O criador da Ted, mãe do Pix

José Cláudio Oliveira, da Procenge, ao lado de Adson Carvalho, da IT, e José Belarmino Alcoforado, da Elógica, é um dos empresários do que hoje chamamos de Tecnologia da Informação, que podem carregar a marca de visionários pelo que empreenderam num mundo em que a palavra “informática” ainda estava se popularizando, e que falar computador era falar de IBM e de Unisys com suas salas envidraçadas abrigando máquinas futurísticas movimentadas por profissionais que falavam de uma linguagem estranha.

Pouca gente (mesmo no Porto Digital) conhece a história de Carvalho, um empresário negro que dominou o mercado de processamento de dados de compensação de cheques prestando serviços à Caixa Econômica. As informações são do colunista Fernando Castilho, do Jornal do Commercio.

Foi dono da Companhia Internacional de Tecnologia (IT) que, na década de 90, investiu US$ 2 milhões num projeto de OCR para reconhecimento de valores escritos no cheque e que saiu do mercado por brigar com políticos interessados em colocar no negócio seus apadrinhados.

Alguns conhecem o fato de o “gordo” Belarmino, dono da Elógica – também uma empresa de processamento de dados de grandes empresas locais – que investiu U$ 1 milhão no desenvolvimento de um PC identificando, juntando tecnologias e fornecedores locais, para criar o Corisco, o primeiro computador brasileiro focado em processamento de dados corporativos, cujo nome foi escolhido de modo a indicar respeito à Região Nordeste.

E isso aqui, no nosso Porto Digital, e num mercado onde, assim como no passado dos três pioneiros, palavras como startup, unicórnios e escalar se tornaram o sonho de jovens que querem ser os novos Gates, os Bezos, os Zuckerbergs e os Larry Pages da terceira década do século XXI.

O que chama a atenção no “velho” José Claudio é sua percepção de futuro. E o fato de continuar a sonhar num exercício que certa vez, Dr. Ulysses Guimarães disse se referendo ao então senador pernambucano Carlos Wilson: ter a capacidade de cheirar o amanhã.

Claro que a parceria, cumplicidade e até a subversão às regras desse grupo do qual fazem parte Alcides Pires, Cláudio Marinho e Silvio Meira e Mônica Bandeira ajudaram. Mas José Claudio, talvez seja o que mais esteve envolvido com o fazer o diferente para o mercado corporativo.

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Finalmente, a biografia de Marco Maciel, de minha autoria, pela editora CRV, de Curitiba, e que estava esgotada em todas as livrarias do País, já está disponível na sua quinta edição. No Recife, os interessados já podem encontrar na livraria Jaqueira, em frente ao Parque da Jaqueira.

Paulista - No ZAP

Por Cláudio Soares*

A disparidade na cobertura midiática entre resgates de animais e a tragédia humana em desastres, como as enchentes no Rio Grande do Sul, é um reflexo preocupante da forma como a mídia e as redes sociais priorizam certos conteúdos em detrimento de outros.

Essa tendência revela uma desconexão com a realidade e uma falta de sensibilidade para com a vida humana. Enquanto os salvamentos de animais são frequentemente destacados, com programas inteiros dedicados a histórias como a de uma égua resgatada, a cobertura da perda de vidas humanas e do sofrimento das comunidades afetadas muitas vezes é negligenciada ou minimizada.

Essa disparidade reflete uma priorização equivocada de valores, onde a atenção é direcionada para o que é considerado mais “fofo” ou “emocionante”, em detrimento do que é verdadeiramente urgente e relevante para a sociedade.

Essa tendência também levanta questões sobre a ética da cobertura jornalística e o papel das redes sociais na amplificação desses desequilíbrios. A busca por engajamento e visualizações muitas vezes leva à promoção de conteúdos sensacionalistas e superficiais, em vez de uma abordagem responsável e compassiva diante do sofrimento humano.

Todos os seres vivos merecem compaixão e cuidado. Não há dúvida de que os animais também merecem ser salvos em situações de emergência, e é louvável quando a mídia destaca esses resgates. O ponto de crítica não está em salvar os animais, mas sim na disparidade de cobertura entre resgates de animais e a tragédia humana em desastres como as enchentes no Rio Grande do Sul.

Ambos os aspectos merecem atenção, mas é importante garantir que a vida humana e o sofrimento das comunidades afetadas recebam a devida prioridade e sensibilidade na cobertura midiática e nas redes sociais. É fundamental que a mídia e as redes sociais reconheçam sua responsabilidade em informar de forma equilibrada e compassiva, dando voz às vítimas humanas e destacando a gravidade das situações de emergência.

Isso requer uma reflexão crítica sobre as prioridades e valores subjacentes à produção e disseminação de conteúdo, visando uma cobertura mais justa, sensível e responsável dos eventos que afetam a vida das pessoas.

*Advogado e jornalista

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, hoje, a fazer afagos ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e também defendeu o deputado de vaias durante um evento de entrega de moradias populares em Maceió, capital de Alagoas.

Durante discurso a uma plateia de apoiadores, Lula afirmou que o ato desta sexta tinha caráter institucional, e não teor partidário, por isso, na avaliação do petista, não caberia vaia aos políticos presentes.

“A gente precisa apenas a aprender a respeitar quando o ato é institucional, um ato institucional não tem cor partidária. Porque, senão, fica difícil para um presidente da República viajar para inaugurar coisas, porque as pessoas que vem aqui são convidas por nós. E ninguém leva ninguém na sua casa para ser vaiado”, afirmou Lula.

Antes do pronunciamento do presidente, Lira discurso e citou o pai, o ex-senador Benedito de Lira, que hoje é prefeito de Barra de São Miguel (AL). Houve vaias, e Lira reclamou.

“O meu pai, que muitos aplaudem e muitos vaiam, mas eu duvido, eu duvido que um morador que vai ser atendido por essas casas esteja vaiando hoje. Isso é uma falta de respeito! Isso é uma falta de respeito”, disse o presidente da Câmara.

Diante das vaias, Lula se levantou e ficou ao lado de Lira durante parte do discurso do presidente da Câmara. O público também se dividiu entre vaias e aplausos para o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, e o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB-AL).

Ontem, em São José da Tapera, no interior do estado, Lula já havia feito acenos ao presidente da Câmara, durante cerimônia de assinatura de contrato de obras hídricas no sertão alagoano.

Nesta sexta, o presidente da República voltou a dizer que, embora o PT tenha somente 68 deputados em um universo de 513 na Câmara, o governo tem conseguido aprovar projetos de interesse na Casa. “Nós, até agora, não tivemos um único projeto derrotado, todos foram aprovados”, declarou.

Ipojuca - Minha rua top

Os planos de saúde continuam rendendo dor de cabeça com os seus serviços e altos preços para uma grande maioria dos que deles necessitam. E é preciso ainda estarmos atentos sobre algumas práticas consideradas abusivas nesta área.

O advogado João Brayner, especialista no segmento, dos quadros do PHR-Soluções Jurídicas lembra que atualmente vem se mostrando uma prática muito comum no mercado, com algumas operadoras de saúde notificando aqueles com contratos empresariais, informando as pessoas e pequenas empresas sobre a rescisão unilateral, sem apresentar fundamentados motivos para tanto. “Simplesmente alegam, na maioria das vezes, que nos próximos 60 dias o plano vai parar de surtir os seus efeitos”, afirmou.

Brayner destaca que, para a lei de plano de saúde, os planos individuais e familiares não podem ser rescindidos de forma unilateral pelo plano sem uma apresentação de uma motivação idônea, (fraude ou inadimplência contratual pelo prazo de 60 dias, consecutivos ou não). Ele destaca que os planos coletivos empresariais (com exceção daqueles com mais de vinte e nove vidas) vão ter a mesma prerrogativa que os planos individuais e familiares, pelo fato de que com a baixa quantidade de beneficiários, existe uma vulnerabilidade frente às operadoras.

“Na hipótese de ter recebido a notificação, é muito importante que você procure um advogado especializado em direito à saúde e que opere frente às operadoras para justamente verificar se, no seu caso, a rescisão se demonstra abusiva ou não”, orientou.

Caruaru - Geracao de emprego

 

A cantora e compositora Roberta Campos, nascida nas montanhas alterosas de Minas Gerais para fazer sucesso no Brasil e no exterior, voltou ao Recife, ontem, com o seu novo show intimista “Cinco Partes de Mim”. Aproveitando a passagem desta diva pela capital pernambucana, gravei o Sextou com ela. Imperdível!

O Sextou vai ar hoje, das 18h às 19h, pela Rede Nordeste de Rádio, formada por 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife.

Se você deseja ouvir pela internet, clique no link do Frente a Frente acima ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na play store.

Camaragibe Agora é Led

Representado por seu partido, o Podemos, o ex-prefeito de Camaragibe e pré-candidato à Prefeitura no pleito deste ano, Jorge Alexandre, está processando, na Justiça Eleitoral, o pré-candidato do PSB, Ednaldo Moura Jr, por suposta propaganda eleitoral antecipada.

“O representado, enquanto pré-candidato a cargo eletivo na próxima eleição municipal de Camaragibe, procede em ação ilícita, à medida que produz e distribuí adesivos perfurado com frases de efeito e sua imagem”, diz Jorge Alexandre na petição protocolada na secretaria do Fórum de Camaragibe.

Ainda segundo a representação apresentada pelo Podemos, Ednaldo Moura Jr produziu “material adesivo perfurado, distribuído ao público com imagens do pré-candidato e contendo os ditames: ame, lute, contribua, mobilize, trabalhe, promova, com o pedido para seguir o perfil @vivacamaragibe, além da foto do pré-candidato a prefeito, seu respectivo nome e a sua página no Instagram: @ednaldomoura.jr”.

Belo Jardim - Vivenciando Histórias

Na contagem regressiva para o maior evento de comunicação do ano, a festa dos 18 anos deste blog, estão faltando apenas 13 dias. Tudo está sendo preparado com muito carinho. Será no dia 23 de maio, a partir das 20 horas, no Mirante do Paço, no Paço Alfândega, no charmoso e boêmio bairro do Recife.

A animação ficará por conta da Super Oara, uma das melhores orquestras do País, do meu amigo Beto, hoje sob o comando do filho Elaque. Vários artistas vão homenagear o blog, cantando seus principais sucessos, como os forrozeiros Alcymar Monteiro, Josildo Sá, Irah Caldeira, João Lacerda, Daniel Bueno, Novinho da Paraíba, Cristina Amaral, Fabiana, a Pimentinha do Nordeste, e Walquiria Mendes.

Para deixar o dance mais eletrizante ainda, três ícones do frevo: André Rio, Almir Rouche e J. Michiles. O bufê também já está reservado e confirmado: Fiordes, de Mariana Lucena, um dos mais concorridos, que está preparando belas surpresas para os convidados.

A festa é de adesão. Se você ainda não adquiriu o seu ingresso, entre em contato agora pelo telefone e WhatsApp: (81) 9.8222-4888.

Vitória Reconstrução da Praça

Pré-candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSol) teve uma reunião secreta, há cerca de 15 dias, com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), e principal adversária de João Campos (PSB), o prefeito de Recife. Campos é namorado de Tabata Amaral (PSB), com quem Boulos disputará os votos da esquerda na campanha deste ano em São Paulo.

O encontro foi num café de Brasília. Os dois, embora em partidos ideologicamente distantes, falaram do cenário eleitoral em Recife, São Paulo e nacional. As informações são do portal Metrópoles.

No PSB, partido de Campos e Tabata, o encontro foi visto como uma articulação pela candidatura a prefeito de Tulio Gadelha, deputado federal, pela federação PSol e Rede. Interlocutores de Lyra negaram esta possibilidade, e a assessoria de imprensa de Boulos não respondeu à reportagem.

Folha de Pernambuco

O presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha, participou, na última terça-feira, de uma reunião empresarial no Consulado do Brasil em Nova York, nos Estados Unidos, para tratar de questões relacionadas à transição energética no Brasil. A reunião, promovida pelo presidente da Datagro, Plínio Nastari, contou, ainda, com parlamentares, traders, produtores e comerciantes de açúcar brasileiros, além de autoridades norte-americanas.

Na pauta do encontro, constaram temas ligados à sustentabilidade e sustentabilidade econômica, meio ambiente, transição energética e integração de cadeias de valor. “Das iniciativas parlamentares que estão em andamento, uma delas é o Projeto Mover, que trata, sobretudo, da modernização tecnológica dos automóveis, com incentivo aos híbridos. E há outras, como o Combustível do Futuro. Todos esses assuntos foram avaliados”, afirmou Renato Cunha.

O presidente do Sindaçúcar-PE também adiantou que foi feito um pleito aos parlamentares brasileiros para que o chamado combustível E30 (mistura de 30% do etanol à gasolina) seja agilizado, uma vez que já foi aprovado no Congresso e está no âmbito do Conselho Nacional de Política Energética. “Esse foi um pleito da NovaBio e dos Sindicatos da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e do Rio Grande do Norte”, acrescentou.

Os deputados federais, além de apresentarem os projetos de lei concebidos e/ou relatados por eles, prometeram agilizar as tratativas que estão sendo feitas junto ao Conselho Nacional de Política Energética. “Inclusive, há um grupo de trabalho do Executivo Federal, envolvendo ministérios como o da Agricultura e o de Minas e Energia, para que sejam implementadas as questões técnicas do que foi votado pelo Congresso Nacional”, explicou Cunha.

A reunião, conduzida pelo cônsul-geral do Brasil em Nova York, embaixador Adalnio Senna Ganem, contou, além de Renato Cunha e Plínio Nastari, com o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Roberto Serroni Perosa; a adida agrícola em Washington, Ana Lucia Viana; o presidente da Frente Parlamentar do Etanol, deputado federal José Vitor (PL-MG); o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), relator de projetos de lei sobre a transição energética; a deputada federal Marussa Boldrin (MDB-GO), relatora do Projeto Mover; o secretário de Desenvolvimento de São Paulo, Gilberto Nascimento, e produtores da Unica, da Bioenergia Brasil e da NovaBio Nordeste.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a mobilização do Congresso para votar projetos de socorro ao Rio Grande do Sul e enviou à Comissão Mista do Orçamento (CMO) uma proposta que altera a lei orçamentária de 2024 e, dentre outras medidas, cria 160 funções comissionadas no Supremo Tribunal Federal (STF).

O custo estimado pelo próprio tribunal é de R$ 22 milhões em três anos. A proposta encampada pela gestão petista foi elaborada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso. O magistrado enviou em março deste ano uma minuta de projeto de lei ao Ministério do Planejamento para alterar o regime de funções comissionadas do tribunal. Barroso quer que os servidores comissionados lotados nos gabinetes dos ministros sejam todos “assistentes VI”, também identificados pela sigla FC-6. Com a mudança, a gratificação de ocupantes de cargos de confiança subiria de R$ 1.461,81 para R$ 3.259,70.

Atualmente, os assessores que atuam nos gabinetes dos ministros do STF recebem, além da função comissionada, salários brutos que variam de R$ 10 mil a R$ 46 mil. A chamada FC-6 a ser paga a esses funcionários hoje beneficia apensa sete pessoas.

Somente servidores concursados podem ocupar essas funções comissionadas. É comum que os funcionários do tribunal sejam submetidos a seleção interna para trabalhar nos gabinetes e incrementar os salários. A proposta de Barroso prevê remanejar quem recebe comissão FC-3 e FC-4 para áreas administrativas do tribunal e concentrar os 160 novos FC-6 nos gabinetes.

A justificativa apresentada pelo presidente do STF é de que os valores pagos a título de comissão aos servidores FC-3 e FC-4 é pouco atrativo diante do volume de trabalho pelo qual são responsáveis nos gabinetes dos magistrados. Caso o projeto enviado pelo governo seja aprovado, caberá aos ministros escolher os ocupantes dos cargos que serão criados.

“A manutenção dos valores de funções comissionadas no patamar atual tem resultado na dificuldade de manter servidores nos gabinetes, que preferem ser lotados em outras unidades do Tribunal com rotinas menos extenuantes, embora sem qualquer compensação financeira”, justificou Barroso na minuta enviada ao governo Lula.

“É, portanto, necessário aumentar o valor das funções comissionadas que estão localizadas nos gabinetes, estimulando a retenção de profissionais mais qualificados para o auxílio dos ministros, o que tem resultado direto na qualidade da prestação jurisdicional constitucional”, afirmou.

O STF alega que a criação de funções comissionadas não provocará aumento de despesas. A proposta de Barroso prevê remanejar recursos orçamentários, mas não explica quais áreas serão desidratadas para pagar o bônus. Pelas contas da corte, o custo será de R$ 6,5 milhões neste ano, R$ 7,7 milhões em 2025 e R$ 7,8 milhões em 2026.

Como revelou a Coluna do Estadão, o governo enviou o pleito do STF para ser incluído no debate sobre ajuda adicional ao Rio Grande do Sul na Comissão de Orçamento do Congresso. Houve reação de deputados e o relator da proposta na Comissão, deputado Jonas Donizette (PSB-SP), retirou o trecho que beneficiava o STF. O pedido de criação das funções, no entanto, ainda pode ser retomado em outro momento.

Em contato, há pouco, com o Blog, o deputado estadual Kaio Maniçoba, da bancada do PP na Assembleia Legislativa, disse que não foi convidado para assumir a Secretaria de Turismo. Mas será, e só não vira secretário se não quiser. O projeto do PP é levá-lo ao primeiro escalão para a primeira suplente, Roberta Arraes, assumir o mandato. Outra: a pasta de Turismo fica na cota do PP, a não ser que Dudu da Fonte abra mão.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou uma portaria, ontem, que libera o pedágio de veículos de carga que transportam donativos para o Rio Grande do Sul em rodovias federais. A portaria também atribui atendimento prioritário a estes veículos e dispensa fiscalização em postos de pesagem.

De acordo com a portaria publicada em edição extra do Diário Oficial, a liberação do pagamento de pedágio vale para os transportes que estiveram levando os donativos destinados ao atendimento da população atingida pelas enchentes que estiverem acompanhados de veículos oficiais.

A ANTT também recomenda às concessionárias de rodovias federais que façam esforços para facilitar o fluxo de veículos de transporte que estiverem com donativos. A medida emergencial vale enquanto o estado de calamidade pública do RS estiver vigente ou até revogação pela ANTT.