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Jaboatão dos Guararapes - Top 10
Petrolina - Destino

Soube, há pouco, da morte do ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Fausto Freitas, muito querido e reverenciado por onde atuou na vida pública. Ele tinha 87 anos. O velório será realizado a partir do meio-dia no Cemitério Morada da Paz, em Paulista.

Natural de Pesqueira, Fausto Valença de Freitas nasceu em 23 de novembro de 1937. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1962 e atuou como advogado na Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e na Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). No setor público, teve passagens pelo Ministério do Interior e pelo governo estadual, além de exercer dois mandatos como deputado estadual.

Em 5 de novembro de 1993, foi escolhido desembargador como um dos representantes da OAB, na vaga do quinto constitucional. Em 9 de fevereiro de 2004, assumiu o cargo de Corregedor-Geral da Justiça de Pernambuco. Na sua gestão, houve uma reestruturação física e institucional e a atualização do regimento interno da CGJ, atendendo às mudanças implantadas pela modernização do Poder Judiciário e por legislações atualizadas; foi instituído o Cadastro Nacional e Estadual de Adoção na internet, contribuindo para a realização de 41 adoções internacionais de crianças ou adolescentes; e iniciou-se o processo de atualização dos critérios de avaliação de produtividade dos magistrados, tornando o sistema de vitaliciamento dos juízes mais interativo.

Dois anos depois, em 2006, assumiu a Presidência do TJPE, cargo que ocupou até sua aposentadoria, em 2007. Durante sua gestão, manteve o compromisso com a modernização da Justiça pernambucana. Fausto Valença de Freitas deixa a esposa, Valéria Gueiros Leite, e quatro filhos: Andréa, Alexandre, Paola e Cláudia

Ipojuca - No grau

Por Fernando Sardinha*

Nesse difícil Jogo da Vida, nem sempre saímos vitoriosos, mas com toda certeza, aprendemos muito com os nossos erros, em cada momento da partida.

Pena que, no Jogo da Vida, não podemos voltar atrás em nossas jogadas e decisões erradas, assim como não dispomos daquela Carta Mágica do Coringa, para substituirmos por aquela Dama de Copas, por nós tão desejada e que, por incerteza, a descartamos da nossa mão, sem nem ao menos nos darmos conta de que aquela carta nos daria a nossa vitória.

No Jogo da Vida, é imprescindível que tenhamos fé, coragem, discernimento e sorte, arriscando e apostando sempre tudo pela nossa felicidade, pois a única certeza que temos nesse difícil Jogo da Vida é a de que um dia o Rei do Universo determina o final do jogo, e só nos restará apenas as Cartas de Amor empoeiradas pelo tempo e as fotos amareladas, que algumas vezes são incineradas, mas que na verdade permanecem para sempre, bem vivas em nossa memória.

*Foi secretário Adjunto na Secretaria de Educação de Pernambuco

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias