Augusto Botelho deixa Prerrogativas após bate-boca

O advogado Augusto Botelho (foto), secretário nacional de Justiça, deixou o grupo Prerrogativas após bate-boca no WhatsApp na noite de sexta-feira (31). A discussão envolvia a intenção do ministro Flávio Dino de nomear a advogada Marilda Silveira como colaboradora. A informação foi divulgada pela Folha e confirmada por O Antagonista.

Marilda Silveira atuou contra Lula no passado. Em 2018, representando o partido Novo, ela entrou com ação para fazer valer a Ficha Limpa e barrar a candidatura de Lula, após a condenação em segunda instância na Lava Jato. Também foi responsável por ação que impediu que o petista assumisse o comando da Casa Civil durante o governo de Dilma Rousseff. A advogada foi convidada por Dino para entrevistar e selecionar candidatos a vagas nos tribunais de todo o país. 

Após discussão acalorada, Botelho, que atua na pasta de Dino, afirmou que não poderia mais se manter no Prerrogativas. O coordenador do grupo, Marco Aurélio de Carvalho, disse esperar que Botelho reconsidere a decisão. “Espero que reavalie a decisão precipitada de deixar o grupo que tanto o apoiou nestes últimos anos. Natural que existam divergências. A discussão foi respeitosa e pontual. E expressou apenas opiniões pessoais de alguns dos membros que integram nosso coletivo.”

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O advogado Walber Agra, professor de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, é o convidado de hoje do meu podcast em parceria com a Folha de Pernambuco, o Direto de Brasília. Autor do processo que resultou na inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele vai analisar o julgamento em andamento no Supremo Tribunal Federal e seus desdobramentos.

Livre-docente pela USP e doutor em Direito, Agra é referência nacional em Direito Constitucional e Eleitoral. É autor de diversos livros na área jurídica, entre eles obras de destaque sobre Direito Constitucional e Direito Eleitoral, utilizados em cursos e referências acadêmicas em todo o país. Além da atuação acadêmica, participa de entidades jurídicas e contribui para o debate público em temas centrais da democracia. Em junho de 2025, elaborou parecer jurídico a convite do ex-presidente Evo Morales e relatou ter sido declarado “persona non grata” na Bolívia após questionar decisões do Tribunal Constitucional Plurinacional.

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