Proibir torcida nos estádios não é a solução, é decretação da falência dos órgãos de segurança

Por Mário Filho*

Os atos de violência não se limitam aos estádios, mas transbordam para as ruas circundantes, o que pode levar ao prejuízo da propriedade e da tranquilidade da região. Portanto, o impacto da violência nos estádios se estende para além da perturbação do evento esportivo.

O processo de segurança pública se inicia pela prevenção e finda na reparação do dano, no tratamento das causas e na re-inclusão na sociedade do autor do ilícito. Em uma sociedade que se exerce democracia plena, a segurança pública garante a proteção dos direitos individuais e assegura o pleno exercício da cidadania.

O Estado é responsável, na esfera cível, por morte ou ferimento decorrente de operações de segurança pública, nos termos da Teoria do Risco Administrativo.

Em segundo lugar, é ônus probatório do ente federativo demonstrar eventuais excludentes de responsabilidade civil.

Proibir torcidas de frequentar os Estádios não resolverá o problema da violência. Aumentar a segurança fora e dentro dos estádios, ampliar os serviços de inteligência e punir com rigor os responsáveis pelos atos de violência são primordiais para o enfrentamento da desordem social gerada pelos marginais.

O cidadão de bem não pode ficar refém dos marginais deixando de frequentar os estádios, bem como os clubes não podem ser punidos por atos de vandalismo dos seus torcedores quando efetivamente tomaram todas as providências legais e não fomentaram os mesmos para tais atos.

O Estado não pode se omitir perante este grave problema. Tem que agir no Estrito Cumprimento do dever legal. Proibir torcida nos estádios é decretação da falência da Segurança Pública e incompetência da Governadora Raquel Lyra.

*Contador, jurista e conselheiro do Sport Club do Recife

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O Governo de Pernambuco relançou hoje no Instagram a hashtag #PazNoFutebol, que não é novidade para ninguém. É coisa superada pelos fatos e se mostrou ineficaz no Brasil. Seu uso é desperdício de dinheiro público.

Se tivesse um pouquinho de humildade e o mínimo de competência, a governadora pediria ajuda para rever a decisão de proibir a presença de torcedores nos jogos do Sport e do Santa Cruz. Como? Chamando o VAR.

O brasileiro conhece bem as situações em que o VAR esclarece os fatos e contribui para consolidar ou mudar decisões da arbitragem. É fácil, Raquel. Com ajuda do VAR, reveja o que seu governo fez e deixou de fazer, atente para cada lance, cada omissão, cada ato de incompetência. Reavalie tudo e decida pelo óbvio: jogue no lixo todos os atos do seu governo relacionados à violência entre criminosos travestidos de torcedores.

O Blog poderá até aplaudir sua decisão, mas, por enquanto, vai tomar outra atitude, lançando hasthag mais adequada e necessária para combater as lambanças do seu governo: #ChamaoVARRaquel.

Conheça Petrolina

Em redes sociais, a mãe do presidente da principal torcida do Sport, Viviane Eugênia, cobrou providências das autoridades. Ela, que é professora da Rede Municipal disse que seu filho, João Victor da Silva, estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por “irresponsabilidade deste governo que solta as pessoas na rua para morrerem”.

Registros de João Victor sendo espancado circularam no sábado nas redes sociais e chocaram o país. As cenas de violência ocorreram durante confronto na Região Metropolitana do Recife antes do jogo entre Santa Cruz e Sport, no Arruda. João é uma das quatro pessoas que estão internadas no Hospital da Restauração. Segundo a unidade de saúde, o quadro de saúde dos pacientes é estável.

Em publicação na noite de sábado, Viviane disse que seu filho “não é marginal”.

Em story mais recente, Viviane comentou a recuperação do filho e afirmou que ele estaria se recuperando bem. A mãe de João agradeceu, ainda, pelo carinho e acolhimento das pessoas.

Caruaru - IPTU 2025

Católico fiel e parceiro da obra social do padre Júlio Lancellotti, em São Paulo, o empresário pernambucano Antônio Souza esteve, há pouco, em visita ao religioso. Lancellotti tem fama de ser um dos mais ativos e dedicados líderes que tocam os programas da igreja em favor dos mais necessitados.

“Ele é uma benção e por isso mesmo somos parceiros da sua magnânima obra social no Brasil, sua luta para combater a fome e tentar amenizar as dores dos moradores de rua de São Paulo”, disse Antônio.

Como nordestino de origem humilde, sendo um exemplo de superação a partir da sua Araripina, Antônio não se cansa de elogiar e de se fazer presente no dia a dia do trabalho do religioso em favor dos irmãos nordestinos que tentam um lugar ao sol em São Paulo nesse momento tão difícil que o País enfrenta.

Antônio Souza não é mais só Araripina, é Pernambuco, Nordeste e Brasil! Parabéns ao seu coração tão generoso!

Belo Jardim - Construção do CAEE

Passageiros do voo 4107, da Azul, de Brasília para o Recife, que estava marcado para às 18h20, me informaram, há pouco, que a companhia cancelou de última hora sem dar a menor satisfação, gerando protestos no balcão da companhia. “Um absurdo! Não nos explicam nada”, disse o servidor público federal João Ricardo.

Segundo ele, só há um funcionário no atendimento, mesmo assim despreparado e desinformado. “Ele só diz que aguarda orientações de superiores”, disse o mesmo passageiro, que ficou prejudicado. Como funcionário do Governo Federal, ele estava com um compromisso amanhã pela manhã na capital pernambucana.

Nos últimos dias, essa bagunça tem virado uma rotina na Azul. Na sexta-feira passada, meu voo para Brasília, marcado para às 16 horas, decolou com 1 hora e meia de atraso. E o comandante ainda ficou fazendo gracinhas, com um gritinho bem estridente, querendo ser engraçado, ao dar notícias sobre o voo na decolagem e pouso, assustando e irritando muitos passageiros.

Um amigo jornalista em São Paulo me disse, ao ler minha reclamação no blog, que a Azul passa por graves dificuldades financeiras, estando em processo de fusão com a Gol.

Do jornal O Globo

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para anular a investigação sobre uma suposta fraude no cartão de vacina. Foi essa apuração que levou, em 2023, à prisão do tenente-coronel Mauro Cid, que depois fechou acordo de delação premiada, e também à apreensão do celular do próprio Bolsonaro.

Uma possível invalidação dessa investigação poderia causar um “efeito cascata”, já que esse caso deu origem a duas outras apurações envolvendo Bolsonaro: sobre uma suposta trama golpista e sobre a suspeita de desvio de presentes do acervo presidencial. O ex-presidente foi indiciado pela Polícia Federal (PF) nesses três processos, mas nega todas as acusações.

Na decisão, publicada no sábado, Cármen Lúcia afirmou que os advogados de Bolsonaro não comprovaram “flagrante ilegalidade” do ministro Alexandre de Moraes, que determinou a abertura da investigação.

“Ausentes os requisitos legais autorizadores desta impetração, na esteira da consolidada jurisprudência deste Supremo Tribunal, indefiro o presente mandado de segurança”, afirmou a ministra.

A investigação questionada foi aberta por Moraes em 2022, para analisar a quebra do sigilo telemático de Mauro Cid, que na época era ajudante de ordens de Bolsonaro. No fim daquele ano, foram constatadas as primeiras suspeitas envolvendo fraude no cartão de vacina.

Com o avanço da apuração, em 2023 foi realizada uma operação que prendeu Cid e outras cinco pessoas, além do cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa de Bolsonaro. Mensagens e documentos encontrados no celular de Cid e outros investigados levaram às outras apurações.

Depois do desenrolar dessas investigações, Cid fechou um acordo de delação premiada em setembro de 2023, homologada pelo STF.

Os advogados de Bolsonaro questionaram a forma que Moraes abriu a investigação sobre o cartão de vacina, a partir do chamado inquérito das milícias digitais, determinando que a relatoria deveria ficar com ele mesmo, e sem ouvir a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Outras tentativas de anulação

Não foi a primeira vez que a defesa do ex-presidente tentou anular essa investigação. No ano passado, os advogados de Bolsonaro assinaram uma arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF), apresentada em nome do PP, também questionando a apuração. O pedido, contudo, não foi aceito pelo ministro Dias Toffoli.

Outras duas ADPFs também foram apresentadas, também em nome do PP, contra as investigações sobre as joias e da trama golpista. A primeira foi negada por Cármen Lúcia, enquanto a segunda aguarda para ser analisada pelo ministro Luiz Fux.

Existem requisitos para a apresentação de uma ADPF. Podem propor esse tipo de ação um grupo de autoridades, como o presidente da República e o procurador-geral da República, partidos políticos e entidades de classe. Portanto, a defesa de Bolsonaro não poderia ter apresentado esses pedidos diretamente.

Poucas horas após o anúncio do Governo do Estado sobre a proibição da presença de torcedores em cinco jogos do Santa Cruz e do Sport, a deputada Delegada Gleide Ângelo classificou como conveniente e cômodo o anúncio feito pelo Executivo. Em suas redes sociais, ela questionou qual será a efetividade de tal medida para a segurança pública, uma vez que os encontros entres as gangues não acontecem nos estádios, mas no meio das ruas, sendo combinados por meio das redes sociais, como o Instagram e o WhatsApp — inclusive com a divulgação dos pontos de encontro por disparos de cards.

“No dia dos jogos, eles (os criminosos) vão sair às ruas fazendo a mesma coisa. Eles ainda facilitam a vida da polícia, pois marcam tudo pelas redes sociais. (…) Esses vândalos  não estão preocupados com a partida de futebol, porque não são torcedores. Não estão preocupados com os clubes, usam o futebol como desculpa para cometer crimes nas ruas”.

Para a parlamentar, é necessário um planejamento tático prévio, com o policiamento ostensivo em locais estratégicos. Ela ainda pontua o descaso de investimento com a segurança pública dos pernambucanos, tanto pelo déficit de efetivo nas corporações, quanto pela morosidade no religamento das câmeras de monitoramento da Secretaria de Defesa Social: “Faz dois anos que o Estado está sem as câmaras de segurança! E alegam que ainda estão licitando. Isso é um absurdo! Se as câmeras estivessem em funcionamento, muitos criminosos já seriam identificados”. 

“O Governo do Estado escolheu a opção mais fácil para eles, jogando uma cortina de fumaça na inoperância da gestão. Escolheu punir os clubes e os verdadeiros torcedores, sem fazer o que é de sua competência, que é dar segurança à população”, concluiu.

Por José Soares*

Voltemos a 1917. Naquele ano, duas figuras de gerações distintas encontravam-se nas dependências da Casa de Detenção do Recife: o lendário cangaceiro Antônio Silvino e o histórico militante comunista Gregório Bezerra.

Antônio Silvino nasceu em Carnaíba, Pernambuco, e entrou para o cangaço aos 22 anos de idade, em 1897, para vingar o assassinato de seu pai, Pedro Rufino.

Também conhecido como “Rifle de Ouro”, Silvino já era um cangaceiro temido e conhecido quando nascia em 1900 no Sítio Mocós, em Panelas, Pernambuco, o líder revolucionário Gregório Bezerra.

Ambos, cangaceiros e revolucionários, tinham origem camponesa. Iniciaram-se no trabalho no cabo da enxada desde os primeiros anos de vida, enfrentando um duro regime de exploração.

Ambos eram irresignados. Gregório lutava contra as difíceis condições de trabalho do seu povo, enquanto Silvino rebelara-se contra o assassinato de seu pai a mando de um “coronel” da região.

Em 1917, Gregório tinha apenas 17 anos e encontrou na prisão um Antônio Silvino já maduro, com 42 anos, e já completamente fora da cultura da violência.

Gregório teve em Silvino um dos seus principais amigos no cárcere, chegando a registrar essa admiração em seu livro de memórias.

“Antônio Silvino foi o bandido mais famoso, mais popular e mais humano na história do cangaço”, disse Gregório, referindo-se ao espírito de valentia do cangaceiro, mas também reconhecendo a forma distinta com que tratava as mulheres, as crianças e os idosos.

Com o tempo, essa amizade aprofundou-se com Silvino sendo um verdadeiro conselheiro de Gregório e, ainda, um leitor das notícias que chegavam da Rússia revolucionária de 1917.

Em 1937, Silvino recebeu indulto de Getúlio Vargas e faleceu em 1944, em Campina Grande, Paraíba.

Já Gregório continuou em sua luta, amargando 23 anos de prisão ao longo da vida, a depender do momento histórico que enfrentava (década de 1920, Estado Novo, anos 1930/1940 e golpe de 64).

Dezoito anos mais tarde, em 1935, eles voltariam a se encontrar na mesma Casa de Detenção do Recife. Duas figuras icônicas de gerações distintas que o cárcere aproximou.

A quem interessar, recomendo o livro “Gregório Bezerra, Memórias”.

*Comunicador e colunista do “História em retalhos”

A Prefeitura de Afogados da Ingazeira tem se destacado por seu modelo de gestão baseado em monitoramento e avaliação de resultados, atraindo prefeitos de diversas regiões para conhecer iniciativas bem-sucedidas implantadas no município. O processo, inspirado na gestão de Eduardo Campos, foi criado pelo ex-prefeito José Patriota e segue sendo desenvolvido pelo atual gestor, Sandrinho Palmeira. As informações são do Blog do Nill Júnior.

Na próxima semana, o prefeito Sandrinho Palmeira receberá representantes de 14 municípios para apresentar projetos premiados, como a Farmácia Viva, o sistema de reuso de água do Vianão e o Centro de Telemedicina. Entre os confirmados estão gestores de Taquaritinga do Norte (agreste), Bodocó (Araripe), Petrolândia (sub-médio São Francisco) e Prata (PB), além de várias cidades do Pajeú.

O evento de boas práticas ocorrerá na terça-feira (4), no espaço de recepções Kabanna, a partir das 9h. A iniciativa reforça o compromisso da gestão municipal em compartilhar soluções inovadoras e fortalecer a cooperação entre municípios.

O Ministério do Esporte lamentou e repudiou os atos de violência antes do clássico entre Santa Cruz e Sport em Recife (PE). O órgão destacou que os confrontos entre torcedores não condizem com os valores do esporte, que deve promover respeito e convivência pacífica.

A nota enfatiza a necessidade de investigação rigorosa e responsabilização dos envolvidos, além da atuação coordenada entre autoridades, clubes e torcedores para prevenir novos episódios.

O Ministério também ressaltou a campanha “Cadeiras Vazias”, lançada em 2024, para promover a paz nos estádios e reafirmou seu compromisso com a segurança no esporte.

Confira texto na íntegra:

O Ministério do Esporte lamenta e manifesta total repúdio aos atos de violência registrados em Recife (PE), antes do clássico entre Santa Cruz e Sport. As cenas lamentáveis de confronto entre torcedores não condizem com os valores que o esporte deve promover, como respeito, união e convivência pacífica.

O futebol é uma expressão cultural e popular que mobiliza paixões e gera oportunidades de confraternização entre os cidadãos. A transformação desse ambiente em palco de violência é absolutamente inadmissível e prejudica a imagem do esporte, afugenta famílias dos estádios e coloca em risco a segurança de todos os envolvidos.

O Ministério reforça a necessidade de investigação rigorosa e a responsabilização de todos os envolvidos. Também defendemos ações coordenadas entre autoridades públicas, clubes, federações e torcedores para prevenir episódios de violência.

No final do ano passado, lançamos a campanha Cadeiras Vazias justamente com o objetivo de iniciar o debate e unir todos os atores em prol da paz nos estádios.

Nosso compromisso é com a construção de um ambiente esportivo seguro e acolhedor. Continuaremos trabalhando para garantir que o esporte seja um espaço de integração e não de divisão.

Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte

Por Felipe Resk

Do Diário de Pernambuco

Investigação da Polícia Civil de Pernambuco detalha como as torcidas organizadas de Sport e Santa Cruz agiram para reunir as gangues, tentar escapar da polícia e promover espancamentos de rivais no sábado (1º), dia do Clássico das Multidões. Os confrontos, que espalharam pânico pelas ruas do Grande Recife, terminaram com ao menos 12 feridos e 20 presos.

O Diario de Pernambuco teve acesso, com exclusividade, a relatório da Delegacia de Polícia de Repressão à Intolerância Esportiva (DPRIE), responsável por reprimir crimes relacionados aos jogos de futebol. Elaborado na véspera da partida, o documento tinha como objetivo auxiliar em ações preventivas da Secretaria de Defesa Social (SDS) e revela que a violência foi premeditada.

Segundo a investigação, as uniformizadas usaram diferentes perfis em redes sociais para marcar as “pistas”, nome dado às brigas de rua promovidas entre as gangues. Uma das publicações detectada pela polícia mostrava uma faixa amarela, instalada em um viaduto, com a frase: “Sábado vai jorrar sangue”. Outros posts lembraram de mortes já registradas e de integrantes que foram espancados anteriormente no Estado.

O documento relata que os grupos criminosos aguardavam “com grande expectativa” pelos confrontos e chegaram a preparar “bombas caseiras e barrotes com pregos para lesionar o rival com o maior dano possível”. Também tinham o objetivo de “danificar patrimônio privados e públicos no deslocamento até o estádio”, de acordo com a polícia.

Camisa como “troféu”

Os grupos que participam das “guerras” nas ruas são chamados de “bondes”, segundo a investigação. Eles começam a se formar a partir de pequenos bairros, escolhidos com antecedência, que se juntam a integrantes de outras regiões até reunir o maior número possível de pessoas.

Parte dos integrantes nem sequer tem ingresso para o jogo e só vai às ruas para “causar desordem”, de acordo com a Polícia Civil. Subtrair a camisa usada pela torcida rival é considerado “um dos troféus desses confrontos”.

Para guardar armas, principalmente barrotes e artefatos explosivos, os bandos se utilizam de veículos de apoio. Carros e motocicletas são usados, ainda, em tentativas de fugir de ações policiais.

A violência entre bandos não é novidade para os investigadores. Em 2023 e 2024, Pernambuco registrou homicídios cometidos durante os confrontos. Em 2020, a Justiça chegou a decretar a extinção compulsória das três maiores torcidas organizadas do Estado, mas os grupos driblaram a medida e mudaram seus nomes de fantasia.

A polícia considera o Clássico das Multidões o mais crítico para a segurança pública, por se tratar da “maior rivalidade dentro e fora de campo”. No ano passado, os jogos entre Sport e Santa Cruz também já haviam sido palco de ataques a ônibus e brigas em avenidas movimentadas do Grande Recife.

Segurança

Para tentar conter a violência, a SDS destacou 680 policiais militares no esquema de segurança do Clássico das Multidões. Houve monitoramento em vias de acesso, estações de metrô e terminais integrados.

No Recife, os confrontos foram registrados nos bairros da Iputinga, Torre e Madalena. Ao todo, 14 pessoas foram detidas. Já na Região Metropolitana houve a prisão de três pessoas em Paulista e outras três no Cabo de Santo Agostinho.

Após a partida, a governadora Raquel Lyra (PSDB) anunciou que os próximos cinco jogos de Sport e Santa Cruz vão acontecer sem torcida. “Vimos cenas lamentáveis de selvageria e barbárie. Pessoas revestidas de torcedores estavam praticando ações criminosas, colocando sentimento de terror na cidade”, declarou.

Da CNN

O Brasil assumiu a liderança do ranking com maiores juros reais do mundo após a Argentina anunciar o corte nas taxas básicas, segundo relatório do MoneYou publicado nesta sexta-feira (31).

O banco central argentino anunciou na véspera a redução dos juros de 32% para 29%, com perspectivas de alívio na inflação.

Com a medida, os juros reais da Argentina recuaram a 6,14%, caindo para o terceiro lugar no ranking.

A primeira posição passa a ser ocupada pelo Brasil, com juros reais de 9,18%. A Rússia aparece na sequência, com taxa de 8,91%.

O atual patamar do Brasil reflete a alta em 1 ponto na Selic, a 13,25%, segundo decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feria (29).

Juros reais são a conta considerando a taxa de juros descontada da inflação, e, mais do que a taxa bruta, é o número que de fato afeta a economia.

O cálculo considera tanto a inflação quanto os juros futuros, estimados pelo mercado para 12 meses à frente, já que é a tendência futura dessas duas variáveis o que realmente influencia tanto o andamento da economia quanto as decisões BC para a Selic.

Para a taxa brasileira, a metodologia usou a inflação projetada para os próximos 12 meses pelo mercado e coletada pelo Boletim Focus, que é de 5,5%.

Também foi considerada a taxa de juros DI a mercado dos aproximados dos próximos 12 meses no vencimento mais líquido, em janeiro de 2026.

A Rádio Cidade de Caruaru 99,7 FM está realizando uma grande campanha publicitária para divulgar sua nova programação e os novos reforços da equipe, que estreiam amanhã.

Além da mídia na própria emissora e nas redes sociais, a campanha está presente em 25 ônibus circulando pela cidade, 40 tabuletas de outdoor e inserções na TV.

A nova grade estreia com uma programação dinâmica e envolvente:

• 04:00 – Bom Dia Cidade: Apresentado pelo experiente radialista Jadsom Carvalho.

• 06:00 – O Povo na Cidade: Com o renomado radialista Dilson Oliveira, ex-TV Jornal Caruaru, campeão de audiência. Ele chega acompanhado de seu inseparável Boneco Peteleko.

• 07:00 – Manhã Cidade: Sob o comando da jornalista Renata Torres e do também jornalista Vitor Araújo, conhecido por suas opiniões firmes e diretas.

• 09:00 – Vai Pedir o Quê?: Apresentado por Aline Souza, uma das comunicadoras mais queridas da região, dona de uma voz marcante.

• 12:00 – Pra Relaxar: Com Jadson Carvalho, seguido pelo programa Cidade é Sucesso, das 13h às 15h.

• 15:00 – Sua Tarde é Show: apresentado por Rubi Oliveira, uma talentosa comunicadora da casa, acompanhada pelo irreverente Ousado, que traz as fofocas do mundo dos famosos.

• 17:00 – O Conteúdo: sob o comando do experiente Mário Flávio, o programa traz um mix de músicas e notícias, com um resumo dos principais acontecimentos do dia.

• 18:00 – Frente a Frente: comandado pelo consolidado jornalista Magno Martins.

• 19:00 – No Ritmo da Noite: mais um programa animado com Rubi Oliveira.

• 22:00 – Encontro com o Passado: Também apresentado por Rubi Oliveira, resgatando grandes sucessos.

• 00:00 – Na Cola do Vigia: programa da madrugada comandado pelo jornalista Joseph Santos, outra grande aposta da casa.

A nova programação da Rádio Cidade é voltada para as classes C, D e E, apostando na participação do público, prestação de serviços e distribuição de brindes para fidelizar sua audiência.

Segundo Wandemberg Alves, gerente de programação que chega à emissora após 20 anos na rádio líder de audiência na região, “a interatividade será um dos diferenciais da Cidade FM 99.7”.

Para marcar essa nova fase, a rádio já está sorteando ouvintes em todos os programas com um PIX no valor de R$ 99,70, reforçando a frequência da emissora.

A Cidade FM 99.7, que já lidera no horário do Frente a Frente, programa que ancoro pela Rede Nordeste de Rádio, vai em breve liderar em audiência de ponta a ponta, em todos os seus horários, porque o diretor Ivan Feitosa, craque na radiofonia, recrutou um time de craques.

A Cidade vai bombar!