A pré-campanha de Miguel Coelho ao Governo de Pernambuco teve uma amostra de vigor, ontem, na “Capital do Forró”, cidade comandada até pouco tempo por Raquel Lyra, concorrente de Miguel na disputa de outubro pelo Governo.
Na passagem por Caruaru, o ex-prefeito de Petrolina reuniu aliados e participou de vários eventos para fortalecer sua presença no Agreste Central.
Leia maisAo lado da pré-candidata a vice na chapa, Alessandra Vieira, Miguel iniciou a agenda em Caruaru um almoço com empresários caruaruenses. O encontro teve a participação de lideranças, como os pré-candidatos a federal Douglas Cintra, Mendonça Filho e Marcos Amaral; a estadual Raffiê Dellon, Dilson Olliveira e Coronel Osthervald; além de Manoel Santos – presidente municipal do União Brasil. Miguel ainda participou de um debate durante a tarde na Federação das Indústrias de Pernambuco – Fiepe.
À noite, Miguel e Alessandra estiveram em dois grandes eventos populares. Primeiro, a dupla lançou a pré-candidatura do Coronel Osthervald a deputado estadual, que irá dobrar na cidade com o pré-candidato a federal Pastor Jairinho.
A agenda foi concluída num grande ato com centenas de caruaruenses. O pré-candidato a deputado estadual Raffiê Dellon reuniu aliados, prefeitos e lideranças políticas regionais para defender os nomes de Miguel e Alessandra para a mudança em Pernambuco e também falar de suas propostas para a disputa de uma vaga na Assembleia Legislativa.
Na intensa agenda em Caruaru, Miguel destacou a importância estratégica da cidade e se comprometeu a alavancar os investimentos na região. “O Agreste tem que ser respeitado, é uma região pujante, de economia forte e gente trabalhadora, não merece esse abandono” disse. “Nós vamos tratar o Agreste com amor, zelo e atenção, vamos recuperar estradas, ajudar os empreendedores, cuidar da saúde e da educação, valorizar a cultura. O povo pernambucano não aguenta mais ser maltratado, largado, e nós vamos devolver Pernambuco ao seu verdadeiro lugar”, completou Miguel.
Leia menos*Por Roberto Marinho
Quando morei no Recife, fui paciente do doutor Cyro de Andrade Lima, que Deus sequestrou para sua morada eterna. Nunca foi convencional. Quem batia à porta do seu consultório, sempre muito concorrido, saia de lá feliz.
Examinava o paciente da cabeça aos pés, ia fundo nas entrevistas. Queria saber de tudo para descobrir por onde começar suas investigações quanto às queixas. Era uma figura doce, leve, bem humorada, otimista. Sempre de bem com a vida.
Como gastro, um craque. Nas relações em vida, um gentleman. Fará muita falta à Medicina, ao Brasil, Pernambuco e, especialmente, Recife, cidade com a qual manifestava um lindo caso de amor.
*Empresário
A busca dos partidos por candidatos a deputado federal passa longe da afinidade ideológica ou programática. Dirigentes das siglas nos Estados fazem leilão para atrair nomes com bom potencial e oferecem até dinheiro. O valor do “passe” pode chegar a R$ 1 milhão, fora o que será destinado à campanha. Mesmo candidatos sem chance de vencer, mas com alguma capacidade de atrair votos, estão na mira das legendas.
Se antes os partidos podiam se coligar e a soma de todos os votos dados ao grupo ajudava a conquistar uma vaga na Câmara, a partir desta eleição a sigla só poderá contar com seus próprios candidatos. Assim, os votos dos que não ganham a eleição são fundamentais para as “estrelas” da chapa conseguirem uma cadeira de deputado federal. As informações são do Estadão.
Leia maisDurante sete meses, o Estadão conversou com dirigentes partidários, deputados, suplentes, advogados, procuradores eleitorais e cientistas políticos e colheu evidências de um mercado de compra de candidaturas. No diagnóstico de especialistas, esse vale-tudo na busca por chapas competitivas corrói a importância das siglas, dificulta coalizões e faz a representação política ser pautada por interesses privados.
Presidente do PMN em Minas Gerais, Agnaldo Oliveira admite que negociatas são comuns e envolvem dinheiro, além do Fundo Partidário: “O cara não tem expressão, tem 25 mil votos, não ganha eleição em partido nenhum. E diz ‘quero vender esses votos’. Vou para o seu partido, quanto você me dá de dinheiro?”.
Esse tipo de candidato é conhecido como “escadinha”: aquele que entra na disputa só para empurrar as estrelas do partido para cima, para alcançarem, na soma final, os votos necessários e se elegerem.
O advogado Marcus Alves, que atua na recriação da velha UDN, partido conservador pré-ditadura militar, tem experiência nesse mercado e afirma que as ofertas não se restringem a recursos do fundo eleitoral, verba legal para financiamento das campanhas. “Hoje o candidato virou uma pedra preciosa. O cara que teve uma votação boa está cobrando para entrar no partido.”
Ele conta que conversou com um candidato que teve 90 mil votos para federal em SP e negocia com três siglas. Uma ofereceu R$ 600 mil, outra R$ 800 mil. Ele quer R$ 1 milhão.
“Os candidatos que tiveram muitos votos estão se valorizando. Quem teve 80 mil votos vale ouro. Pede dinheiro para colocar no bolso, fora o fundo eleitoral. Isso é no Brasil todo”, afirmou Marcus Alves.
Na disputa de 2018 no Distrito Federal (DF), o advogado Paulo Fernando Melo obteve 31 mil votos, distante da média de 73 mil que os eleitos conquistaram. O resultado, porém, tornou o neófito um “candidato” muito cortejado para 2022. Quatro partidos disputaram seu passe: PP, PTB, PL e Republicanos. Ele admite que recebeu oferta de dinheiro, mas diz que, no seu caso, são “recursos para campanha”.
“Sempre oferecem. Não é caixa 2, não. É dentro do fundo (eleitoral), para aqueles 45 dias de campanha. Isso aí é normal oferecer. Uns oferecem menos, outros mais. O dinheiro por si só não elege, né? Já vi muitos candidatos gastarem milhões e não ganharem”, contou o pré-candidato, que decidiu fechar com o Republicanos.
Peregrinação
Dirigente do Avante no Amapá, Adail Barriga foi do Oiapoque ao Javari em busca de candidatos. Percorreu principalmente igrejas evangélicas e centros comunitários porque nesses espaços existem possíveis candidatos, com potencial de voto mensurável. Todo esforço é para conquistar apenas uma das oito cadeiras a que o Amapá tem direito na Câmara dos Deputados.
“Nossa estratégia é essa, para montar uma nominata à altura e em condições de fazer um federal e uma bancada de estaduais. Não adianta a gente colocar aquelas pessoas que serviam de laranja, para complementação de uma chapa. Não vai ser mais viável nesta eleição. Temos que colocar pessoas que tenham potencial de voto”, afirmou.
Barriga também vai lançar um candidato ao Senado. A escolha do nome não tem relação alguma com o programa do partido. Como o principal concorrente à vaga é o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), ex-presidente do Congresso, ele buscou um evangélico para se contrapor. Alcolumbre ganhou a rejeição de parte dos religiosos ao segurar a indicação do pastor André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Qual é a jogada? Eu peguei um evangélico e joguei para o Senado. Estou jogando ele na frente para dar abertura para os meus candidatos (a deputado federal) entrarem na igreja”, explicou.
Catástrofe
O cientista político Fernando Pignaton, representante brasileiro da Associação Internacional para Pesquisa e Intervenção Social (Aifris), com sede na França, diz que a seleção de candidatos e a lógica partidária são catastróficas para o País. “A reforma política não tratou da qualidade da vida partidária. Os partidos não ganharam relevância e não têm um projeto de desenvolvimento nacional que aglutine. A falta de uma cultura partidária sangra a capacidade de o País se desenvolver, de tocar grandes projetos”, afirmou.
Ainda na avaliação de Pignaton, o cenário beneficia tão somente “caciques” partidários: “Esse vale-tudo na composição das chapas não muda a qualidade do debate e da representação política. E, sem partidos fortes, a negociação vai continuar deputado a deputado. Não facilita uma coalizão”.
Oferecer dinheiro para que um candidato entre no partido não é ilegal, desde que a fonte não seja o Fundo Partidário, o fundo eleitoral ou caixa dois. Procuradores do Ministério Público Eleitoral admitem que crimes ocorrem nessa fase das eleições. Entretanto, passam muito abaixo do radar dos investigadores, focados nas principais campanhas ao Executivo.
A corrida para deputado federal é a mais importante para as siglas. A cada quatro anos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) define quanto elas têm direito a receber de Fundo Partidário com base na quantidade de deputados federais eleitos. Somados os últimos 4 anos, o valor chegou a R$ 3,8 bilhões. O União Brasil, legenda que nasceu do casamento do DEM com o PSL, já recebeu R$ 66,8 milhões do fundo entre janeiro e maio deste ano, maior valor entre os partidos. Juntos, eles emplacaram 81 deputados na disputa de 2018.
A conta é simples. Quem eleger mais deputados federais terá uma fatia maior. Os 5% restantes são divididos igualmente por todos os partidos. Como mostrou o Estadão, o fundo bilionário financia luxos pessoais de políticos, como viagens de jatinho, e despesas gerais das siglas. Não à toa a eleição de 2018 teve um número recorde de candidatos: 8.067 para as 513 vagas.
Para lembrar
O que fazem os deputados federais?
Uma recente pesquisa mostrou que 55% dos eleitores não sabem o que faz um deputado federal. E dois em cada três afirmaram não se lembrar em quem votaram no último pleito. Mas afinal, o que faz um deputado?
São duas as principais atribuições: legislar e fiscalizar o Poder Executivo. Compete aos deputados e senadores discutir e votar o Orçamento da União, assim como fiscalizar a aplicação adequada dos recursos públicos. O deputado pode propor novas leis e sugerir a alteração ou revogação das já existentes. Também é atribuição exclusiva dos deputados instaurar processo de impeachment do presidente da República e vice.
Quantos candidatos à Câmara cada partido pode lançar?
De acordo com a Lei Eleitoral, o total de candidatos que cada partido pode registrar para a Câmara dos Deputados é de 100% das vagas a preencher mais um. Esse número também vale para a Câmara Legislativa do DF, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais.
Além disso, do total de candidatos registrados, cada partido ou federação deve reservar um mínimo de 30% e um máximo de 70% de candidaturas para cada gênero.
Que recursos financiam as campanhas dos candidatos?
A campanha de um candidato à Câmara dos Deputados pode contar com diferentes fontes de recursos. Um destaque é o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), mais conhecido como fundo eleitoral, criado em 2017 depois da proibição das doações de pessoas jurídicas. Ele é alimentado com dinheiro do Tesouro Nacional e distribuído aos partidos políticos para financiar campanhas.
Outro recurso importante é o Fundo Partidário, que é distribuído anualmente para as siglas. Em ano de eleições ele pode ser usado também durante a pré-campanha, mas em períodos normais, sua principal função, segundo a lei, é a manutenção do partido.
As campanhas ainda podem contar com doações de pessoas físicas, devidamente identificadas, com valores direcionados ao partido ou a um candidato específico. Também é válido realizar campanhas de financiamento coletivo para financiar campanhas eleitorais.
Além disso, os candidatos podem utilizar bens próprios, desde que eles já fizessem parte de seu patrimônio antes do pedido de registro de sua candidatura.
Como é feito o cálculo de repasses?
Partidos com mais representantes no Congresso recebem valores maiores dos fundos públicos para financiamento de campanhas. No caso do Fundo Partidário, apenas 5% são distribuídos igualmente para cada partido, enquanto 95% são divididos na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados.
As regras do fundo eleitoral são um pouco mais específicas: 2% são divididos igualmente entre todos os partidos registrados; 35% vão para os partidos que tenham pelo menos um representante na Câmara dos Deputados; 48% são distribuídos na proporção das bancadas dos partidos na Câmara; 15% são separados na proporção das bancadas no Senado.
O tamanho da bancada também garante mais tempo de propaganda na televisão e no rádio. O cálculo considera o número de parlamentares eleitos em 2018, além de alterações feitas até o dia 20 de julho.
O que mudou na regra sobre coligações?
A regra que proibiu as coligações partidárias nas eleições proporcionais já vale desde o pleito para vereador em 2020. Nas eleições de 2022, candidatos a deputados estaduais e federais também não poderão contar com essa forma de aliança partidária. As coligações continuam valendo para as campanhas majoritárias.
Para este ano, a lei criou outro tipo de aliança possível para as eleições proporcionais: as federações. Elas são uniões de abrangência nacional entre dois ou mais partidos. Um grupo de legendas constituído dessa forma passa a funcionar, pela lei, como um partido único com fidelidade partidária por um mínimo de quatro anos.
A lei indica, também, que os partidos federados são somados para alcançar a cláusula de desempenho. No entanto, pelas regras menos flexíveis do que as das extintas coligações, as federações não se tornaram tão comuns entre os partidos, o que reforça a importância desse leilão de candidatos.
Isso porque sem as coligações eles têm mais dificuldade de alcançar o grau mínimo de votação necessário para conquistar representação parlamentar.
Leia menosA Folha de São Paulo publicou, na última sexta, o Índice de Popularidade Digital (IPD) dos pré-candidatos ao governo de Pernambuco, que é realizado mensalmente pela consultoria Quaest.
Segundo o levantamento, a deputada Marília Arraes, do Solidariedade, lidera a lista com índice de 81,9 em popularidade digital, quase o dobro da segunda colocada, a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), que possui 46 no IPD. O candidato pelo PL, Anderson Ferreira, está em 3º lugar, com IPD de 42,9; Miguel Coelho (União Brasil) em 4º, com 42,2; Danilo Cabral (PSB) em 5º, com 35,9 e em 6º, João Arnaldo (PSOL), com 20,7.
O Índice de Popularidade Digital é utilizado desde as eleições de 2018 e permite observar a “temperatura” da corrida eleitoral no meio digital. Ele monitora a presença digital, número de seguidores, engajamento, taxa de compartilhamentos, volume de buscas e a proporção de reações negativas e positivas sobre os candidatos. O IPD vai de 0 a 100.
Com quem conversei, há pouco, para levantar informações sobre a morte do médico Cyro de Andrade Lima, 92 anos, o doutor Cyro, como era conhecido, um detalhe me chamou atenção: o seu lado humano. Dizem ter sido uma figura especial, de elevada grandeza.
Um humanista que encantou e cativou parentes, amigos e pacientes. Salvou muitas vidas. Cuidou de muitas gerações de recifenses. Era cunhado de Ariano Suassuna, que foi casado com sua irmã Zélia. Também foi cunhado de Germano Coelho e Fernando Coelho, irmãos da sua esposa Rejane.
Mais do que isso, foi amigo-irmão de Maximiano Campos, pai de Eduardo Campos, a quem viu crescer e depois virar seu genro, por quem tinha a mais profunda paixão e admiração. Faleceu nesta manhã cercado pela esposa, filhos, netos, cunhados, sobrinhos, enfim, junto de quem derramou seu amor e por quem foi amado até o último sopro em vida.
O velório e enterro de Cyro acontecem a partir das 14h, hoje, no Cemitério de Santo Amaro.
Antes da entrada de Bolsonaro no Maracanãzinho, no Rio, para ter seu nome homologado em convenção partidária, os pernambucanos Anderson Ferreira e Gilson Machado Neto, pré-candidatos ao Governo de Pernambuco e ao Senado, respectivamente, foram apresentados aos convencionais sob fortes aplausos.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) passou a palavra para a primeira-dama Michelle Bolsonaro logo após entrar ao palco ao lado do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Em um discurso de cerca de 15 minutos, a primeira-dama relembrou a facada sofrida pelo marido durante a campanha de 2018 e falou que a reeleição de Bolsonaro representa um “projeto de libertação” da nação. Emocionada, Michelle fez referências religiosas durante todo o discurso. As informações são do Estadão.
“Obrigado a todos que rezam por nós, que mentalizaram coisas boas. Não tem sido fácil, mas estamos aqui num momento em que passa um filme nas nossas cabeças. É um momento de muita emoção para todos nós. Quero agradecer toda essa força. A energia está muito boa. Temos um projeto de libertação da nossa nação. Há quatro anos nós passamos por essa experiência e não tínhamos ideia do que iríamos enfrentar, do que estava por vir. Como disse ontem, quando cheguei na santa casa e vi meu marido deitado na maca desfigurado, olhei para o teto do hospital e falei: “O senhor tem o controle de todas as coisas”, disse no discurso.
Michelle disse ainda que a reeleição não se trata de um “projeto de poder, ou por status”.
“A reeleição não é por projeto de poder, por status… A reeleição é um projeto de libertação e um projeto de cura para o Brasil. Feliz é a nação cujo Deus é o senhor”, disse.
O público da convenção do PL irrompeu em vaias quando o presidente Jair Bolsonaro (PL) mencionou o Supremo Tribunal Federal (STF). Em seu discurso, o chefe do Executivo afirmou que, agora, “o povo sabe quem é o Supremo”. Imediatamente, o público vaiou e, em seguida, começou a gritar “Supremo é o povo”. Bolsonaro assistiu às vaias e não pediu para que elas parassem. Informações são do Estadão.
Após novas pesquisas eleitorais realizadas nos Estados e divulgadas esta semana, o candidato do PT a presidente, Lula, tem 41,1% das intenções de votos, contra 33,4% do presidente Jair Bolsonaro (PL), na média ponderada da Potencial Inteligência realizada para o Diário do Poder, que considera as intenções de voto para presidente apuradas em 25 levantamentos.
Os dois se aproximaram desde o último levantamento: Lula perdeu 0,6 ponto e Bolsonaro ganhou 1,2 ponto durante a semana.
Leia maisEncurtou
A diferença de 7,7 pontos na média ponderada da Potencial Inteligência é a menor desde o início do estudo, no final de junho.
Acompanhamento
A Análise Potencial de Intenção de Voto da Potencial leva em conta mais de 37 mil entrevistas realizadas em mil municípios, até a última sexta-feira.
Sem mudança
O candidato do PDT Ciro Gomes tem 7,2% dos votos, diz a Potencial. Foi superado esta semana por brancos e nulos, que são 7,4%.
Fim da fila
A senadora Simone Tebet, candidata não-oficial do MDB, PSDB e Cidadania, continua estacionada no 1,8% há três semanas.
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