Ex-chefe da PM do DF contraria alertas e diz, em audiência de custódia, que ‘tudo apontava para ato pacífico’

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No início desta semana, Valdemar Costa Neto teve uma conversa com Flávio e Eduardo Bolsonaro. O cacique do PL, percebendo a desarticulação da oposição diante do ataque dos radicais à Brasília, cobrou dos dois o retorno do pai ao Brasil.

“A popularidade do Lula disparou. A oposição precisa de líder para sair das cordas”, diz um bolsonarista do PL.

O monitoramento de redes do PL mostrou, já no domingo à noite, dia dos atentados, que Lula ampliou sua popularidade e reduziu sua rejeição.

As informações são da coluna Radar da Veja.

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O presidente Lula tem proibido ministros e assessores de entrarem com o celular em seu gabinete, localizado no terceiro andar do Palácio do Planalto.

Segundo auxiliares presidenciais, ministros e assessores palacianos precisam deixar o aparelho na antessala antes de adentrar no gabinete de Lula para despachar.

Devido à proibição, auxiliares que se reúnem com o presidente no gabinete do Planalto costumam levar impressos documentos que apresentarão a Lula.

Na primeira reunião ministerial ampliada do novo governo, realizada em 6 de janeiro numa sala do Planalto, Lula também proibiu que seus ministros portassem celular.

Interlocutores dizem que, além de evitar gravações indesejadas, Lula veta celulares nesses encontros para evitar que seus auxiliares se distraiam. O presidente, como já noticiou a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, não tem celular próprio.

Diferentemente de Lula, Jair Bolsonaro costumava permitir que alguns de seus ministros e assessores mais próximos entrassem com o celular no gabinete presidencial.

Ipojuca - Acerte as contas

Ao que parece, o decreto para varrer o PSB da máquina pública do Estado não deve impactar em mudanças benéficas, ao menos para a Secretaria Estadual de Saúde, pasta até recentemente ocupada pelo médico André Longo, e agora comandada pela também médica Zilda do Rego Cavalcanti.

Sem duvidar da capacidade da nova secretária, a mesma terminou por trazer para setores importantes da SES, a exemplo do de prestação de contas, nomes como Alessandra Cabral e Vânia Galeno que ocuparam cargos comissionados no Governo do PSB.

Talvez por ingenuidade, a nova secretária de Saúde terminou trazendo de volta pessoas do velho PSB de guerra, o que pode atrapalhar o trabalho maior feito por seu antecessor, que mesmo ligado ao PSB conseguiu realizar um trabalho brilhante à frente do cargo, em especial, durante a crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19.

Hamilton Mourão, ex-vice-presidente, eleito senador, e Ciro Nogueira, ex-ministro da Casa Civil, senador, estão nos Estados Unidos. Eles têm a missão complicadíssima de convencer o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, agora investigado por seus planos mirabolantes golpistas, a voltar ao país.

A informação pipoca em todos os cantos do poder central. Pelo sim, pelo não, uma coisa é certa. A cada minuto, o cerco aumenta como as labaredas de um incêndio.

Aguardemos…

*As informações são do O Gazeteiro