de Pernambuco, está preparando a encenação da peça teatral a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém. Essa atração imperdível para turistas e pessoas que apreciam a arte e têm religiosidade ocorre durante a Semana Santa, neste ano no período de 01 a 08 de abril.

Realizado há mais de meio século, o espetáculo é uma megaencenação teatral ao ar livre que conta momentos marcantes da vida de Jesus, começando pelo Sermão da Montanha e terminando com a sua crucificação e ascensão ao céu em uma cena final cheia de efeitos especiais que impressionam e emocionam a todos. São três horas de emoção, envolvimento e muita provocação aos espíritos da plateia. As informações são do Blog da Jurema Josefa.

A peça é realizada em Nova Jerusalém, na cidade-teatro que conta com uma estrutura grandiosa construída em uma área de 100 mil metros quadrados cercada por muralhas de pedra de quatro metros e 70 torres de sete metros. Dentro, nove palcos plateia reproduzem a Jerusalém do século I. Aclamado por milhões de espectadores do Brasil e de vários países, o espetáculo conta com um elenco de mais de 50 atores, além de centenas de figurantes e técnicos, que trabalham para criar uma experiência emocionante e inesquecível para o público.

Este ano – como tem sido desde que iniciou – os artistas convidados são atores bem conhecidos do público por suas participações em novelas e em peças teatrais: Klebber Toledo, fará o papel de Jesus; Luiza Tomé, como será Maria; Eriberto Leão interpretará o governador romano Pilatos; Nelson Freitas viverá o personagem Rei Herodes e a atriz e influenciadora digital Duda Reis será a rainha Herodíades.

A cada ano, o espetáculo se reinventa, trazendo novidades e muitos efeitos especiais para encantar os espectadores. Segundo pesquisas realizadas a cada temporada, cerca de 98% dos entrevistados consideram o espetáculo ótimo ou bom. Além disso, cerca de 50% do público retorna para assistir ao espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém pelo menos mais uma vez. 

No ano de 2022 – ano passado – a Paixão de Cristo voltou a ser representada após dois anos sem apresentações por causa da pandemia. Foi um espetáculo grandioso, tendo o ator Gabriel Braga Nunes como Jesus Cristo, Christine Fernandes, viveu Maria e Luciano Szafir, interpretou Herodes de forma magistral, da mesma forma que o ator Sérgio Marone, viveu um Pilatos atormentado. Madalena, a atriz pernambucana Marina Pacheco, ao lado de Maria reproduziram com muita emoção os últimos momento da vida de Cristo. Além dos artistas convidados, o elenco, que fez parte da plateia chorar na Paixão de Cristo, esteve formada por cerca de 450 atores e figurantes pernambucanos que atuaram no espetáculo sob a batuta de Robinson Pacheco, coordenador geral do espetáculo.

 “Nós nos esmeramos na riqueza dos detalhes e no realismo das cenas a fim de proporcionar ao nosso público uma viagem no tempo, na qual as pessoas possam viver emoções como se estivessem presenciando os fatos que aconteceram há mais de dois mil anos”, afirma Robinson, que já definiu tudo para mostrar aos visitantes um espetáculo ainda mais grandioso neste abril de 2023.

As entradas para o espetáculo já estão à venda pelo site oficial https://www.novajerusalem.com.br/. Os valores são de R$ 90,00, meia-entrada, e R$ 180,00 inteira para as apresentações na segunda (3), terça (4) e quarta-feira (5). Nos demais dias: R$ 100,00 meia e R$ 200,00 inteira. As compras podem ser feitas em até 12 X nos cartões.

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