Se ficasse no Brasil após sair da cadeia em Noronha, Arraes seria preso novamente, confessou Magdalena

Neste curto depoimento em um documentário sobre o advogado Sobral Pinto, que tirou Miguel Arraes da prisão em Fernando de Noronha, a viúva Magdalena Arraes, sepultada ontem, no jazigo da família Arraes, no cemitério de Santo Amaro, revela sua face tranquila e apaixonante de encarar os grandes desafios da vida. 

Diz, rindo, que se Arraes, o grande amor da sua vida, tivesse ficado no Brasil após conseguir se livrar da prisão imposta pelo regime em Noronha em 1964, seria novamente preso. 

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O presidente da Câmara, deputado federal Hugo Motta (Republicanos), anunciou a criação, ainda esta semana, de um grupo de trabalho com parlamentares e especialistas externos para, em até 30 dias, apresentar um projeto de lei voltado à proteção da infância. Em discurso no plenário, ele também convocou uma comissão geral para a próxima quarta-feira, a fim de promover um debate amplo sobre o tema. “Proteger a infância não é um favor: é um dever”, disse, ao mencionar vídeo que expôs a “adultização” de crianças.

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