Prefeito de Itaíba realiza reunião de balanço com secretariado

Na noite de ontem, o prefeito de Itaíba, Pedro Pilota, se reuniu com seu secretariado para fechar o balanço dos primeiros 100 dias de sua gestão. O encontro foi realizado no gabinete do prefeito e serviu como uma oportunidade importante para discutir os avanços alcançados, trocar ideias e alinhar as estratégias das diversas secretarias municipais.

Em sua fala, o prefeito Pedro Pilota avaliou a reunião como extremamente positiva, destacando a importância de trabalhar com uma equipe unida e comprometida com o desenvolvimento de Itaíba. “Esses primeiros 100 dias serviram para alinharmos nossos projetos e fortalecer a gestão. Estamos prontos para apresentar os resultados alcançados e trazer novidades para a população nos próximos dias”, afirmou o prefeito.

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O Ministério da Educação (MEC) pretende mudar a forma como os cursos da área da saúde – incluindo Medicina – serão avaliados in loco. Segundo o Estadão apurou, a ideia é que os avaliadores que visitam as faculdades consigam analisar com mais rigor a parte prática da formação.

Procurado, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão do MEC, afirmou que os documentos estão passando por revisão interna.

No caso da Medicina, eles devem passar a examinar como se dá a inserção dos alunos nos três níveis de atenção à saúde. Ou seja, como é o aprendizado quando eles estão atendendo em postos de saúde (nível primário), ambulatórios e maternidades (secundário) ou hospitais (terciário), sob supervisão de professores. As informações são do Estadão.

As bases de um novo instrumento avaliativo já foram finalizadas por uma comissão de especialistas formada a pedido do Inep, e o documento deve ser colocado para consulta pública até o fim do semestre.

Faculdades de Medicina precisam obrigatoriamente ter convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) para que seus alunos aprendam a parte prática durante o atendimento à população.

Segundo o Estadão apurou, a nova avaliação deverá ser mais rigorosa ao analisar como é feita a supervisão dos professores nesses locais, checando exigências de quantidade de docentes responsável por cada aluno nas diferentes atividade, por exemplo. Deve ainda levar em consideração em que momento o estudante começa a ter contato com hospitais ou postos de saúde e se ele passa por todas as áreas da Medicina durante a formação.

O exame também seria mais criterioso em atividades práticas que não incluem pacientes, como aulas de anatomia ou laboratórios.

Atualmente, as avaliações in loco feitas pelo Inep não têm diferenciação por área e são praticamente mesmas para todos os cursos, seja Direito, Engenharia ou Medicina, cujos currículos e estruturas são muito diferentes. Os cursos recebem notas que variam de 1 a 5.

Na área da saúde, os avaliadores precisam apenas checar genericamente se há convênio com o SUS, sem a necessidade de detalhar como ele é executado.

Essas visitas fazem parte de um sistema maior de avaliação do ensino superior no País, que inclui também a prova para os alunos, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). O sistema completou 20 anos e é considerado ultrapassado por especialistas e pela própria gestão atual.

A intenção agora é que o olhar do avaliador seja diferente para cada uma das dez áreas determinadas pelo Inep: Saúde e Bem Estar; Educação; Engenharia; Agricultura; Serviços; Artes e Humanidades; Ciências Sociais; Comunicação e Informação; Negócios; Administração e Direito, Computação e Tecnologias da Informação; Ciências Naturais, Matemática e Estatística. Documentos com novos indicadores para avaliações de todas elas estão sendo elaborados por comissões e devem ser finalizados até o fim do ano.

O Inep confirmou que os instrumentos “serão publicados após a definição do novo marco regulatório da EAD”. Quase três meses após ser finalizado pelo MEC, o decreto que regula o ensino superior a distância no País ainda não foi publicado pelo governo federal – a nova regra está parada na Casa Civil.

Segundo o Estadão apurou, um dos pontos que têm emperrado é a reação do setor privado em relação à proibição de cursos de Enfermagem a distância.

10 mil visitas por ano a faculdades
O Inep realiza cerca de 10 mil visitas para avaliação in loco por ano, com especialistas contratados para o serviço. Essas visitam são exigidas tanto para a autorização de abertura de um novo curso, como para o chamado reconhecimento depois que já há alunos e ainda para que esse reconhecimento seja renovado periodicamente.

Dirigentes do Inep têm reclamado de sobrecarga nesse sistema e da dificuldade de visitar todas a faculdades e cursos, em especial para renovar o reconhecimento. O Brasil tem cerca de 40 mil cursos de graduação em 2600 instituições de ensino superior. Atualmente, 390 faculdades oferecem cursos de Medicina.

Em evento online no ano passado, o diretor de avaliação do ensino superior do Inep, Ulysses Teixeira, disse que a nova análise in loco por áreas, além de ser mais precisa, ajudaria também a dar mais agilidade ao sistema.

Hoje, essas avaliações têm três dimensões que precisam ser analisadas nas visitas: organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura. Agora, seria adicionada uma quarta, que traz os elementos específicos de cada área.

A intenção é justamente deixar a avaliação menos genérica e mais apta para analisar a qualidade dos cursos. Na área da Medicina, em especial, a abertura de uma grande quantidade de vagas no País têm sido alvo de críticas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Um dos argumentos da entidade é o de que há falhas na formação médica por causa da falta de estrutura para atividades práticas.

Os trabalhos da comissão da área da saúde, que foi constituída no início do ano passado pelo Inep, já finalizaram e foram entregues ao Inep este ano. O documento deve prever igualmente maior exigência de avaliação da formação prática em outros cursos da área, como Odontologia, Enfermagem e Nutrição.

O Inep informou que pretende ainda fazer “avaliações simuladas” para testar os novos instrumentos. E que também estão previstas capacitações dos avaliadores.

Só depois disso seria submetido ao ministro da Educação, Camilo Santana, para publicação.

Neste mês, Camilo criticou o valor cobrado por instituições privadas em cursos de Medicina. “Há faculdades de Medicina cobram R$ 15 mil, e outras cobram R$ 8 mil, outros cobram R$ 10 mil. Acho que precisamos ter algumas regras mais claras em relação a isso”.

O governo federal também remodelou em 2023 o programa Mais Médicos com a intenção de garantir que os profissionais formados em áreas remotas ou periféricas continuem trabalhando nesses locais. O projeto incentiva a abertura de novas vagas de Medicina em cidades onde há mais necessidade de médicos.

Petrolina - O melhor São João do Brasil

Por Nicolle Gomes
Do Diario de Pernambuco

A Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, comentou sobre o processo de desativação total da Penitenciária Professor Barreto Campelo (PPBC), iniciada nesta terça (1°), no prédio da unidade, situada em Itamaracá, no Grande Recife.

A chefe do executivo estadual falou, durante a inauguração da nova sede da Advocacia Geral da União, na manhã de hoje (1°), sobre como está atuando no sistema prisional pernambucano, que passou por um momento delicado ao ser assumido pela governadora.

“A gente recebeu o Estado de Pernambuco com a condenação da Corte Interamericana de Direitos Humanos, tendo um dos piores sistemas penitenciários do Brasil”, apontou.

Raquel prometeu, inclusive, a demolição da unidade prisional, e outras demolições, não especificadas.

“A gente acabou de desativar a penitenciária Barreto Campelo em Itamaracá para demolir aquela penitenciária. Com apoio do Governo Federal, com decisão do nosso Governo, a gente tem conseguido fazer esse processo de reconstrução, e uma das etapas era fazer a demolição do Barreto Campelo, e faremos outras”, prometeu.

A desativação da Barreto Campelo faz parte, segundo o Governo, de uma operação de reestruturação da esfera penitenciária do Estado, denominada Operação Ponto Final.

Entenda

A Penitenciária Professor Barreto Campelo (PPBC), situada na na Ilha de Itamaracá, no Grande Recife, está sendo totalmente desativada na manhã desta terça-feira (1°), após mais de 50 anos de funcionamento.

Ao todo, 640 vagas masculinas, com 472 presos recolhidos sob o regime fechado, compõem a unidade prisional. Todos os reclusos estão sendo transferidos para outros estabelecimentos penais da Região Metropolitana do Recife (RMR).

A mobilização de segurança para a transferência ocorre de forma integrada com a atuação de 115 policiais penais, 12 policiais civis, 332 policiais militares, além do Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal e serviços de inteligência. A ação conta ainda com monitoramento por drones e câmeras.

Entre as razões que motivaram a desativação do equipamento pela SEAP estão as condições estruturais precárias em pavilhões, áreas de vivência e setores administrativos e de apoio, agravadas pela ausência de manutenção preventiva e corretiva, além de problemas no sistema de esgoto e deterioração das estruturas da muralha e passarelas.

História

Inaugurada em 3 de dezembro de 1973, a Penitenciária Professor Barreto Campelo (PPBC) desempenhou, neste tempo, papel relevante do sistema prisional da RMR, sendo, até então, a única penitenciária masculina de regime fechado localizada em Itamaracá.

Dulino Sistema de ensino

Por Bela Megale
Do Jornal O Globo

Membros do governo Lula, inclusive do próprio PT, avaliam que a candidatura de José Dirceu ao cargo de deputado federal, em 2026, trará prejuízos para a campanha de reeleição de Lula à Presidência.

No Palácio do Planalto é dado como certo que o petista concorrerá caso não tenha nenhuma questão de saúde. A primeira-dama Janja também reforçou isso em entrevista recente à BBC Brasil.

A avaliação feita por um grupo do governo é que a imagem de Lula será amplamente associada à do ex-ministro pela oposição, especialmente bolsonaristas, apesar de Dirceu não fazer parte da atual gestão nem ter influência sobre as decisões tomadas.

É consenso que o ex-ministro ainda conta com grande rejeição popular por suas condenações no mensalão e na Lava-Jato, que o levaram a ser preso duas vezes. A avaliação é que, num Brasil polarizado como o de hoje, a candidatura de Zé Dirceu associada a Lula pode tirar votos importantes do petista.

O ex-ministro, porém, tem mostrado prestígio na classe política. No seu aniversário de 79 anos, no mês passado, ele reuniu nomes como o presidente da Câmara, Hugo Motta, expoentes do centrão, como o deputado Arthur Lira, além de ministros de Lula. O evento teve tom de campanha, com discurso de Dirceu e a militância petista chamando-o de “comandante”.

Ipojuca No Grau

A Sudene realiza, amanhã, o evento “Diálogos do Desenvolvimento: Transnordestina e Pernambuco”. Com início às 15h30 na sede da autarquia, no bairro de Boa Viagem, o encontro tem o objetivo de se tornar um ambiente de debates para compartilhar desafios, perspectivas e soluções para viabilizar a conclusão da obra. Nesta edição, a Superintendência traz como pauta os desdobramentos do trecho da ferrovia em solo pernambucano.

O evento contará com a participação do Secretário Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Eduardo Tavares, além do Secretário Nacional de Nransporte Ferroviário, Leonardo Cezar Ribeiro, vinculado ao Ministério dos Transportes, e do superintendente da Sudene, Danilo Cabral.

Maior financiadora da ferrovia, com aporte já realizado no valor de R$ 4,2 bilhões, a Sudene tem atuado como um dos principais agentes de estruturação do equipamento no Nordeste.

Caruaru - IPTU 2025

Do UOL

Não é só uma ponte que separa as cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), cada uma em um lado do rio São Francisco, no sertão, que marca a fronteira entre os dois estados.

Com as mesmas condições climáticas, distância das capitais e do litoral, as vizinhas se desenvolveram de formas distintas, com decisões tomadas por políticos locais que moldaram suas histórias.

Os apartamentos luxuosos dos fazendeiros de Petrolina, na orla do rio, têm vista para Juazeiro, onde o padrão de vida é outro. Hoje, há 90 mil pessoas empregadas em Petrolina, e 48,6 mil em Juazeiro.

No Censo de 2010, a disparidade já era desproporcional à população. Em Petrolina, havia 3.284 pessoas com renda acima de dez salários mínimos. Em Juazeiro, 1.614.

A população do lado pernambucano é maior – com 386 mil pessoas em Petrolina e 237 mil em Juazeiro. Mas nem sempre foi assim. A cidade baiana era maior até os anos 1980. O crescimento populacional aconteceu quando surgiram oportunidades de trabalho do lado pernambucano do rio.

Nos últimos dez anos, especialmente por influência do ex-senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Petrolina recebeu R$ 464 milhões em transferências do governo federal, segundo levantamento do UOL. Juazeiro, por sua vez, teve só R$ 86 milhões.

Modelo de irrigação

O modelo adotado pela estatal Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) nos projetos de agricultura irrigada nos dois municípios explica, em parte, essa diferença.

Em Petrolina, mais lotes foram distribuídos para pequenos produtores, que se beneficiaram do “boom” econômico na exportação de uva e manga. O PIB dos dois municípios foi de R$ 1,4 bilhão, em 2000, para R$ 14 bilhões em 2022.

A região é responsável por quase toda a exportação das duas frutas no Brasil. O clima é ideal para produtividade, com sol o ano todo e irrigação generosa.

Nos projetos da Codevasf em Petrolina, 14,8 mil hectares são lotes familiares. Em Juazeiro, são 5.900. A mão de obra é intensiva dos dois lados, com milhares de trabalhadores, mas mais agricultores enriqueceram em Pernambuco.

Esses projetos são instalados com dinheiro público, mas depois se tornam independentes financeiramente, concedidos a associações privadas. Os custos do bombeamento de água são rateados entre os produtores.

A região atraiu também investidores em outras áreas, tornando-se um dos principais polos de produção de vinhos do país após a tecnologia permitir a adaptação da uva ao semiárido.

Os padrinhos de Petrolina

A infraestrutura dos dois municípios foi influenciada pelo fato de Petrolina ter padrinhos políticos fortes em nível nacional, ao contrário de Juazeiro.

Petrolina era apenas a cidade de “passagem de Juazeiro” e, mesmo depois de emancipada, foi um município pequeno até os anos 1960, quando Nilo Coelho, filho de um influente fazendeiro local, tornou-se governador de Pernambuco.

Coelho prometeu “governar de costas para o mar”, e assim o fez. Em 1967, primeiro ano de sua gestão, ele conseguiu que o governo federal criasse a Suvale (Superintendência do Vale do São Francisco) para atender a região sertaneja. Sete anos depois, a superintendência virou a Codevasf.

Foi a influência da família que garantiu que, em 1979, o projeto mais bem-sucedido da companhia se instalasse em Petrolina — hoje, seu nome é Distrito de Irrigação Nilo Coelho. Em 2024, seus lotes produziram R$ 4,5 bilhões.

Moradores de Juazeiro lembram que a “queridinha” Petrolina ganhou, em 1968, a instalação de um porto, sendo que o rio é mais raso do lado de Pernambuco, ou seja, menos propício para atracar. O porto funcionou por pouco tempo, já que, em 1974, a barragem de Sobradinho, a 40 km da cidade, interrompeu a navegação no rio.

Nilo Coelho foi também senador e presidente do Senado. A rodovia BR-428, cujo traçado passa perto de Petrolina graças a ele, ganhou seu nome em sua homenagem. Em 1985, a cidade inaugurou um aeroporto, que também se chama Senador Nilo Coelho.

Outros da família Coelho, como os ex-prefeitos Guilherme Cruz de Souza Coelho, Augusto de Souza Coelho e José de Souza Coelho, integram a dinastia política.

O ex-senador Fernando Bezerra Coelho, sobrinho de Nilo, hoje é o líder político da família. No governo Dilma Rousseff (PT), foi ministro da Integração Nacional, responsável pelo projeto de transposição do rio São Francisco.

Seu filho, Miguel Coelho, foi prefeito de Petrolina entre 2017 e 2022.

Rivais, mas nem tanto

Apenas no Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, foram 15 vezes mais recursos enviados para o município pernambucano do que para o baiano entre 2014 e 2024.

A rivalidade, porém, não é maior que a colaboração entre as cidades. Muitos serviços de saúde e educação acabam sendo usados pela população dos dois lados, e as atividades produtivas caminham juntas.

Por isso, muitos indicadores econômicos e sociais são parecidos. O salário médio dos trabalhadores formais é o mesmo, de dois salários mínimos, e a população ocupada é de cerca de 20% nas duas cidades.

As nove instituições de ensino superior de Petrolina atendem também moradores de Juazeiro, onde há apenas cinco faculdades. E o mesmo vale para o sistema de saúde, já que a cidade baiana tem 337 estabelecimentos médicos, e Petrolina, 820.

Juazeiro não tem ruas largas e grandes obras como sua vizinha pernambucana. Na periferia, as ruas não têm asfalto. Mas a cidade também é um polo de desenvolvimento, com 28,3 mil hectares de área irrigada em projetos da Codevasf, além de outros empreendimentos.

Para os moradores da região ouvidos pelo UOL, prevalece o companheirismo eternizado no forró de Jorge de Altinho: “Petrolina, Juazeiro / Juazeiro, Petrolina / Todas as duas eu acho uma coisa linda / Eu gosto de Juazeiro / E adoro Petrolina”.

Camaragibe Cidade do Trabalho

Acabei de checar e aprovar o estúdio e o cenário do meu podcast ‘Direto de Brasília’, parceria do meu Blog com a Folha de Pernambuco, que estreia amanhã, tendo como convidado o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que acumula no Governo Lula o Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Terá duração de uma hora, das 18 às 19 horas, com transmissão pelo YouTube da Folha e deste blog. O podcast será transmitido também pela Rede Nordeste de Rádio, formada por 48 emissoras em Pernambuco, Bahia e Alagoas, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, integrante do Grupo EQM. Ainda no Nordeste vão se integrar na transmissão a Rede Mais, pool com 14 emissoras na Paraíba, à frente o jornalista Heron Cid, que incluiu também a TV Mais, da sua rede, na transmissão.

Já em Alagoas, a transmissão do podcast será feita pela TV Gazetta News, do Grupo Collor, e pela Rede Francês de Rádio, do empresário João Caldas, pai do prefeito de Maceió, JHC. Por fim, no Ceará o grupo parceiro será a Rede ANC, formada por mais de 50 emissoras no Ceará, que reproduzirá também no seu YouTube e nas redes sociais.

Cabo de Santo Agostinho - IPTU 2025

A prefeitura de Palmares está pavimentando mais de um quilometro no Engenho Lajedo, um investimento que trará mais mobilidade e qualidade de vida para a população. Essa obra se soma a uma série de melhorias que já chegaram à comunidade, como a nova iluminação em LED, a reforma da escola municipal e a ampliação da Unidade Básica de Saúde. O trabalho do prefeito Junior de Beto (PP) na Zona Rural mostra que ele está cumprindo uma das principais promessas de campanha, não fazer distinção entre o centro e o campo.

Toritama - Prefeitura que faz

Por Larissa Rodrigues – repórter do blog

Defensora aguerrida da gestão Raquel Lyra (PSD), a deputada Débora Almeida (PSDB) passou por um constrangimento durante a audiência pública da Comissão de Administração, na manhã de hoje, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

O colegiado convocou o secretário de Educação do Estado, Gilson Monteiro Filho, para explicar os problemas na pasta e há vários estudantes e profissionais no encontro.

Ao afirmar que a educação “é uma prioridade do Governo Raquel Lyra”, Débora Almeida levou uma vaia do público e alguns estudantes se levantaram do chão, onde muitos estão sentados, para confrontar a parlamentar. O local está lotado.

O presidente da comissão, Waldemar Borges (PSB), pediu que a plateia se acalmasse e respeitasse o momento de cada pessoa falar. Débora encerrou destacando que a Casa é democrática e todos os lados têm o direito de se manifestarem.

Os deputados estão fazendo vários questionamentos para o secretário. Os principais problemas expostos são a merenda escolar, o atraso nos kits escolares e a desorganização no Programa Ganhe o Mundo.

Palmares - Outlet

Por Larissa Rodrigues – repórter do blog

O Plenário Sérgio Guerra, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), está lotado, na manhã de hoje, para acompanhar a audiência pública da Comissão de Administração, que convocou o secretário de Educação do Estado, Gilson Monteiro Filho, o terceiro a assumir a secretaria neste Governo.

Os deputados convocaram o gestor para dar explicações sobre os diversos problemas que a pasta vem enfrentando, como a dispensa de licitação para a merenda, o atraso na entrega dos kits escolares e as inúmeras dificuldades pelas quais estão passando os estudantes selecionados para o Programa Ganhe o Mundo.

Neste momento, o secretário escuta os questionamentos dos parlamentares. Além do presidente da comissão, Waldemar Borges (PSB), estão presentes os deputados Sileno Guedes (PSB), Dani Portela (PSol), Antônio Coelho (UB), Júnior Matuto (PSB), Rodrigo Farias (PSB), Renato Antunes (PL), Mário Ricardo (Republicanos), Cayo Albino (PSB) e Joel da Harpa (PL). Também estão no local três defensores da gestão, a líder da bancada do Governo, Socorro Pimentel (UB), Débora Almeida (PSDB), Joãozinho Tenório (PRD) e Rosa Amorim (PT).

O líder da bancada de oposição, deputado Diogo Moraes (PSB), criticou algumas informações passadas pelo gestor. “O que a gente vê aqui é uma sucessão de erros elementares. Quando a gente fala em merenda e kit escolar, a gente sabe que tem um calendário e que todo ano vai haver. Mas estamos com o terceiro secretário e as coisas ainda estão acontecendo. É um atestado de incompetência”, afirmou Diogo Moraes.

Durante a audiência, alguns estudantes gritaram “Gilson Monteiro tem que escutar, os estudantes querem estudar”. Também já foram feitas manifestações do público sobre a merenda.

Poder360

Pesquisa divulgada pela AtlasIntel, hoje, mostrou que a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é de 53,6%, contra 44,9% de aprovação. Outros 1,5% responderam “não sei”. No levantamento divulgado em março, a desaprovação do presidente foi de 53%, e a aprovação, 45,7%.

A pesquisa foi realizada pela Latam Pulse, Bloomberg e AtlasIntel. Os dados foram coletados de 20 a 24 de março de 2025, em formulários on-line aleatórios. Foram entrevistadas 4.659 pessoas. A margem de erro é de 1 ponto percentual e o intervalo de confiança é de 95%.

Quando perguntados sobre a avaliação do governo, 49,6% dos entrevistados avaliaram a gestão como ruim/péssima, enquanto 37,4% disseram ser ótima/boa. Outros 12,5% disseram que a gestão federal é regular. 0,5% responderam “não sei”. Em março, 50,8% avaliaram o governo como ruim/péssimo, enquanto 37,6% disseram ser ótimo/bom.

ELEIÇÕES

A pesquisa mostrou que Pablo Marçal (PRTB) e Jair Bolsonaro (PL) ganham de Lula em um eventual 2º turno nas eleições de 2026. O petista empata tecnicamente com Tarcísio de Freitas (Republicanos) e ganha em todos os outros cenários. Leia as comparações:

  • Pablo Marçal (PRTB) 51% X Lula (PT) 46%; 
  • Jair Bolsonaro (PL) 48% X Lula (PT) 46%;
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos) 47% X Lula (PT) 46%;
  • Ronaldo Caiado (União Brasil) 37% X Lula (PT) 47%;
  • Eduardo Leite (PSDB) 36% X Lula (PT) 46%;
  • Romeu Zema (Novo) 25% X Lula (PT) 44%.

As porcentagens faltantes para completar 100% são provenientes votos branco/nulo/não sei.

Às vésperas do Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, celebrado amanhã (2), o programa Hora H, transmitido pela TV Norte Paraíba e apresentado pelo jornalista Heron Cid, reuniu especialistas em TEA – Transtorno do Espectro Autista para esclarecer e tirar dúvidas dos telespectadores sobre o tema.

Durante o debate, foram abordados temas como o diagnóstico, o tratamento, o acesso à inclusão e os desafios das pessoas autistas e suas famílias! Além de muitas informações, o programa transbordou emoções. Entre os convidados, o filho de Heron, Bemjamim, de 9 anos, criança autista, que fez questão de participar e deixar uma mensagem. Clique no link e confira, está emocionante!

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) deveriam assistir com atenção a explanação do secretário estadual de Educação, Gilson Monteiro, em sabatina na Assembleia Legislativa, hoje. Basicamente, podemos resumir que quase todos os problemas na Secretaria, na visão do secretário, se devem a cautelares do TCE que paralisaram processos. Gilson chegou a citar nominalmente alguns conselheiros. Em um dos pontos mais dolentes, Gilson disse que o programa ‘Ganhe o Mundo’ está atrasado por interferências do TCE.