O prefeito de Petrolândia, Fabiano Marques, reforçou o apoio à pré-candidatura de Bruno Marques à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nas eleições de 2026. “Bruno Marques é jovem, mas já tem uma longa estrada. Vem me acompanhando desde Petrolândia e abraçou essa causa com muita dedicação. Hoje trabalhamos com uma estimativa muito boa para conquistar uma das 49 vagas da Assembleia, garantindo representação não só para o Sertão de Itaparica, mas também para todo o Estado”, afirmou.
Fabiano destacou ainda a agenda intensa do pré-candidato, que vem ampliando a presença em municípios do Sertão, Agreste e Região Metropolitana. “Ele não para. Tem visitado cidades do Sertão de Itaparica, do Sertão do São Francisco, do Agreste, da Região Metropolitana. Recentemente esteve em Águas Belas, Tabira, Betânia, Floresta, Jatobá e Itacuruba. É um projeto consolidado, com muita convicção de que chegará ao objetivo principal, que é a Assembleia”, reforçou.
Leia maisSobre a filiação partidária, o prefeito adiantou que o caminho de Bruno Marques será pelo PSB, em alinhamento ao projeto político do prefeito do Recife, João Campos. “Conversamos bastante e Bruno Marques é muito entusiasta da candidatura de João Campos ao Governo do Estado. Estaremos juntos nesse mesmo campo, fortalecendo o partido e ajudando a construir a vitória de João Campos em Pernambuco”, concluiu. Com informações do Blog Ponto de Vista.
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Por Blog da Folha
Aliados de Jair Bolsonaro (PL) realizarão uma manifestação em solidariedade ao ex-presidente no próximo dia 7 de setembro, em Boa Viagem, no Recife. O ato terá como slogan “Todos na rua” e defenderá Bolsonaro, que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
A mobilização contará com a presença de nomes da política pernambucana, como o ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL), os vereadores Gilson Filho (PL), Thiago Medina (PL) e Alessandro Sarmento (PL); os deputados estaduais Alberto Feitosa (PL), Renato Antunes (PL), Júnior Tércio (PP) e Abimael Santos (PL); os deputados federais Pastor Eurico (PL), Clarissa Tércio (PP) e Coronel Meira (PL), entre outras lideranças.
Leia maisSegundo organizadores, o ato tem por objetivo reafirmar a defesa da democracia e da liberdade de expressão, sem perseguições políticas ou interferências institucionais.
Leia menosO advogado Celso Vilardi, responsável pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), contestou a possibilidade de punição por reuniões, afirmando que elas não poderiam ser classificadas para além de atos preparatórios, considerando que a tese do Ministério Público seja verdadeira.
A fala aconteceu durante sessão no STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quarta-feira (3). Na sustentação, Vilardi argumentou que a questão dos atos preparatórios foi analisada no Congresso Nacional, mas, por opção legislativa, não foram tipificados como crime no ordenamento jurídico brasileiro. As informações são da CNN Brasil.
Leia maisVilardi enfatizou que a reunião com embaixadores e outra realizada em 7 de dezembro, mesmo que considerados atos preparatórios, não poderiam ser punidas, pois isso violaria o princípio da taxatividade.
Assim, a defesa argumentou que a ausência de tipificação dos atos preparatórios na legislação brasileira impede qualquer tipo de punição.
Leia menosContrário à aprovação de uma anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou à Folha que vai apresentar e pretende discutir um projeto de lei alternativo.
“Eu vou votar o texto alternativo. É isso que eu quero votar no Senado”, declarou, nesta terça-feira (2). “Eu vou fazer esse texto e eu vou apresentar.”
Enquanto o STF (Supremo Tribunal Federal) dava início ao julgamento histórico que pode condenar um ex-presidente e militares de alta patente por tentativa de golpe de Estado, aliados de Bolsonaro se movimentavam no Congresso Nacional pela aprovação de uma anistia imediatamente após o resultado. As informações são da Folha de S. Paulo.
Leia maisA pressão na Câmara dos Deputados aumentou nesta terça diante da articulação explícita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e da adesão de dois dos principais partidos do centrão, o PP e o União Brasil.
Com o novo esforço, o presidente do Senado pretende apresentar ele próprio aos líderes partidários da Casa um texto alternativo ao que tem sido discutido por bolsonaristas.
O texto defendido por Alcolumbre prevê apenas uma diminuição das penas, mas não perdoa nenhum dos condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023 —situação em que o próprio Bolsonaro pode ser incluído, caso seja declarado culpado pelo Supremo.
A principal ideia em discussão é alterar a nova Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito, aprovada em 2021, para enquadrar em um novo tipo penal aqueles que estiveram presentes nos atos, mas não tiveram papel de planejamento ou financiamento.
Na prática, a mudança poderia aliviar as penas do que parte das autoridades veem como a “massa de manobra” que vandalizou as sedes dos Poderes —como a cabeleireira Débora Rodrigues, que se tornou um dos símbolos do bolsonarismo por ter pichado com batom a estátua em frente ao STF.
A depender das circunstâncias do envolvimento de cada indivíduo, esse novo crime substituiria condenações por tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito e tentativa de golpe de Estado. Combinados, esses dois crimes levam a penas de 8 a 20 anos de prisão.
Um segundo dispositivo da proposta diz respeito à duplicidade de acusações contra os envolvidos nos atos. Atualmente, o direito penal prevê o concurso material, princípio segundo o qual as penas se acumulam quando uma pessoa comete dois ou mais crimes em diferentes ações.
A nova lei manteria os dois tipos penais, mas criaria a possibilidade de condenação apenas por abolição do Estado democrático de Direito, com um agravante nos casos em que o desfecho desse ato seja uma tentativa de golpe de Estado.
O presidente do Senado chegou a discutir uma minuta do texto em abril, como mostrou a Folha, mas as articulações esfriaram diante da insistência de aliados de Bolsonaro em torno da anistia.
Ministros do Supremo consultados por Alcolumbre na ocasião tentaram deixar claro que não fariam resistência a uma iniciativa dessa natureza por parte do Congresso, mas também não endossariam o discurso de que o tribunal cometeu excessos na aplicação das penas.
Segundo eles, qualquer mudança na legislação seria um reconhecimento dos congressistas de que as penas foram fixadas em patamares elevados e que o Supremo só aplicou as leis elaboradas anteriormente pelo próprio Congresso.
Leia menosO prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, anunciou, hoje, o início de uma ação permanente que vai revolucionar a vida de pacientes que utilizam mediações distribuídas pelo Sistema Único de Saúde. Pela primeira vez na história da cidade, os usuários residentes no Cabo vão receber os remédios em casa, com segurança e conforto. O Saúde em Casa reforça o compromisso da gestão com o acesso, a continuidade do cuidado e a humanização do atendimento em Saúde.
Com foco em ampliar a assistência farmacêutica e reduzir filas e deslocamentos desnecessários, o Saúde em Casa prioriza pessoas com doenças crônicas, idosos acamados, pacientes insulinodependentes e outros grupos prioritários acompanhados pela rede municipal. Nesta fase inicial, o programa atenderá 500 pacientes, sendo 230 pessoas com fibromialgia e 270 crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), dentro do rol de medicações sob responsabilidade do Município.
Leia maisPara garantir agilidade, segurança e rastreabilidade, a entrega será realizada pelos Correios, com prazo D+1 (entrega no primeiro dia útil após a coleta). O processo utiliza Aviso de Recebimento (AR) — com coleta de assinatura — e leitura de QR Code no ato da entrega, gerando registro em sistema e georreferenciamento das ocorrências. Esse desenho operacional assegura que o medicamento chegue a quem de direito e previne fraudes.
Atualmente, muitos desses medicamentos só podem ser retirados em unidades específicas, exigindo deslocamento de pessoas com limitações de mobilidade e impondo custos indiretos às famílias. Com o Saúde em Casa, a Prefeitura elimina barreiras de acesso, favorece a adesão ao tratamento e eleva o padrão de cuidado, num avanço concreto da política municipal de saúde.
“O Saúde em Casa é uma revolução e se soma a uma série de outras ações que vem sendo estruturadas por nossa gestão para qualificar a rede e ampliar o acesso aos serviços de saúde, sempre com foco em resultado, inovação e cuidado centrado nas pessoas. Cuidar da nossa gente é o maior investimento que podemos fazer”, destacou Lula Cabral.
“Todos os pacientes contemplados já passaram por recadastramento recente. Além de garantir o recebimento com segurança, o georreferenciamento permitirá, no futuro, análises sobre a concentração da demanda, subsidiando decisões de expansão de serviços — como a criação de novas unidades ou pontos de apoio em áreas com maior necessidade, sempre com foco na comodidade e na continuidade do cuidado”, afirmou a secretária de Saúde, Ricarda Samara, responsável pela coordenação da ação.
Como funciona
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 15.193/25, que confere ao município de Angelim, no Agreste pernambucano, o título de Capital Nordestina do Cuscuz. A norma foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira.
A proposta teve origem no PL 650/24, do deputado Fernando Rodolfo (PL). “No Brasil, o município de Angelim, no agreste de Pernambuco, destaca-se, em números relativos (proporção entre produção de cuscuz e número de habitantes), como a maior produtora de cuscuz do Nordeste, o que garante que essa indústria seja a maior geradora de empregos com carteira assinada do município”, destacou o deputado ao apresentar o PL.
Patrimônio imaterial da humanidade pela Unesco desde 2020, o cuscuz é considerado alimento essencial para milhões de brasileiros, sobretudo em regiões marcadas por desigualdade social.
A programação do 3º Festival do Morango segue crescendo e acaba de ganhar um dos maiores nomes da música brasileira: Alceu Valença. O cantor, compositor e ícone da cultura nordestina se apresentará no sábado, 27 de setembro, trazendo para o público um show repleto de sucessos que marcaram gerações.
Dono de um repertório inconfundível, Alceu deve embalar a plateia com canções como “Anunciação”, “Tropicana”, “La Belle de Jour”, “Coração Bobo” e “Girassol”, músicas que atravessaram o tempo e seguem entre as mais queridas do público.
A presença de Alceu Valença consolida o Festival do Morango como um dos maiores eventos culturais do interior de Pernambuco, unindo música, gastronomia, artesanato e turismo.
Alvo de reclamações dos moradores da região, como denunciado nesta matéria publicada no blog, no último mês, a PE-187, no Agreste, que corta o município de Palmeirina e liga a cidade aos distritos de Baixa Grande e Poço Cumprido, segue completamente abandonada pelo Governo Estadual. Imagens enviadas por um leitor, hoje, ao blog, denunciam o descaso na rodovia, um perigo para os motoristas que trafegam pelo local. Confira!
O segundo dia do julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus pela trama golpista teve apresentação das defesas do ex-presidente e de generais. O destaque ficou para o advogado do ex-presidente. Celso Vilardi, em suas argumentações, afirmou que:
O advogado de Bolsonaro afirmou que “não há uma única prova” que ligue o ex-presidente aos ataques de 8 de janeiro e que o seu cliente não atentou contra o estado democrático de direito. Ele também questionou a delação de Mauro Cid, disse que o ex-ajudante de ordens mudou versões e “não é confiável”.
“Essa minuta, esse depoimento, não há uma única prova que atrele o presidente [ex-presidente Bolsonaro] à Operação Luneta, ao Punhal Verde e Amarelo e ao 8 de janeiro. Nem o delator falou isso. Não há uma única prova”.
O defensor afirmou que as contradições do tenente-coronel são motivos para anulação da colaboração premiada. “Ele [Cid] mudou a versão várias vezes. E isso não sou eu que estou dizendo, é, na verdade, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal, no último relatório de novembro, quando se disse que ele tinha inúmeras omissões e contradições.”
Vilardi argumentou que Cid foi “dirigido” e “induzido” a implicar Bolsonaro em um golpe. Ele negou a participação do ex-presidente na tentativa de golpe e disse que todas as medidas discutidas pelo núcleo estavam previstas na Constituição.
Ele disse também que a defesa não teve acesso a provas utilizadas no processo e que não houve prazo suficiente para a atuação. Sobre esse ponto, Vilardi criticou a maneira como a PF disponibilizou as provas colhidas, que somavam mais de 70 terabytes de dados.
“Nós não tivemos o tempo que a Polícia Federal e o Ministério Público tiveram [para analisar as provas]. São bilhões de documentos. Eu não conheço a íntegra desse processo”.
Sobre a minuta do golpe, a defesa tentou desqualificar o documento. A defesa negou que Bolsonaro tenha discutido com os comandantes da Marinha e do Exército uma ruptura democrática e disse que, depois de uma reunião de dezembro no Alvorada, o assunto se deu por encerrado.
O defensor de Bolsonaro voltou a sustentar que ele realizou a transição para o governo Lula, no final de 2022, sem criar obstáculos – o que, na visão da defesa, contraria a acusação de tentativa de golpe. “A prova produzida pela defesa mostra que o presidente Bolsonaro determinou uma transição”.
Uma prova disso, segundo Vilardi, é que os comandantes das Forças Armadas não estavam atendendo as ligações de José Múcio, nomeado ministro da Defesa por Lula no final de 2022, e Bolsonaro foi responsável por fazer uma ponte entre eles.
O advogado reclamou de cerceamento de defesa, pediu absolvição de Bolsonaro e afirmou que 30 anos de prisão para o ex-presidente não seria razoável.
Leia menosDando sequência a maratona de lançamentos do livro ‘Os Leões do Norte’, desembarco hoje no município de São Caetano, no Agreste Central. A iniciativa para o evento na cidade foi do prefeito Josafá Almeida (UB) e do secretário de Administração e Segurança Pública, Jobson Almeida, pré-candidato a deputado estadual. A noite de autógrafos está marcada para a Câmara de Vereadores, a partir das 19 horas.
Amanhã estarei em Caruaru. O evento está agendado para a Câmara de Vereadores, às 19 horas, com apoio do prefeito Rodrigo Pinheiro (PSD) e do presidente da Câmara, Bruno Lambreta (PSD); além de ser coordenado pelo secretário de Articulação Política, Anderson Luís, pré-candidato a deputado estadual. O evento conta também com apoio da Rádio Cidade 99,7 FM, que retransmite o Frente a Frente, e do site de Wagner Gil.
Leia maisA maratona se encerra em Vertentes, às 19 horas, na Escola Municipal Ivan Márcio Bezerra Cavalcante, com o apoio do prefeito Israel Ferreira (PSD) e do presidente da Câmara, Paulo de Lu (PSD). Com estes quatro compromissos, sobe para 21 o número de municípios que já receberam ‘Os Leões do Norte’ em alto estilo, um livro de pesquisa, destinado às escolas e às novas gerações.
“Os Leões do Norte” é resultado de uma extensa pesquisa jornalística e historiográfica, envolvendo 22 minibiografias de ex-governadores de Pernambuco, que exerceram mandatos entre 1930 e 2022. Trata-se de uma contribuição essencial para a preservação da memória política e institucional do Estado, destacando o papel de Pernambuco como berço de lideranças que marcaram a história nacional.
O livro ainda conta com design gráfico, capa e caricaturas de Samuca Andrade, além de ilustrações de Greg. “Os Leões do Norte” homenageia os líderes que ocuparam o Palácio do Campo das Princesas e também promove o debate sobre seus legados, suas contradições e o impacto de suas gestões.
Leia menosPor Tales Faria – Correio da Manhã
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), saiu a campo em defesa da anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro e encheu de esperanças os bolsonaristas.
Tarcísio pediu a apoio ao projeto de anistia ao deputado Marcos Pereira (SP), que é presidente nacional de seu partido, o Republicanos, e ao presidente da Câmara, o paraibano Hugo Motta, também do Republicanos.
Mobilizou o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), que foi visitar Bolsonaro na prisão domiciliar com a boa nova do apoio do centrão ao projeto de anistia.
Leia maisO centrão entendeu a movimentação do governador de São Paulo como um gesto em direção ao ex-presidente Bolsonaro que pode trazer os bolsonaristas em peso para a sua campanha a presidente da República.
Os partidos que compõem o centrão avaliam que Tarcísio de Freitas seria o candidato ideal do grupo ao Palácio do Planalto. E temem os sinais do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, de que ele próprio pode se candidatar com o apoio do pai.
Tarcísio de Freitas, por sua vez, só pretende se desincompatibilizar para concorrer à Presidência se, até abril, tiver manifestação explícita do apoio de Bolsonaro. Caso contrário, tem reeleição praticamente garantida em São Paulo, enquanto a disputa presidencial seria uma aventura. Como disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “sem Bolsonaro, Tarcísio não é nada”.
Nesta terça-feira, o centrão resolveu fazer um gesto em direção ao governador. O agrupamento que reúne a federação PP-União Brasil e outros partidos de centro anunciou o pedido a seus ministros para abandonarem seus cargos no governo.
Ou seja, o centrão cobrou publicamente que os governistas desses partidos desembarquem do possível apoio a Lula para o grupo poder engordar a campanha de Tarcísio.
O centrão também apontou para o PL. Se o partido do ex-presidente da República embarcar de vez na candidatura de Tarcísio de Freitas ganhará a adesão em massa para o projeto de anistia.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, confidenciou aos líderes governistas que não gostaria de pautar a anistia. Mas disse que “a pressão está muito grande”.
Apesar da boataria que circulou no Congresso nesta terça-feira, Hugo não pautou o projeto. Usou um argumento forte: ele lembrou a senha passada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso, de que anistia só será válida para quem já tiver sido julgado.
Ou seja, a anistia não pode ser votada antes do que os juristas chamam de “trânsito em julgado” do processo contra Bolsonaro.
A previsão é de que, com o julgamento iniciado nesta semana, o processo contra Bolsonaro e os demais acusados só se conclua de fato no final do ano. Até lá, aprovar a anistia é colocá-la em risco de ser derrubada na Justiça.
Quanto à votação, a expectativa é de que, uma vez pautado o projeto, ele seja aprovado rapidamente.
Leia menosPor falta de provas robustas e inconsistência nos argumentos, a Justiça Eleitoral considerou improcedentes os três processos movidos pela oposição pedindo a cassação do prefeito de Belo Jardim, Gilvandro Estrela, e do vice-prefeito, Zé Lopes. Em três sentenças distintas, proferidas ontem, o juiz da 45ª Zona Eleitoral, Douglas José da Silva, rejeitou todos os pedidos de cassação da chapa. “As provas apresentadas são frágeis e insuficientes. Não demonstram a gravidade necessária para configurar abuso de poder. A soberania popular deve ser respeitada”, afirmou o juiz Douglas José da Silva, ao proferir a sentença nos três processos.
A decisão é uma derrota para a oposição em Belo Jardim, que não aceita a vitória democrática e estrondosa de Gilvandro com 72,69% dos votos válidos. O juiz destacou, na ação sobre contratações, que os atos estavam amparados por lei e em conformidade com pareceres do Tribunal de Contas do Estado. Em outro, que atacava programas sociais como o “Bolsa Atleta” e o “Vivenciando Histórias”, a Justiça reconheceu que as iniciativas eram legais, de caráter educacional e cultural, sem desvio de finalidade ou uso eleitoreiro. Já a acusação de utilização de servidores e veículos públicos também não se sustentou. O juiz considerou que os documentos apresentados não comprovaram qualquer irregularidade.
Com 85% de aprovação da gestão e considerado em todas as pesquisas o prefeito mais bem avaliado da história de Belo Jardim, Gilvandro Estrela foi reeleito nas eleições de 2024 com mais de 33 mil votos, 72% do eleitorado. Uma derrota estrondosa da oposição, que não entendeu o recado das urnas e insiste em tirar o mandato de Gilvandro no tapetão. Agora, com a absolvição em todos os processos, a Justiça Eleitoral reafirma a soberania popular em Belo Jardim.