Margareth Menezes aceita convite para comandar Ministério da Cultura

A cantora baiana Margareth Menezes recebeu convite para assumir o Ministério da Cultura no terceiro mandato do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação foi confirmada pelo senador Humberto Costa (PT-PE).

Menezes era atração confirmada no show da posse do petista, que acontecerá em 1º de janeiro de 2023. Além da cantora, outros artistas foram convidados para comandar a pasta. Entre eles, o ator Lázaro Ramos, a atriz Marieta Severo e o rapper Emicida. Todos os três negaram o convite. As informações são do Metrópoles.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Em nome da família, meus oito irmãos, netos e bisnetos, faço convite público para missa de passagem do trigésimo dia da morte do meu pai Gastão Cerquinha, que Deus chamou aos 100 anos e sete meses. Será na próxima terça-feira, às 19 horas, na belíssima Catedral de Afogados da Ingazeira, na Praça Monsenhor de Arruda Câmara.

Toritama - Tem ritmo na saúde

O diagnóstico do gabinete de transição sobre o estado da política externa que o governo Jair Bolsonaro deixará para o terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva inclui informações preocupantes sobre as dívidas do Brasil com organismos internacionais, que somam R$ 5,5 bilhões. O país está no vermelho na ONU, onde ocupa atualmente uma vaga rotativa no Conselho de Segurança (o mandato é de dois anos e termina no final de 2023), no Tribunal Penal Internacional (TPI) e na Organização Mundial do Comércio (OMC), em uma lista de 43 organizações multilaterais.

As mesmas fontes confirmaram que o recado dado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o assunto foi de que este ano o país não conta com recursos para honrar seus compromissos. As dívidas, confirmaram fontes diplomáticas, começaram a se acumular no governo Dilma Rousseff, mas cresceram de forma expressiva durante a gestão de Bolsonaro. Na campanha presidencial de 2018, o presidente, em sintonia com o americano Donald Trump, questionou a presença do Brasil em foros multilaterais, aos quais o país foi deixando de pagar suas contribuições obrigatórias. As informações são do O Globo.

Caruaru - Primeiro lugar no IDEPE

O jornalista americano Grant Wahl, de 48 anos, que estava no Catar para realizar a cobertura da sua oitava Copa do Mundo, morreu na madrugada de sábado após a partida entre Argentina e Holanda pelas quartas de final do Mundial. Não há ainda informações conclusivas sobre a causa da morte do jornalista, considerado uma das principais referências do país na área da cobertura esportiva.

A imprensa americana e agências internacionais informam que o profissional passou mal durante a prorrogação do jogo entre argentinos e holandeses, realizado no Estádio Lusail. O irmão da vítima, Eric, porém, contesta a versão e acredita que Wahl tenha sido assassinado.

Testemunhas que estavam próximas a Wahl na tribuna de imprensa do estádio relatam que ele caiu para trás com a sua cadeira, enquanto o jogo estava na prorrogação. Outros repórteres descrevem que trabalhadores dos serviços de emergência o socorreram de forma rápida, mas que, momentos depois, os profissionais de imprensa receberam a notícia de que o americano havia morrido. Não há informações precisas se o profissional morreu no hospital para onde foi levado ou no trajeto até a unidade de saúde onde foi atendido. As informações são do Estadão.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está nas últimas tratativas para fechar a articulação política do seu novo governo. Os prováveis nomes são: Alexandre Padilha (PT-SP), deputado federal, para o ministério responsável pela articulação política; Jaques Wagner (PT-BA), senador, para a Liderança do Governo no Senado; José Guimarães (PT-CE), deputado federal, para a Liderança do Governo na Câmara.

Padilha foi ministro da Saúde no governo de Dilma Rousseff (PT) e da Secretaria de Relações Institucionais no 2º mandato de Lula à frente do Planalto. É tido como um negociador habilidoso. As informações são do Poder360.

Palmares - Natal Encantado 2025

A primeira providência do novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é montar uma equipe do primeiro escalão técnica, mas que aponte compromisso com responsabilidade fiscal e um alinhamento com o futuro ministro do Planejamento, como adiantou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no anúncio dos primeiros nomes do seu ministério.

As conversas para a formação de equipe avançarão, neste final de semana, em São Paulo. Segundo apurou a colunista Adriana Fernandes, do Estadão, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin deverá indicar o nome para o Ministério do Planejamento junto com Haddad.

A ideia é buscar um nome não orgânico ao PT e mais técnico. O nome de Bernard Appy para o Planejamento apareceu nos últimos dias nas negociações do governo de transição, além de André Lara Resende. Appy tem experiência em Brasília e já foi secretário-executivo da Fazenda no governo Lula.

Olinda - Refis últimos dias 2025

O deputado Alexandre Padilha (PT-SP) e a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, devem estar na próxima leva de ministros que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciará na semana que vem. A divulgação dos nomes será feita provavelmente na 3ª feira (13.dez.2022), dia seguinte à diplomação de Lula.

Tido como negociador habilidoso, Padilha deve assumir a articulação política do Palácio do Planalto. Antes da eleição, ele era cotado principalmente para um ministério da área econômica —como a Fazenda, que ficará com Fernando Haddad (PT).

Nísia é o nome para o Ministério da Saúde. Ela ganhou notoriedade durante a pandemia e tem o apoio de Padilha e do cardiologista Roberto Kalil Filho, médico de Lula. Diversos atores políticos importantes de Brasília, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes, preferiam a médica cardiologista Ludhmila Hajjar. Ela tratou políticos com poder e artistas que tiveram coronavírus nos últimos anos. As informações são do Poder360.

O relatório final de cada um dos 33 grupos que integram o Gabinete de Transição deve ser entregue neste domingo (11/12) ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O trabalho trará indicações dos principais problemas de cada área e sugestões para os ministros que assumirão o próximo governo.

Com a entrega do primeiro relatório da transição, há alguns dias, os grupos técnicos iniciaram uma programação diária de anúncios para detalhar os diagnósticos que fizeram de cada setor do governo. Rombos no orçamento e falta de recursos para 2023 estão entre os principais reclamações. As informações são do Metrópoles.

Mais um poeta nasce no mundo fantástico da Medicina: meu amigo Maurílio Rodrigues, médico cardiologista top de linha. Maurílio bebeu na fonte perene do Capibaribe em sua Limoeiro, do Coronel Chico Heráclio. O Capibaribe que João Cabral de Melo batizou de Cão sem plumas.

Num dos seus poemas mais lindos e famosos, debruçado da sua janela quando apreciava o Rio Capibaribe, o imortal João Cabral de Melo fez uma viagem poética. “Como o rio, aqueles homens são como cães sem plumas. Um cão sem plumas é mais que um cão saqueado. É mais que um cão assassinado. Um cão sem plumas é como uma árvore sem voz. É quando um pássaro rói suas raízes no ar. Rói tão fundo até o que não tem”, escreveu.

Nesta semana será celebrado em Exu, sertão pernambucano, os 110 anos de um dos maiores artistas da história da música popular brasileira, Luiz Gonzaga, nascido na minúscula cidade em 13 de dezembro de 1912. A data redonda enseja celebrações e uma das mais importantes é o livro lançado pelo pesquisador Paulo Vanderley, intitulado “Luiz Gonzaga 110 anos do nascimento”.

O livro é um produto incomum no Brasil. A obra vem inserida numa caixa em que o fã é presenteado com cartazes de shows, capas de todos os LPs e rótulos de todos os compactos gravados pelo rei do baião, além de réplicas de documentos pessoais de Gonzagão.

Financiado por leis de incentivo à cultura e empresas privadas, o livro é magistral. De tamanho grande, com 110 fotos do artista, 110 reportagens históricas sobre Gonzaga e 110 depoimentos do próprio rei do baião, trata-se de uma obra fruto do esmero, paciência e dedicação de um autor-fã. As informações são da coluna do doutor em História, Gustavo Alonso, na Folha de S. Paulo.