Futura ministra de Lula, Daniela do Waguinho fez série de acenos ao bolsonarismo

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A cada fornalha de secretários que a governadora eleita Raquel Lyra (PSDB) confirma via e-mail, o meio político toma um susto. Por um detalhe muito simples: verdadeiros ilustres desconhecidos.

As surpresas pegam até de calças curtas os que estão ao seu redor, no convívio familiar, como o ex-governador João Lyra Neto, seu pai, que confessou a um amigo que vem tomando conhecimento da equipe da filha pelo noticiário via Internet.

O engraçado é que ninguém conhece os escolhidos. Nem no Google, eles existem. Os currículos liberados pela assessoria de Imprensa chegam com poucas informações. Fui ler o da futura administradora de Fernando de Noronha, uma ilha complexa de gerenciamento. Sua maior referência é ter atuado no Governo de Raquel em Caruaru na área rural.

A governadora eleita não optou até o momento por nenhum auxiliar com algum nível de conhecimento por parte da população pernambucana. Daí, o choque, que ela diz ser o choque de gestão.

Que seja, afinal Pernambuco precisa superar os anos de decadência, consequência dos desgovernos do PSB. Mas ao se comportar de tal forma na montagem da equipe, sem permitir ninguém conhecido ou famoso ao seu lado, Raquel passa a impressão de olhar-se no espelho e dizer: o Governo sou eu. A rainha do sol. Qualquer sombra, por menor que seja, incomoda.

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O presidente eleito Lula decidiu prorrogar a isenção de impostos federais sobre os combustíveis. Como mostramos, o novo governo deve editar uma medida provisória para manter a desoneração, que acaba neste último dia do ano. 

O mais provável é que o prazo da prorrogação seja por pelo menos dois meses. A decisão teria sido tratada em acordo com os futuros ministros da Fazenda, Casa Civil e Minas e Energia. As informações são do O Antagonista.

Em entrevista à GloboNews, Gleisi Hoffmann, presidente do PT, disse defender a prorrogação “até a gente entrar para ver como está a política de preços de combustíveis da Petrobras”.

“Porque o problema não é a questão do tributo, é a política de preços da Petrobras, é a dolarização que aconteceu”, afirmou. O fim da desoneração causaria desgaste no início do governo Lula.

Na última quinta-feira, o futuro ministro de Minas e Energia, senador Alexandre Silveira descreveu como uma “bomba armada” o déficit causado pela política de Jair Bolsonaro de corte de impostos dos combustíveis.

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